COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
A CONSOLIDA
ÇÃO
DA DELIN
Scarcela Jorge
A CONSOLIDA
ÇÃO
DA DELIN
QUÊNCIA
Nobres:
Entre as pandemias virais e imorais que as anárquicas esquerdas desmoralizam a sociedade e tem o aval da eterna massa de manobra sempre rendida aos marginais espertos. por esta razão e lógica se torna evidente em essência motivada pelas eleições municipais houve participação destas organizações criminosas aliadas as certos elementos que nos pleitos anteriores de firmaram como aliados e ou integrantes desta máfia e “patenteado” que a unção das organizações criminosas cada vez mais se fortalecem e dominam o poder do estado brasileiro, entre entes e marginais, todo mundo é sabedor disso. Neste infeliz aspecto se caracteriza cada vez mais. A sociedade cidadã estarrecida indaga: “Que outra sociedade é esta? Quem é? O que somos?” Qual a diferença entre o marginal antes encapuzado hoje ninguém essa lastima de humano não tem mesmo a preocupação em quase todos os casos em mostrar a sua face principalmente nos grandes centros habitacionais do País e o refém desnudo na rua e o cidadão que tentou ficar com o restolho do crime? É contrarregra se instar que estamos em pleno século XXI, onde temos energia elétrica, água encanada, telefonia móvel, e toda uma parafernália tecnológica que nos permite viver mais, melhor e, inclusive, ir até o espaço. Mas, preste bem atenção, veja bem o que acompanha esse “avanço”: monitoramento do indivíduo por vídeo câmeras, sistema de proteção e alarme 24 hs., carros blindados, cercas elétricas, muros intransponíveis, e, para quem pode, seguranças pessoais quase que 24 hs. por dia. Isto é realmente um “avanço”?! E todo este “avanço” impediu ações de marginais que ronda a região num centro que tem o único mérito em concentrar vagabundos e sob as bênçãos e a proteção de segmentos que deveria expressar mais qualidade de cidadão. Seguimos pelas ocorrências policiais editadas no rádio onde emissoras seguem a rota cotidiana das notícias. A sociedade rendida até mesmo os de poder aquisitivo modesto se “sacrificam” e colocam a cada sistema de proteção que se inventa (cerca, alarme etc.) significa uma solução, mas na realidade só está a criar mais um novo problema. Onde estão as ditas autoridades competentes que fogem da responsabilidade que lhes são pertinentes. Por outra face realística de cada cotidiano que atravessando os críticos da imprensa que é enfático ao dizer que o partido que mais elegeu políticos nessas eleições foi, na realidade, o PCC e não as siglas tradicionais. Mas, se é verdade, isso só acontece e só ocorre em razão da miserabilidade humana da sociedade brasileira. Hoje, a nossa sociedade está estratificada na má-fé: todas as relações da sociedade ética partem do pressuposto que nada é honesto e sincero, ao contrário; e nesta areia, nada prospera e tudo afunda. Por conseguinte, não há meio termo onde sociedade e, ou individualmente considerados, ou educamos nossa gente, olhando para o passado, e corrigimos nosso futuro, ou nem este teremos, ou, quem sabe, entrega-se a administração da nação ao crime, pois, deixando a hipocrisia de lado, se já vivemos na acoice e malvadeza, vamos assumir a má-fé como instituição de Estado, e assim sermos marginalmente honestos definitivamente. Ainda por coerência onde segmentos nem estão aí, nos temos que processar efetivamente a mudança de comportamento entre essas aberrantes ações que vem se notar pelo domínio político que está e para que seja um Brasil honesto, uma sociedade honesta trilhe pela única via de engrandecimento de uma sociedade limpa para o destino do povo desta nação.
Antônio Scarcela Jorge.
Nobres:
Entre as pandemias virais e imorais que as anárquicas esquerdas desmoralizam a sociedade e tem o aval da eterna massa de manobra sempre rendida aos marginais espertos. por esta razão e lógica se torna evidente em essência motivada pelas eleições municipais houve participação destas organizações criminosas aliadas as certos elementos que nos pleitos anteriores de firmaram como aliados e ou integrantes desta máfia e “patenteado” que a unção das organizações criminosas cada vez mais se fortalecem e dominam o poder do estado brasileiro, entre entes e marginais, todo mundo é sabedor disso. Neste infeliz aspecto se caracteriza cada vez mais. A sociedade cidadã estarrecida indaga: “Que outra sociedade é esta? Quem é? O que somos?” Qual a diferença entre o marginal antes encapuzado hoje ninguém essa lastima de humano não tem mesmo a preocupação em quase todos os casos em mostrar a sua face principalmente nos grandes centros habitacionais do País e o refém desnudo na rua e o cidadão que tentou ficar com o restolho do crime? É contrarregra se instar que estamos em pleno século XXI, onde temos energia elétrica, água encanada, telefonia móvel, e toda uma parafernália tecnológica que nos permite viver mais, melhor e, inclusive, ir até o espaço. Mas, preste bem atenção, veja bem o que acompanha esse “avanço”: monitoramento do indivíduo por vídeo câmeras, sistema de proteção e alarme 24 hs., carros blindados, cercas elétricas, muros intransponíveis, e, para quem pode, seguranças pessoais quase que 24 hs. por dia. Isto é realmente um “avanço”?! E todo este “avanço” impediu ações de marginais que ronda a região num centro que tem o único mérito em concentrar vagabundos e sob as bênçãos e a proteção de segmentos que deveria expressar mais qualidade de cidadão. Seguimos pelas ocorrências policiais editadas no rádio onde emissoras seguem a rota cotidiana das notícias. A sociedade rendida até mesmo os de poder aquisitivo modesto se “sacrificam” e colocam a cada sistema de proteção que se inventa (cerca, alarme etc.) significa uma solução, mas na realidade só está a criar mais um novo problema. Onde estão as ditas autoridades competentes que fogem da responsabilidade que lhes são pertinentes. Por outra face realística de cada cotidiano que atravessando os críticos da imprensa que é enfático ao dizer que o partido que mais elegeu políticos nessas eleições foi, na realidade, o PCC e não as siglas tradicionais. Mas, se é verdade, isso só acontece e só ocorre em razão da miserabilidade humana da sociedade brasileira. Hoje, a nossa sociedade está estratificada na má-fé: todas as relações da sociedade ética partem do pressuposto que nada é honesto e sincero, ao contrário; e nesta areia, nada prospera e tudo afunda. Por conseguinte, não há meio termo onde sociedade e, ou individualmente considerados, ou educamos nossa gente, olhando para o passado, e corrigimos nosso futuro, ou nem este teremos, ou, quem sabe, entrega-se a administração da nação ao crime, pois, deixando a hipocrisia de lado, se já vivemos na acoice e malvadeza, vamos assumir a má-fé como instituição de Estado, e assim sermos marginalmente honestos definitivamente. Ainda por coerência onde segmentos nem estão aí, nos temos que processar efetivamente a mudança de comportamento entre essas aberrantes ações que vem se notar pelo domínio político que está e para que seja um Brasil honesto, uma sociedade honesta trilhe pela única via de engrandecimento de uma sociedade limpa para o destino do povo desta nação.
Antônio Scarcela Jorge.
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