domingo, 22 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 22 DE DEZEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PORQUANTO O LULISMO EXECRA

Nobres:
Não aceitar o resultado de uma eleição incontestável é muita burrice para um povo que é manobrado em especial nas regiões norte e nordeste que cultuam um “masoquismo” natural postado às sábias e centenárias oligarquias políticas. Nesta esfera se expressa o contexto em espécie sendo natural que a anarquia lulista uma nação maldita que constrói a mentira como natural omite em espécie a reconstrução da economia que eles destruíram e agora bancam a sua santidade como nada tivesse acontecido, não é engraçado tamanha palhaçada! Neste contexto queremos abordar o real que está acontecendo em termos positivos para o Brasil. Dados recentes, como a retomada da construção civil e a criação de quase cem mil empregos com carteira assinada em novembro, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), puxado pelo bom desempenho dos setores de comércio e serviços, mostram consistência no otimismo da equipe econômica. O próprio ministro Paulo Guedes manifestou sua crença de que o Brasil crescerá pelo menos 2% no ano que vem. Satisfeito com a evolução da economia brasileira, frisou que as reformas estruturais para reduzir os gastos públicos, uma das maiores anomalias do Brasil, que corrói a capacidade de investimento estatal, começam a surtir efeito. Acredita que o PIB vai fechar o ano em 1,2% e, em 2019, em 2,4%, o que não é nada de mal depois de dois anos de crescimento bem inferior às necessidades do país. Indiscutível que a reforma da Previdência foi à mola propulsora para o início de um processo mais robusto de recuperação econômica. O ministro destaca que a reforma previdenciária foi fundamental para a queda dos juros em longo prazo, que resultará em taxas baixas para os próximos anos. A realidade é que a economia de cerca de R$ 800 bilhões para a União, nos próximos dez anos, proporcionada pela nova Previdência, é primordial para que o governo possa conter os gastos públicos, já que a Previdência, com custo em torno de setecentos bilhões de reais por ano, era a principal fonte de desequilíbrio fiscal, aguçado por administrações sem qualquer comprometimento com a saúde financeira da nação. E a reforma levou à queda dos juros da dívida pública, o segundo maior gasto do governo, que consome algo em torno de quatrocentos bilhões de reais por ano. Até porque o governador petista Camilo Santana, depois de protestar contra as reforma, o natural seria enganar os servidores públicos implantando quase em sua essência esta reforma referendada pelos interesses “papagaios” da bancada do PTD que ele tem o apoio incondicional em qualquer presença e determinação a transformação formal do referendo restando tão somente as ações das ultras esquerdas incendiárias no Estado, parte do próprio PT dele; PSOL, & infausta Cia, “tiveram que abaixar o fogo”, iniciando os que só fazem: protestar e bodejar! Colocando de lado dessa sórdida ação, poderemos analisar em sua essência para o estado. Em termos do Brasil em sentido generalizado foi à contribuição para o começo do arranjo das contas governamentais a devolução de recursos de bancos públicos para o Tesouro, além das privatizações de subsidiárias de empresas estatais. Desacelerar o endividamento é palavra de ordem da equipe econômica, que também aposta no programa de privatizações capitaneado pelo Ministério da Infraestrutura. O terceiro grande sorvedouro do dinheiro público, que são os gastos com o funcionalismo que giram em torno de trezentos bilhões de reais por ano, está sendo estancado. A estratégia, que já vem surtindo efeito, é a redução dos cargos, a não reposição de servidores que se aposentam ou deixam a vida pública e o controle da folha de pagamentos. Não resta dúvida de que o governo está no caminho certo para soerguer a economia. A esperada reação do PIB e as sinalizações dadas por agências internacionais de classificação de risco mostram que a política econômica atual está dando certo para que o Brasil possa, finalmente, deslanchar. Mas, para isso virar realidade, novas reformas têm de acontecer, como a tributária e a administrativa. Podemos até antever naquilo que se consolida em termos das unidades federativas será complementado através das emendas constitucionais nos estados e o DF.
Antônio Scarcela Jorge.

                                     ***
Em tempo:

Brasil  penta uma realidade, hoje, não passa de utopia 

Os diabos lulistas, de já, estão atribuindo ao governo Bolsonaro pela derrota do Flamengo pelo mundial de clubes pelo pouco desempenho. Os fuleiragens do esquerdismo brasileiro como a suposta conquista do título mundial estão preparados para uma manifestação política por todo segmento a frente a massa de manobra que continuadamente eleita para tal e qualquer proposta. Como sempre a história é contada em qualquer tempo não é revestida com malogro. Enquanto esta gente insistir neste esteio momentâneo, o País e clubes de futebol não passarão de figurantes. O remédio será aligar definitivamente esta quadrilha, exemplo: As prisões internacionais já estão servindo de “abrigo” para essas figuras de ex - dirigentes do esporte entre os do Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.

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