COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
CAIXINHA
DE PRESENTE
Nobres:
Discorre-nos sobre variadas questões que destacaremos diferentemente da escrita
do cotidiano. No padrão, abordamos dezembro e avaliamos em árvores de Natal,
cada vez mais plásticas, porque até os simples pinheirinhos ficaram caros
demais, e agora aquele canto da casa está cheio de luzes e enfeites. Pacotes e
caixas de presentes colocarão ao pé de nossas árvores? Que desejos conteriam?
Claro, primeiros, os mais próximos, pessoais, para nós, nossas famílias e
amigos: saúde, prosperidade, paz, harmonia, liberdade, que nada falte na mesa.
Desejar que já a partir de agora não tivéssemos tantas tragédias como as que
tivemos de lidar desde os primeiros dias, repletos de mortes, lama, água, fogo,
desabamentos. Gostaria de desembrulhar muitas coisas que não podemos comprar,
mas lutar firmemente por elas. No nosso caso o pacote deveria conter um pouco
mais de responsabilidade do Poder legislativo e Judiciário respectivo. Decerto veneraríamos
passar o próximo ano sem escutar tantas sandices, a não ser que as queiram
praticá-las. Devemos buscar de todas as formas por fim ao ciclo de violência
que a todos envolve e atormenta os cidadãos éticos. A anarquia esquerdista é
impar imprestável neste aspecto. Rogamos que tudo seja feito para que não se
itere novamente os terríveis índices de mortes que o PT cujo domínio em seus
Estados “fantasia” através de dados estatísticos reproduzidos por eles mesmos,
é comprovado à descarada “enganação”. No entanto que a Segurança Pública se
reorganize para que possamos novamente abrir nossas janelas e portas para
deixar entrar o ar, assim como a luz do Sol, e que possamos também aproveitar a
noite e as estrelas, sem nos preocuparmos com qualquer sombra que se aproxime. Tudo
isso caberia de alguma forma numa caixa só, onde encontraríamos a promessa
principal: que as esquerdas bodejadas venham a sucumbir dessa retórica manjada
em que parte de seus adeptos nem ais acreditam. Os fanáticos com certeza ainda
esperam diariamente o presente de “Papai Noel” um natal permanente, que como
crianças vivem no mundo da utopia.
Antônio
Scarcela Jorge.
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