COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
O DRAMA DO JUDICIÁRIO PATÉTICO PARA O
BRASIL
Nobres:
Os demais membros da “banda contaminada” inclusive o ministro Celso Melo
decano do STF tem as suas razões pessoais quando se alinha aos corruptos (não é
por ser “gagá” como segmentos apelidaram, ao contrário está otimizado em sua lucidez e ainda tem o mérito em ser culto e sábio jurisdicional
por consequência ascendeu o maior grau do poder judiciário como ministro do STF
porém é um argucioso comum entre personalidades que infecta o país) é evidente
e percebido quando nos deparamos por consequência com a prestação jurisdicional
de nosso País, trata-se do drama do Judiciário. Por conseguinte e segundo o
Relatório Justiça em Números, divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça
(CNJ), o estoque de processos judiciais pendentes no ano de 2018, foi de quase
79 milhões de ações, sendo que as despesas totais do Poder Judiciário somaram
R$ 93,7 bilhões e corresponderam a 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB)
nacional. Equivalente ao custo médio de R$ 449,53 por habitante,
inequivocamente, os processos em andamento nos tribunais de norte a sul do País
significam um dos gargalos mais evidentes do custo Brasil. Servem para afastar
a indispensável segurança jurídica necessária para atrair investimentos,
prejudicando o ambiente de negócios e a geração de novos empregos. Os inúmeros
litígios que tramitam nos escaninhos do Poder Judiciário, demandam mais do que
nunca soluções céleres e ao mesmo tempo eficientes. A sociedade deve se
conscientizar que não pode ser tão dependente do Estado para resolver seus
conflitos. Indispensável a adoção de métodos privados e extrajudiciais de
solução de litígios. Em vez das partes e seus advogados ficarem anos discutindo
o bem da vida a ser tutelado pelo Estado-juiz, o que é na maioria das vezes um
desperdício de dinheiro público e privado, os meios alternativos de solução de
conflitos são métodos que podem ser de grande auxílio. A “transação” como é
comum no âmbito do nosso país infectado pela “corona vírus da corrupção”, com
ética, poderíamos promover a resolução de conflitos menos custoso e célere para
as partes que poderiam ajudar a evitar demandas desnecessárias e a produzir com
mais eficácia. Sim se for para tirar o Brasil do limo.
Antônio
Scarcela Jorge.
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