COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
DISCORRER A RETÓRICA
Nobres:
É regra
por não dizermos que o nosso Brasil seja a nação que mais explique insucessos e
fatos políticos negativos. Repetem-se as velhas justificativas. E os
discursos “orquestrados” por uma banda que não sai dos seus primeiros acordes!
Portanto, não levam a lugar nenhum. E a falta de pragmatismo acompanhado da
irresponsabilidade vivenciado nestes treze anos da praga do lulismo. Não é só
no Brasil que os canalhas e safados avançam. Mas em termos continentais não é
de agora que a América Latina ficou com o laivo de lugar de bons discursos e
péssimos resultados onde um marginal da pior espécie, ajudado por um eleitorado
rendido e comprado num Estado (Paraná) o berço atual da moralização, mas em
contradição se especifica. Vamos torcer para um dia superar esta “deformidade”.
Entre sistemas esconde o real. A república precisa ficar forte, consolidada. O
tempo passa e o tempo perdido não se recupera. Estamos no fim da segunda
década; vinte por cento do Século XXI. Quando será que o Brasil vai entrar
nele? Que canseira. Haja “resistência”. E a barbárie está perto. De simples
calçadas esburacadas ao crescente consumo de crack em todas as cidades
brasileira, núcleos urbanos e rurais e aí não há exceção. Como direção resvala
a há indisposição das autoridades no sentido de instar a carência de saneamento
básico à falta de remédios em postos de saúde em quase todos os quadrantes do
país, o universo de problemas é enorme. Nele, a corrupção, matriz de tudo, vem
sendo tratada com êxito pela operação Lava-Jato, mas essa deu certo desde o
início. Há registros que são estarrecedores. Como um recente divulgado pela
Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), de que nos últimos vinte anos, entre
1997 e 2016, mais de cento e quarenta e cinco mil crianças e jovens faleceram
no Brasil em consequência de disparos de armas de fogo, acidentais ou
intencionais, como em casos de homicídios ou suicídios. A maioria dos casos, quarenta
e cinco por cento (45%) em 2016, aconteceram nos estados do Nordeste onde a
oligarquia de velhas e novas raposas políticas são louvadas pelo povão carente
pobre, analfabetos, espertos e intelectuais interesseiros onde “feudos” se
proclamam. Existem alternativas onde os marginais da política não querem se
expor. Por este lado a sociedade ética precisa reagir, urgentemente, com novas
e eficazes políticas para combater esta tragédia, de caráter reacionário, pois
é a causa principal é a deficiência na educação a sua raiz. Missões e desafios,
recuperadores e de avanços, em todos os setores e instituições, estão nas mãos
deste novo governo e parlamento, o segundo, que não pode permanecer com as
mesmices dos anos anteriores, opugnar paulatinamente os malandros. Que façam
acontecer, independentemente de partido e uma aparente ideologia de está abaixo
de seus interesses. O objetivo é um só,
o bem da nação, que não se encontra bem, justamente pelo canalhismo reinante
neste segmento.
Antônio
Scarcela Jorge.
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