COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
VAZÃO
NAS AGUAS
Nobres:
O Brasil não é uma ilha cercada de esquerdistas safados por todos os
lados. Ele faz parte do subcontinente e, tais quais os vizinhos, pode ser
surpreendido por onda de manifestações difusas. Não seria fato inédito. Em
2013, multidões tomaram as ruas das principais cidades impulsionadas pelo
movimento de estudantes paulistas que protestavam contra o aumento no preço da
passagem e daí desencadeou o processo da sociedade para manifestação de ruas
que mudou o perfil de alguns políticos para as seguidas questões. Também se
somou a “Mídia Globo” que até então ostentava a credibilidade e hoje brada no
deserto. Vinculados estão os jornais, que em suas redações unanimemente são
presididas por jornalistas de esquerda principalmente aqui no nordeste em
especial na Bahia e Pernambuco que infelizmente trazem um péssimo e natural legado
histórico para esta região. O esquerdismo diz está “incendiando o país” com a
sua metodologia impar sempre corriqueira nesta República, tanto é o presidente
da República tido por esta gente santa que quase foi assassinado quando estava
em campanha presidencial por um marginal a orientação desta gente, uma
característica terrorista que até amigos é alijado como queima de arquivos. O que
se pode esperar desta gente. Daí o presidente eleito em pleito limpo, não é reconhecido
por essa baderneira, “dá até pra sorrir desses babacas”. O presidente ao
afirmar, no Rio, que “temos de nos preparar para não sermos surpreendidos pelos
fatos”. Jair Bolsonaro reconheceu a necessidade de olhar para a sociedade de maior
carência, aprimorar um programa iniciado pelo governo Sarney, que na verdade
trouxe benefício para as pessoas de enorme carência (leite e gás entre outros
em escala sucessiva) e em contrapartida, quase todos elegeram a corrupção
ministrada pelas esquerdas contemplando “empreiteiras” e também beneficiou o
capital bancário do país, saqueou os cofres da nação através do agressor Lula,
que queria e quer a sua eternidade no poder, numa visão descabida e retórica
quando se estivesse nos tempos do socialismo soviético que despencou.
Antônio
Scarcela Jorge.
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