COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
VAGOU O FIM
Nobres:
Depois de acertos para sociedade ética e sempre os
desacertos para anarquia lulista/esquerdista/comunista que ainda não se
contentou com o resultado nas urnas, os “ininterruptos” democratas que no
esteio da safadeza arroga as pessoas de igual naipe (as massas populares de
manobras) foi em consequência da
vitória de Bolsonaro foi decorrência lógica de uma série de fatores que
durante muitos anos foram minando a paciência do povo brasileiro. No campo
político, por exemplo, a desastrosa política do PT, com milhares de casos de
corrupção, um presidente corrupto, uma presidente fraca e desequilibrada, uma
política externa vexatória ao país com aproximação e acenos a ditaduras no
Oriente Médio, África e América Latina, não contribuiu em nada e isolou o
Brasil de grandes países democráticos no globo. Empréstimos
bilionários de nosso dinheiro via BNDES a países que claramente dariam calote
na pátria e o perdão de dívidas de ditaduras africanas são apenas alguns exemplos.
O envolvimento de diversos partidos e nomes tradicionais da política nacional
completaram o cenário de desastre e descontentamento geral. Parecia ao cidadão
comum que não havia sequer um parlamentar digno de confiança em todo território
nacional. O clima de desconfiança e descrença com a classe política explica a
queda de nomes tradicionais. Abriu-se uma via no cenário cultural do país e novos nomes hoje
conhecidos do público ocuparam espaço no rádio, televisão, jornais, canais no “YouTube” entre outros tiveram o desempenho fundamental no
levante da sociedade no confronto de ideias em nossa
nação. A crise político/econômica/cultural, fez abrir os olhos de milhões de brasileiros que, foram despertados à
realidade por influência destes que hoje
estão na mídia e na internet. Definitivamente o Brasil está em
uma nova era. O momento atual mostra que a hegemonia de pensamento acabou e,
pela primeira vez em muitos anos, a esquerda tem um adversário preparado e
motivado a fazer do Brasil um país decente e respeitável dentro e fora de suas
fronteiras. Então Jair Bolsonaro tem mérito em
sua vitória. Bolsonaro teve uma visível
evolução de pensamento e comportamento desde que ganhou a mídia num cenário onde não parecia haver
honestidade, ele surgiu como uma rara visão de esperança. Honesto e de retidão
inquestionável, Bolsonaro ganhou conceito e a admiração de expressiva parcela da população. Desprezo ao politicamente correto e opiniões firmes e claras, sem ficar sob o muro como de costume
entre políticos, fez de Bolsonaro amado e odiado.
Amado pelo povo desperto do encanto esquerdista, e odiado pelos ainda iludidos
e por aqueles que ganham direta ou indiretamente com o estado de coisas atual.
A classe artística e a mídia, por exemplo, durante anos fizeram tudo o que
estava ao seu alcance para destruir a
reputação de Bolsonaro, sem sucesso. Rótulos diversos:
racista, fascista, nazista, misógino e até de estuprador,
os anarquistas famosos artistas, como por exemplo, que moram nos Estados
Unidos, o país mais capitalista do mundo, e se dizem socialistas, como medo dos
seus bandidos aliados que “pintam e bordam” neste imenso Brasil, descarados e
sem vergonhas, sobre a proteção da Rede Globo, que se generalizam com o só pensamento,
o domínio da imprensa oficial da oposição. Esses são manjados que receberam
benesses milionárias, ou simplesmente laranja das roubalheiras do condenado por
corrupção sempre considerado puro, santo, mas que ao mesmo tempo humilha
engana, sacaneia, não tem respeito a cidadania e as instituições que sempre
imaginou como o dono; o dono da roubalheira. Contudo,
a violência explícita e visivelmente
forçada com que a mídia ataca Bolsonaro. Impossível não sentir compaixão
por uma pessoa simples de espírito e com um sonho de tentar mudar ainda que
minimamente nosso país. É na verdade fácil imaginar o que passa na cabeça de
Bolsonaro, uma vez que não deve ser nada muito distante do que passa pela
nossa. E essa aproximação com o pensamento dele o tornou um fenômeno eleitoral
poucas vezes visto no país. Enquanto grandes partidos e caciques políticos insistiam cegamente em
fazer a velha política de sempre, Bolsonaro manteve seu discurso e soube, como
nenhum outro, usar as redes sociais para propagação de suas ideias. O que revoltou a Rede Globo e aliados. Recorrer às
redes sociais evidencia que o tempo de TV e rádio não surtiu mais tanto efeito na campanha
eleitoral “recém – passada”. Ficou
demostrado a realidade dos fatos, a utopia ficou com os anarquistas lulistas
que se bodejam sempre. Ficou patenteado
que o eleitor
sensato quer ouvir verdades. O discurso vindo da filosofia petista proferido pelos
Guimarães da vida e os dos patéticos humoristas como do Palhaço Tiririca não
colam! Em suma hoje se discorre o que vem
do coração, e não um escrito por assessores. O eleitor quer conhecer o
candidato real, e não um ator, uma encenação de si mesmo. Neste contexto, Bolsonaro
foi ajudado pelas circunstâncias internas e externas e soube surfar na onda da
mudança. Uma nova política acabou de florescer e quem ainda não entendeu o
explícito cenário que o eleitor desenhou será um eterno perdedor político. Pela
primeira vez os candidatos precisam dançar conforme a música do eleitorado e não o oposto como ainda está acontecendo. Nas idas e
vindas o presidente Bolsonaro será o condutor dessa missão mais difícil de sua vida que será presidir essa enorme nação chamada Brasil e esta se proclamará
a mais inequívoca expressão da realidade.
Antônio Scarcela Jorge.
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