COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
PORQUANTO O LULISMO EXECRA
Nobres:
Não aceitar o resultado de uma eleição incontestável é muita burrice
para um povo que é manobrado em especial nas regiões norte e nordeste que
cultuam um “masoquismo” natural postado às sábias e centenárias oligarquias
políticas. Nesta esfera se expressa o contexto em espécie sendo natural que a
anarquia lulista uma nação maldita que constrói a mentira como natural omite em
espécie a reconstrução da economia que eles destruíram e agora bancam a sua
santidade como nada tivesse acontecido, não é engraçado tamanha palhaçada! Neste
contexto queremos abordar o real que está acontecendo em termos positivos para
o Brasil. Dados recentes, como a retomada da construção civil e a criação de
quase cem mil empregos com carteira assinada em novembro, de acordo com o
Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), puxado pelo bom
desempenho dos setores de comércio e serviços, mostram consistência no otimismo
da equipe econômica. O próprio ministro Paulo Guedes manifestou sua crença de
que o Brasil crescerá pelo menos 2% no ano que vem. Satisfeito com a evolução
da economia brasileira, frisou que as reformas estruturais para reduzir os
gastos públicos, uma das maiores anomalias do Brasil, que corrói a capacidade
de investimento estatal, começam a surtir efeito. Acredita que o PIB vai fechar
o ano em 1,2% e, em 2019, em 2,4%, o que não é nada de mal depois de dois anos
de crescimento bem inferior às necessidades do país. Indiscutível que a reforma
da Previdência foi à mola propulsora para o início de um processo mais robusto
de recuperação econômica. O ministro destaca que a reforma previdenciária foi
fundamental para a queda dos juros em longo prazo, que resultará em taxas
baixas para os próximos anos. A realidade é que a economia de cerca de R$ 800
bilhões para a União, nos próximos dez anos, proporcionada pela nova
Previdência, é primordial para que o governo possa conter os gastos públicos,
já que a Previdência, com custo em torno de setecentos bilhões de reais por
ano, era a principal fonte de desequilíbrio fiscal, aguçado por administrações
sem qualquer comprometimento com a saúde financeira da nação. E a reforma levou
à queda dos juros da dívida pública, o segundo maior gasto do governo, que
consome algo em torno de quatrocentos bilhões de reais por ano. Até porque o
governador petista Camilo Santana, depois de protestar contra as reforma, o
natural seria enganar os servidores públicos implantando quase em sua essência
esta reforma referendada pelos interesses “papagaios” da bancada do PTD que ele
tem o apoio incondicional em qualquer presença e determinação a transformação
formal do referendo restando tão somente as ações das ultras esquerdas
incendiárias no Estado, parte do próprio PT dele; PSOL, & infausta Cia, “tiveram
que abaixar o fogo”, iniciando os que só fazem: protestar e bodejar! Colocando
de lado dessa sórdida ação, poderemos analisar em sua essência para o estado.
Em termos do Brasil em sentido generalizado foi à contribuição para o começo do
arranjo das contas governamentais a devolução de recursos de bancos públicos
para o Tesouro, além das privatizações de subsidiárias de empresas estatais.
Desacelerar o endividamento é palavra de ordem da equipe econômica, que também
aposta no programa de privatizações capitaneado pelo Ministério da
Infraestrutura. O terceiro grande sorvedouro do dinheiro público, que são os
gastos com o funcionalismo que giram em torno de trezentos bilhões de reais por
ano, está sendo estancado. A estratégia, que já vem surtindo efeito, é a
redução dos cargos, a não reposição de servidores que se aposentam ou deixam a
vida pública e o controle da folha de pagamentos. Não resta dúvida de que o
governo está no caminho certo para soerguer a economia. A esperada reação do
PIB e as sinalizações dadas por agências internacionais de classificação de
risco mostram que a política econômica atual está dando certo para que o Brasil
possa, finalmente, deslanchar. Mas, para isso virar realidade, novas reformas têm
de acontecer, como a tributária e a administrativa. Podemos até antever naquilo
que se consolida em termos das unidades federativas será complementado através
das emendas constitucionais nos estados e o DF.
Antônio Scarcela Jorge.
***
Em tempo:
Brasil penta uma realidade, hoje, não passa de utopia
Os diabos lulistas, de já, estão atribuindo ao governo Bolsonaro pela
derrota do Flamengo pelo mundial de clubes pelo pouco desempenho. Os
fuleiragens do esquerdismo brasileiro como a suposta conquista do título
mundial estão preparados para uma manifestação política por todo segmento a
frente a massa de manobra que continuadamente eleita para tal e qualquer
proposta. Como sempre a história é contada em qualquer tempo não é revestida
com malogro. Enquanto esta gente insistir neste esteio momentâneo, o País e
clubes de futebol não passarão de figurantes. O remédio será aligar
definitivamente esta quadrilha, exemplo: As prisões internacionais já estão
servindo de “abrigo” para essas figuras de ex - dirigentes do esporte entre os
do Brasil.
Antônio
Scarcela Jorge.