COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
RESUMO DA INSENSATEZ
Nobres:
Levado ao conceito da nossa formação acadêmica na área de comunicação
para expor este comentário, sempre pautado em sistemas democráticos sempre qualificam os meios de comunicação como sendo num quarto poder.
Tem-se a impressão de que um dos pesos e contrapesos para o bom desempenho das
democracias é o livre acesso às informações, bem como o irrestrito acesso à
verdade. E essa impressão se justifica ao um grande filósofo da área de que um dos modos do poder se constituir é pela ciência. Pelo
conhecimento, o homem torna-se senhor dos fatos, não seu refém: conhecimento é
poder, diz o adágio. E os meios de comunicação fazem do conhecimento a matéria
prima do seu dia a dia: conhecem detalhes de contratos, conhecem os bastidores
dos poderes, conhecem segredos pessoais. Essa relação entre os poderes
constitucionais e os meios de comunicação é tão rica em todos os aspectos.
Diante do exposto, aqui para desconhecimento de “analfabetos” que vivem à custa
do poder impõe a fragilidade de terceiros para fazer refém do outro. Este
modelo é costumeiramente usual nas brenhas do nosso Estado. Os “sabidos” (não
confundir com sábios) tem como padrão “ignorar” e tirar de cena, principalmente
os de saber, que eles consideram um importuno para expor os seus desejos em sua
maioria escusos. Nesta exterioridade anuviar momentaneamente dessas pessoas é
fato, o pior é se livrar das garras da justiça que a muito está em encalço, se
faz desconhecedor, onde estará chegando de hora de agir.
Antônio Scarcela
Jorge.
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