domingo, 27 de dezembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 27 DE DEZEMBRO DE 2020

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
É O BRASIL DO ÓBVIO
 
Nobres:
A batalha à corrupção, exaustivamente apontada como pecado maior das administrações petistas, foi argumento exaustivamente repetido para apear o partido do poder e, dizia-se, retomar os bons costumes. O resultado como bandeira resultou nas eleições do governador do Rio de Janeiro de inicio simbolizou como cidadão e magistrado de primeira linha e pouco depois demonstrou o que é: um autêntico pilantra que foi levado a prisão aliado a máfia de todos os ex-governadores “em massa”. Muitos deles em plena essência da democracia foram levados à condição de presos levados pelo Judiciário que comprovaram de suas ações delituosas e corruptas. Muitos políticos hoje encastelados no poder travestidos de guardiões da honestidade estão inquietos, sobretudo provenientes das ações delituosas das roubalheiras, e da corrupção que em vez de minimizar se enraizou e contaminou igual a pandemia do corona vírus. No decorrer dos dias certamente parlamentares em todas as linhas da União, Estados e até dos municípios, paulatinamente, entrarão nesta rota escusa. Quando da eleição do Presidente Bolsonaro uma bandeira que ajudou a eleger muitos deles. Para não fugir da fama do nosso país que nas ultimas décadas se equipou os políticos com marginais da pior espécie é normal em outro lado, cujo exemplo mais recente foi à prisão do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, acusado de ajudar a surrupiar pelo menos R$ 50 milhões levando em consideração ser uma quantia emblemática e sem igual, como surrupiar moedas correntes no país nem que seja R$ 0,01 é crime, mas pelo valor de Sergio Machado (EX- PMDB - PSDB RETORNOU AO PMDB) de “dono” de uma subsidiária da Petrobrás, que acumulou bilhões de reais e vive das delícias como uns cem outros neste país das maravilhas corruptas, onde as esquerdas santas e onipotentes, reverenciam o maior corrupto da história da República, fato que não poderia dar outra coisa.
Antônio Scarcela Jorge.

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