COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
FAKE NEWS TENDE ENFRAQUE
CER
CER
Nobres:
Em
dado momento as notícias falsas se generalizaram, não só nas redes sociais e,
sim na grande mídia nacional que cria tudo o que é de ruim contra o governo
Bolsonaro. A parcialidade é evidente. Na ânsia de manter os incentivos
econômicos e políticos dos autores e divulgadores das notícias falsas: não nos
tomem como sugestão e não há necessidade disto. É só questão em cortar as
benesses que foram proclamas por políticos que reinaram desde o governo de José
Sarney o primeiro que se contemporizou no advento da “Nova República”. As
postagens falsas tendem a explorar a natural atração humana pelo inusitado,
sensacional ou conspiracional. As teorias conspiratórias insuflam o sentimento
de que o leitor está ‘entendendo’ algo que está por trás das aparências. Um
sentimento de que está descobrindo uma verdade não percebida pelos demais. Ao lado
do burlesco é do espetáculo, esse tipo de post facilmente viraliza a audiência
exponencial gera muito dinheiro e influência política. Por isso, uma
linha de solução para o problema é forçar as plataformas a proibir propaganda
em matérias consideradas fake news. E, assim, diminuir-lhes os lucros. Uma rede
de insatisfação que povoava o então Ministério da Cultura onde em sua maioria
era beneficiada para divulgar “porcarias” com tida obra da música. O atual governo ao acenar seriedade veio as
retaliações e ainda mais sobre “a maldição da Rede Globo, Folha e outros
segmentos da comunicação rendida o potencial e a “fragilidade do esquerdismo
lulista” estão a bodejar! Paulatinamente
a sociedade e governo estão consciente. Fruto destas ações que dominavam o
pretérito do governismo” por esta razão quase todas as fontes que urgiram dessa
espécie, agora numa ação incisiva basta ‘Seguir o dinheiro’ e coimar quem lucra
com as fake news deve ser um caminho propício. Também modernizar o
direito eleitoral para punir os candidatos beneficiários das fake news também
passa a ser um desafio. Na verde tem jeito, sim.
Antônio Scarcela Jorge.
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