terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 25 DE FEVEREIRO DE 2020

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
GERAÇÃO ESTANCADA

Nobres:
Entre outros efeitos que destorcem das mais variadas questões que se tornaram de forma parasitária e emperrada neste Brasil é um dos fatos que nos causa preocupação em relação os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Síntese dos Indicadores Sociais mostra que 23% dos brasileiros com idade entre 15 e 29 anos figuram no grupo “nem-nem-nem” estudam nem trabalham. O percentual significa quase a quarta parte da população dessa faixa etária. Ora estar afeito dizer que os jovens são o futuro da nação está nas mãos da geração atual e se deposita a esperança de melhoras e que cada geração acrescenta a antecedente. Afoitos e confiantes, eles enfrentam os desafios dos novos tempos porque são modernas das mudanças que se sucedem nas diferentes áreas do conhecimento. Neste contexto a realidade captada pela pesquisa não nasceu nos anos recentes. É histórica, com raízes profundas. Quase metade dos adultos nada menos de 49% não concluiu o ensino médio. A baixa qualificação constitui barreira para o ingresso no mercado de trabalho e quando transposta, dá passagem para ocupações mal remuneradas e sem condições de promover ascensão profissional em consequência: perpetua a pobreza. Ainda recorremos com os indicadores dos países que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE), clube para o qual o Brasil quer ingressar, vê-se o tamanho do desafio a ser enfrentado. Na média da OCDE, 27% dos cidadãos de 25 a 64 anos deixaram de concluir o ensino médio. E apenas 13,2% dos jovens não estudam nem trabalham e diminuir a lacuna existente institui uma “empreitada” complicada. E a razão é simples: escolaridade não se compra em supermercado. A travessia implica políticas públicas de atendimento escolar com dois focos, tempo e qualidade. Longe de abrir as portas da liberdade e das descobertas, o ensino médio funciona como ponte pela qual se passa para sair do fundamental e chegar à universidade. Muitos ficam pelo caminho. Por outro lado os vulneráveis tornam-se vítimas naturais da violência e candidatos a engrossar as fileiras do crime organizado. Não é só isso! A massa de talentos desperdiçados cobra alto preço ao país porque deixa de contribuir para o desenvolvimento nacional. Nenhuma nação principalmente a que muda o perfil demográfico como a brasileira pode se dar ao luxo de abrir mão de parcela importante da juventude. Essa política pública em que o governo atual começa a implantar um programa similar onde a inercia de governos passados urguia a irresponsabilidade, ou melhor, não fez nada e agora só tente a criticar como se fosse correto e senhor da razão, infelizmente estes anarquistas do amaldiçoado Lulismo até então foram os do piores dos mundos que diversamente da Europa, que envelheceu rica e educada, e infelizmente dominado pelos pseudos intelectuais do esquerdismo lulista por consequência estamos envelhecendo pobres e carentes de educação na acepção de estabelecer correção de rumos e entre os desafios, dois sobressaem: a melhora da qualidade do ensino, a aprovação na idade certa, focos essenciais para se consolidar.
Antônio Scarcela Jorge.
            
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O JEITO É REQUERER O BAIRRISMO

Com o pretexto de intensificar o turismo carnavalesco antes formalizado por indicações parlamentares, esta cidade transcende pelo viu da inflexibilidade e da avacalhação: por conseguinte, se vê importunar por alguns pseudos intelectuais que se divertem a custa da população: Gostar ou não do carnaval é de lavra de qualquer pessoa, mas, instar a intolerância é base da incoerência. “vimos tudo neste carnaval, “por sinal” em sua autenticidade real no que possa imaginar”. Salientamos, alguns a toda hora em especial tarde e noite, (não é só na hora "determinada" para o evento,  "barbudinhos", mais precisamente os babacas,  implementam seus sons e abrindo a traseira dos veículos, somos obrigado a poluir nossa audição ouvindo (com licença da palavra, músicas em alto som” não se importando os vizinhos, alguns de idade avançada, doentes em que compadecem em suas residências. nos transparece ser a nossa cidade é inédita em prol do vandalismo e a desordem a todo tempo onde o desrespeito as normas é pura formalidade que se desmoralizam interativamente. Por outro lado as pessoas residentes nesta cidade, estes sim, se portam com galhardia, como foliões “brincam” dentro da ordem e o respeito sob a forma mais elementar. Turismo? Está tento o aval dos vândalos no afã de aparecer por aqui, onde as suas cidades os espaços são evidentemente “desocupados”  por promoverem a buchicho bem comum. O grande mérito desse carnaval são os nossos habitantes e conterrâneos neste evento carnavalesco tem uma postura ímpar no momento da folia se portando de forma ordeira. Com a palavra as autoridades pertinentes.

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