COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
ASSIM
SOBRE
PUJADO
SOBRE
PUJADO
Nobres:
Atos dos corruptos levaram o alto poder de manipular aquilo que
formalmente chamamos de partidos políticos que na prática é o verdadeiro aval
dos “estragados” em muito infaustos parlamentares que empesta o cenário
político do Estado brasileiro ao exercitar o atalho desolador e usurpador do
erário, em minúcias acionando o caixa 2, e o fundo partidário que retalha a
“herança de um país que retrocede as capitanias hereditárias” com gravidade,
distribuir o farto dinheiro que está no poder de mando destes políticos malfazejo.
Nas últimas décadas o povo brasileiro mostrou uma imensa vontade de mudar o
funcionamento de nossas instituições. Rejeitou a corrupção e a ineficiência do
Estado, mas fez tudo isso sem maturidade política. Ao mesmo tempo em que
condenava esses problemas incrustados nos nossos governos e instituições,
rejeitou propostas óbvias para reduzi-los, como redução do tamanho do Estado,
apoio ao fim da estabilidade do funcionalismo público, a reforma da Previdência
para reduzir os gastos dos governos e privilégios dos funcionários públicos de
alto escalão. Ou seja, não houve formação de consenso ou algo próximo em torno
de uma agenda óbvia com o objetivo de reduzir a corrupção e a ineficiência dos
governos, quanto combatidas ao longo desses anos. Os velhos canais de
benefícios do Estado continuaram a ser usufruídos por aqueles com acesso a
eles. Apesar disso, a maioria da população excluída dos privilégios não
conseguiu se unir contra a existência e abuso dessas benesses. Não houve a
pressão necessária aos congressistas e a população preferiu se dividir entre os
contra ou a favor de políticos específicos, alguns deles até reconhecidos
promotores das distorções rejeitadas. Ou seja, o esforço de repulsa foi
consumido de forma desorganizada, sem ter sido organizado por qualquer
liderança que pudesse transformar as aspirações em propostas concretas com bom
suporte da população. O Brasil estava dividido, apesar de alguns consensos
básicos quanto aos maiores problemas. As formas de organização e formação de palanques
continuam as mesmas. Interesses são direcionados apenas para a manutenção do
poder e elevação das perspectivas de vitórias nas urnas, desprezando-se
completamente ideologias e conteúdos programáticos. As formas de conquistar as
preferências dos eleitores também permanecem as mesmas. Promessas de benefícios
individuais, invenção de mentiras e oportunismos associando-se a políticas
bem-sucedidas das quais não se tem de fato autoria. Inventar notícias falsas
sobre os adversários também continua uma praxe largamente utilizada
especialmente para o PT uma praga que infectou o Brasil. Apenas os meios de
divulgação desses instrumentos alteraram-se um pouco, recorrendo-se em maior
proporção à internet. Quem saiu vitorioso das urnas não só vai evitar reduzir
as possibilidades de corrupção, diminuindo o poder econômico do Estado, como
também trazer os principais agentes do legislativo para impor seus desejos de
corporações. Entretanto com o governo de Bolsonaro que deu os primeiros passos
para moralização deste país com o apoio da consciência do povo, exceção do
nordeste que santifica os senhores governadores num conceito tribal que permanecerá
décadas, sendo assim, viva a estupidez!
Antônio Scarcela Jorge.
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