COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
CRÍTICA
DOS ESQUERDIS
TAS
DOS ESQUERDIS
TAS
Nobres:
Não há no
momento que contenha a política que visa tornar a nação brasileira joguete de
interesses globalistas. O Brasil, como Estado soberano, mantém as relações com
Israel no nível que bem quiser ninguém tem nada a ver com isso. Os brasileiros
não desmerecem os árabes ou o Islã, porém, quem decide os interesses da nossa
nação são os brasileiros. Ah! O Brasil será prejudicado comercialmente, mas a
política externa de um país não pode ser pautada pela venda de commodities (o
que vem sendo a prática nas últimas décadas). O Brasil não é um armazém. As
relações externas orientam-se por perspectivas muito além do compra e vende.
Ora, é bom que todos saibam a ligação do Brasil com os judeus é histórica e se
inicia no surgimento do grande império português, onde os judeus estruturaram a
base financeira e comercial daquele país, que nos legou o Brasil de hoje.
Nestas terras tropicais, os cristãos novos e o “cripto judeus” tiveram marcante
atuação nas artes e ofícios. E o Brasil retribuiu, contribuindo no trabalho de
fundação do Estado de Israel, cujo epílogo guardado nas páginas da História foi
na presidência de Oswaldo Aranha na Assembleia Geral da ONU, quando reconhecida
a existência do Estado hebreu. Aproximar-se de Israel, para o Brasil, é caminho
natural, não desmerece povo algum e nem desfaz amizades com países islâmicos. A
história será escrita sem que interesses ocultos dirijam Brasil. O cinzel
judaico ajudou a dar forma ao Brasil. Israel será valioso parceiro intelectual,
cultural, espiritual e comercial. E é provável que, numa política conciliadora,
o Brasil possa ajudar, em muito, a diminuir as tensões no Oriente Médio. É
certo que o esquerdismo brasileiro do lulismo carregado de ódio com a chancela
dos “descarados e corruptos da Rede Globo” e outras redes que vivem a mercê da subserviência,
que estão tentando destruir o atual governo, porém, é uma questão de
sobrevivência no sentido de preservar máfias diversas, não promove questões até
que venha minimizar as crises permanentes, não que assola o Brasil deve se
posicionar como nação para as políticas de relações exteriores.
Antônio
Scarcela Jorge.
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