COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
ABSORÇÃO
MANIFESTA
Nobres:
Não há dúvidas de que desde o lançamento do Plano Real, o Brasil passou
por um grande processo de transformações. O maior dos impostos incidentes sobre
a população mais pobre, a hiperinflação, que perdurou por quase três décadas,
foi vencido e o país pôde, enfim, colocar em prática todas as ações que se
complementam a moeda e por mais de 50 milhões de pessoas foram incorporadas ao
mercado de consumo. O real forte e a inflação mais próxima do mundo
civilizado permitiram às famílias satisfazerem boa parte de suas necessidades.
Com crédito farto, compraram eletrodomésticos, carros e até a casa própria. No
meio do caminho, porém, boa parte das conquistas se perdeu devido a escolhas
erradas do governo, quando os “proprietários de jornais” em quase toda rendidos
ao lulismo, esquerdistas autênticos, especialmente aqui no nordeste aonde os
destinos dos recursos sempre vem depois, em função de contemplar esses
prosélitos interesseiros. A ascensão do lulismo emperrou o país a causa disso
incorporou a moeda em beneficio do capitalismo selvagem enganando o povo que
contraditoriamente acreditaram no inferno de governo que estimulou o roubo por
mais de uma década. Ainda por causa deste individuo que chegou a presidência da
República o Brasil mergulhou na recessão “clássica”. Lamentáveis que alguns
desses se enquadram, não querem mesmo, estão acostumados com as benesses do
lulismo tornando-se alheios ao trabalho. Dentro dessa premissa não há como se
falar em tempos melhores para os brasileiros se não houver crescimento
econômico. O caminho do crescimento passa pela arrumação das contas públicas,
que implicou na aprovação da reforma da Previdência Social, onde o Congresso
Nacional disfarçadamente comandados pelas figuras impolíticas e infeciosas do “tiririca
Rodrigo Maia” e do Presidente do Senado, que primam pela desonra e infidelidade
no momento quer estas figuras conspiram contra o povo deste país. Mesmo assim o
país “navega” pela melhoria do sistema tributário, por um ambiente de negócios
mais favorável e, sobretudo, por uma educação de qualidade onde o lulismo
tentou implantar uma educação ideológica onde o socialismo castrista se tornava
evidente como sendo Cuba fosse à nação mais poderosa do mundo. Com esses
incidentes voltamos o mais elementar em que o real (R$) está presente,
aproveitem os avanços conquistados nesses anos do Real, obra do ex-presidente
Itamar Franco, embora a “paternidade seja atribuída a outro” cuja regra é
incontestavelmente vulgar. Neste contexto a moeda esteja estável e
consequentemente garantir que as próximas décadas sejam de prosperidade ininterrupta.
Antônio Scarcela Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário