COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
MOMENTÂNEO OU PERMANENTE?
Nobres:
O período da história representa um momento em que se manifestou de forma dramática um fenômeno característico do mundo presente. Por certo, de há muito o homem experimenta o conflito com estruturas de poder político, econômico ou religioso que, embora prometam sua libertação, não raro terminam por se apossar dele, abusando e explorando, isso é verdade. No entanto, ao longo do último século, o desenvolvimento dessas estruturas foi marcado pela crescente sofisticação das formas de apelo aos recursos encantatórios da linguagem de que estamos falando é a expressão mais evidente desse fenômeno lentamente fundamenta o papel decisivo que os mecanismos de propaganda assumiram na operação das instâncias de poder. Isso ocorreu com as esquerdas brasileiras nos áureos tempos da bonança fluida pela passagem de globalização econômica mundial dos anos 90. Os extremos do totalitarismo exemplificados ilustram o fenômeno com toda clareza: em ambos os casos, massivos programas de propaganda e doutrinamento cuidaram de potencializar a força mistificadora da linguagem. Nazista, fascista, comunista é a j unção de esperteza não similar no Brasil, onde o poder infectou com lorotas e mentiras uma regra desses sacanas que retomaram e para ser explicito encastelaram no poder, principalmente o parlamento e a “Corte Suprema” –o STF- que diante de suas ações se transformou em chacota e peça de humor pela sociedade ética deste País. Eles permanente na agenda retórica e manjada “esses espertos que programam uma ideologia de interesses enveredada na usurpação dos recursos públicos”. Esses asseclas (é tão somente a melhor expressão para se instar) se embrenharam na carne e no sangue das massas por meio de palavras, expressões e frases impostas pela repetição, milhares de vezes, e aceitas inconsciente e mecanicamente e neste estágio “se possuíram” inúmeras repercussões teóricas e práticas; em sua aplicação à esfera política, por exemplo, pode ajudar a desvendar as estratégias comunicativas empregadas por aqueles que esperam mais da tolice das pessoas do que de sua sabedoria e independência de mente. As esquerdas deram uma lição que não aprenderam enquanto poder tão somente teve a “expiação” em defraudar.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
MOMENTÂNEO OU PERMANENTE?
Nobres:
O período da história representa um momento em que se manifestou de forma dramática um fenômeno característico do mundo presente. Por certo, de há muito o homem experimenta o conflito com estruturas de poder político, econômico ou religioso que, embora prometam sua libertação, não raro terminam por se apossar dele, abusando e explorando, isso é verdade. No entanto, ao longo do último século, o desenvolvimento dessas estruturas foi marcado pela crescente sofisticação das formas de apelo aos recursos encantatórios da linguagem de que estamos falando é a expressão mais evidente desse fenômeno lentamente fundamenta o papel decisivo que os mecanismos de propaganda assumiram na operação das instâncias de poder. Isso ocorreu com as esquerdas brasileiras nos áureos tempos da bonança fluida pela passagem de globalização econômica mundial dos anos 90. Os extremos do totalitarismo exemplificados ilustram o fenômeno com toda clareza: em ambos os casos, massivos programas de propaganda e doutrinamento cuidaram de potencializar a força mistificadora da linguagem. Nazista, fascista, comunista é a j unção de esperteza não similar no Brasil, onde o poder infectou com lorotas e mentiras uma regra desses sacanas que retomaram e para ser explicito encastelaram no poder, principalmente o parlamento e a “Corte Suprema” –o STF- que diante de suas ações se transformou em chacota e peça de humor pela sociedade ética deste País. Eles permanente na agenda retórica e manjada “esses espertos que programam uma ideologia de interesses enveredada na usurpação dos recursos públicos”. Esses asseclas (é tão somente a melhor expressão para se instar) se embrenharam na carne e no sangue das massas por meio de palavras, expressões e frases impostas pela repetição, milhares de vezes, e aceitas inconsciente e mecanicamente e neste estágio “se possuíram” inúmeras repercussões teóricas e práticas; em sua aplicação à esfera política, por exemplo, pode ajudar a desvendar as estratégias comunicativas empregadas por aqueles que esperam mais da tolice das pessoas do que de sua sabedoria e independência de mente. As esquerdas deram uma lição que não aprenderam enquanto poder tão somente teve a “expiação” em defraudar.
Antônio Scarcela Jorge.
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