COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
EQUIVOCADO SISTEMA BRASILEIRO
Nobres:
Com o sistema de governo centralizado conforme normas constitucionais vigentes diante da pandemia os interessados mais precisamente elementos das esquerdas cujo comando está pelo condenado pela Justiça brasileira em entrâncias e colegiados encontra o elemento Lula do PT que na ânsia escusa se enaltece como ainda Chefe de Estado pondo em choque como República Federativa do Brasil onde a regra momentânea é a anarquia e a desordem. Esses asseclas não respeitam o anseio por mudanças morais manifestadas pelo eleitor nas eleições de 2018 como provam inconteste evidentemente transparente, cuja reação à corrupção que há muito a sociedade batalha por este empenho principalmente a cambada de governadores das unidades da federação onde alguns têm contas a prestar com a Justiça brasileira diante de um cotidiano que apreende desvios do erário como exemplo dos “ex-governadores-presidiários” no Rio de Janeiro é evidente. De outra monta é o comportamento escuso do Governador de São Paulo e do “ventríloquo” governador do nosso Estado a serviço dos ex- governadores dos FGs, principalmente Cid Gomes em que existem fortes indícios que se proclama entre a aliança com corruptos. Neste contexto natural que encoberto pela pandemia que assola o mundo, circunstancialmente há contemporização entre a União com os “estados, estados brigam entre si e estados brigam com a União”. Temos isso ao mesmo tempo hoje no Brasil. O que aconteceu? Aconteceu uma eleição presidencial em 2018, que levou ao centro do poder por voto direto pelo eleitor o atual Presidente Jair Bolsonaro. No final dos anos 90, o ex-presidente e então governador de Minas Gerais Itamar Franco (PMDB), que havia nomeado Fernando Henrique Cardoso ministro da Fazenda e dado o apoio necessário para o Plano Real, entrou em rota de colisão com o governo central ao perceber que o disfarce do FHC era um manto do esquerdismo ideológico sempre centralizado a corrupção como principal emento das ações escusas como a compra do Congresso, venda das estatais que não passou da troca da moeda pelos empresários e a reeleição para Presidente, governadores das unidades da Federação e Prefeitos Municipais um almanaque que nunca estudou a tradição do sistema político e o pior: ao falso paternalismo de um plano de estabilidade da moeda que não era seu.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
EQUIVOCADO SISTEMA BRASILEIRO
Nobres:
Com o sistema de governo centralizado conforme normas constitucionais vigentes diante da pandemia os interessados mais precisamente elementos das esquerdas cujo comando está pelo condenado pela Justiça brasileira em entrâncias e colegiados encontra o elemento Lula do PT que na ânsia escusa se enaltece como ainda Chefe de Estado pondo em choque como República Federativa do Brasil onde a regra momentânea é a anarquia e a desordem. Esses asseclas não respeitam o anseio por mudanças morais manifestadas pelo eleitor nas eleições de 2018 como provam inconteste evidentemente transparente, cuja reação à corrupção que há muito a sociedade batalha por este empenho principalmente a cambada de governadores das unidades da federação onde alguns têm contas a prestar com a Justiça brasileira diante de um cotidiano que apreende desvios do erário como exemplo dos “ex-governadores-presidiários” no Rio de Janeiro é evidente. De outra monta é o comportamento escuso do Governador de São Paulo e do “ventríloquo” governador do nosso Estado a serviço dos ex- governadores dos FGs, principalmente Cid Gomes em que existem fortes indícios que se proclama entre a aliança com corruptos. Neste contexto natural que encoberto pela pandemia que assola o mundo, circunstancialmente há contemporização entre a União com os “estados, estados brigam entre si e estados brigam com a União”. Temos isso ao mesmo tempo hoje no Brasil. O que aconteceu? Aconteceu uma eleição presidencial em 2018, que levou ao centro do poder por voto direto pelo eleitor o atual Presidente Jair Bolsonaro. No final dos anos 90, o ex-presidente e então governador de Minas Gerais Itamar Franco (PMDB), que havia nomeado Fernando Henrique Cardoso ministro da Fazenda e dado o apoio necessário para o Plano Real, entrou em rota de colisão com o governo central ao perceber que o disfarce do FHC era um manto do esquerdismo ideológico sempre centralizado a corrupção como principal emento das ações escusas como a compra do Congresso, venda das estatais que não passou da troca da moeda pelos empresários e a reeleição para Presidente, governadores das unidades da Federação e Prefeitos Municipais um almanaque que nunca estudou a tradição do sistema político e o pior: ao falso paternalismo de um plano de estabilidade da moeda que não era seu.
Antônio Scarcela Jorge.
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