terça-feira, 30 de abril de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 30 DE ABRIL DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
PSEUDOCIENCIA DOS PARTIDOS

Nobres:
No Brasil os políticos intitulados de surrupiados e o chamam de excelências a modo do descarado Lula que chegou ao poder sobre as “bênçãos” do povão esperto e alguns irracionais, primordiais, tribais e alienados como se fosse até “o Nobel da Paz” concedido por um brasileiro e que até alguns construíram e se delicia de uma utopia descabida, um sonho acalentado em “berço esplendido”.  Neste pretexto é que o Brasil sempre copiou o caos do qual somos vítimas se desenhou desde muito. A corrupção vem da raiz dos nossos pseudos partidos políticos são verdadeiras quadrilhas que se instalou nos poderes tal qual ervas daninhas no caule de árvores frondosas. Infestam o setor público com incompetência e desonestidade, tecendo verdadeiras teias de corrupção e privilégios, permeando todos os poderes e mantendo a fétida casta política nos corredores escuros de benesses e corrupção. Como sempre, e sem elas não seria possível, empresas comprometidas com o crime e distribuição de favores para aqueles que desfilam terno, gravata e sapato polido nos plenários de terça as quintas em Brasília e capitais do País. O sistema expele os poucos decentes, avilta ainda mais os que lá permanecem e dá molde para muitos daqueles que lá se integram em cada eleição. Decidem, legislam e julgam com fins em seus condenáveis interesses e daqueles que se movem ao seu redor. Ladrões do suor e da esperança do cidadão. Poucos já condenados e muitos outros por assim serem também, apesar de toda proteção ($) dos senhores da Justiça (?), que sequer lembram-se do juramento quando da colação de grau. Nossas instituições estão desacreditadas por condutas ilegítimas de seus integrantes, deterioradas por presença de seres fétidos e rasteiros, que não fazem por merecer a confiança e fé do cidadão ordeiro e cumpridor dos seus deveres. Condenar e trancafiar políticos e empresários é, e não pode haver transigência, sublime defesa de valores éticos e morais que devem nortear a vida de todo e qualquer cidadão. Precisamos ser pombos algumas vezes e deixar de ser eternamente estátuas. Direi insistentemente neste cotidiano corrupto.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 30 DE ABRIL DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
COTIDIANO RETÓRICO

Nobres:
Antes de tudo estimamos quando a sociedade se intensifica em buscar desenvolvimento prende-se melhor articulação e não apelar para certas convicções que de muito tempo está abolida. Um exemplo digno de se perceber onde a sucessão geradora desses desleixos ainda está à tona e, “um dos quais, vem contribuir” para o aceleramento nada objetivo a que se propõe constituindo “as horas intermináveis” nada justificando loas sem consequência nenhuma. O jornalismo tem compromisso não está vinculado aos ventos passageiros da política e dos partidarismos. Sua agenda é, ou deveria ser determinada por valores perenes: liberdade, dignidade humana, respeito às minorias, promoção da livre iniciativa, abertura ao contraditório. Por isso os verdadeiros jornalistas profissionais, obviamente, com formação acadêmica, às vezes são vergalhados pelos que desenham projetos autoritários de poder. O jornalismo sustenta a democracia não com engajamentos espúrios, mas com a força informativa da reportagem e com o farol de uma opinião firme, mas equilibrada e magnânima O bom jornalista ilumina a cena, o repórter manipulador constrói a história. A apuração de mentira representa uma das mais graves agressões à ética e à qualidade informativa. Prestem bem atenção! Matérias previamente decididas em ambientes sectários buscam a cumplicidade da imparcialidade aparente. A decisão de ouvir o outro lado não é honesta, não se aguenta na busca da verdade, mas num artifício que transmite uma máscara de isenção, uma ficção de imparcialidade. O assalto à verdade culmina com uma estratégia exemplar: repercussão seletiva. O pluralismo de fachada convoca pretensos especialistas para declarar o que o repórter quer ouvir. Mata-se a notícia. Cria-se a versão. A revalorização da reportagem, pautas próprias do jornalismo analítico devem estar entre as prioridades estratégicas. É preciso atiçar o leitor com matérias que rompam a monotonia do jornalismo de registro. Menos aspas e mais apuração. Menos Brasília, menos o Estado do Ceará e seja mais real. Fazer mexerica para construir cenas imorais, pejorativa, lacônica, redigir textos sem sentido não é parte da verdadeira imprensa. Como fomos provocados. Antes de se enunciar deveríamos analisar certos pronunciamentos para melhor se instar.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 29 de abril de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 29 DE ABRIL DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
COTIDIANO RETÓRICO

Nobres:
Antes de tudo estimamos quando a sociedade se intensifica em buscar desenvolvimento prende-se melhor articulação e não apelar para certas convicções que de muito tempo está abolida. Um exemplo digno de se perceber onde a sucessão geradora desses desleixos ainda está à tona e, “um dos quais, vem contribuir” para o aceleramento nada objetivo a que se propõe constituindo “as horas intermináveis” nada justificando loas sem consequência nenhuma. O jornalismo tem compromisso não está vinculado aos ventos passageiros da política e dos partidarismos. Sua agenda é, ou deveria ser determinada por valores perenes: liberdade, dignidade humana, respeito às minorias, promoção da livre iniciativa, abertura ao contraditório. Por isso os verdadeiros jornalistas profissionais, obviamente, com formação acadêmica, às vezes são vergalhados pelos que desenham projetos autoritários de poder. O jornalismo sustenta a democracia não com engajamentos espúrios, mas com a força informativa da reportagem e com o farol de uma opinião firme, mas equilibrada e magnânima O bom jornalista ilumina a cena, o repórter manipulador constrói a história. A apuração de mentira representa uma das mais graves agressões à ética e à qualidade informativa. Prestem bem atenção! Matérias previamente decididas em ambientes sectários buscam a cumplicidade da imparcialidade aparente. A decisão de ouvir o outro lado não é honesta, não se aguenta na busca da verdade, mas num artifício que transmite uma máscara de isenção, uma ficção de imparcialidade. O assalto à verdade culmina com uma estratégia exemplar: repercussão seletiva. O pluralismo de fachada convoca pretensos especialistas para declarar o que o repórter quer ouvir. Mata-se a notícia. Cria-se a versão. A revalorização da reportagem, pautas próprias e o revigoramento do jornalismo analítico devem estar entre as prioridades estratégicas. É preciso atiçar o leitor com matérias que rompam a monotonia do jornalismo de registro. Menos aspas e mais apuração. Menos Brasília, menos o Estado do Ceará e seja mais real. Fazer mexerica para construir cenas imorais, pejorativa, lacônica, redigir textos sem sentido não é parte da verdadeira imprensa. Como fomos provocados. Antes de se enunciar deveríamos analisar certos pronunciamentos para melhor se instar.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 28 de abril de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 28 DE ABRIL DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
GRAUS CONJECTURA
DOS E AJEITA
DOS

Nobres:
No período de instabilidade moral que vivenciamos, o nosso país constituiu uma nova valência política para o sofrimento, deslocando seu circuito de afetos do medo e da inveja, típicos da cultura de condomínio, para o ódio e a intolerância. O investimento na indiferença e na individualização do sofrimento é agora colhido na forma da violência. Reagimos a isso empobrecendo nossa imaginação política, apelando por mais e melhores leis, por instituições mais fortes e mais duras ou ainda por líderes melhores e mais poderosos. Há outra resposta possível. Trata-se de advogar uma política menor, que começasse no cotidiano miúdo da recuperação da escuta e da fala e que seja capaz de reinventar a experiência da intimidade como partilha do desconhecido. Um retorno dessa paixão pela ignorância criadora tem como tarefa reverter a ascensão do novo irracionalismo brasileiro e sua alergia de arte, cultura e debate intelectual. Contra a soberba dos convictos e a guerra das identidades que fermentam um fundamentalismo à brasileira é preciso uma retomada do comum. Descobrir que o mais íntimo está fora de si. Lembrar que nossa identidade não é o último capital humano que nos resta. Ela começa pelo reconhecimento do comum e da intimidade. Diante do imperativo de felicidade e do conformismo de uma vida em estado de risco, exceção e sobrevivência, é preciso levar mais a sério o potencial transformativo dos que sofrem. Reconhecer o fragmento de verdade que existe nas contradições. O universal são as exceções, porém a ansiedade não torna ninguém pior, ou melhor, por si mesmo. Em síntese precisamos de outra política uma escolha ética e também política.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 27 de abril de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 27 DE ABRIL DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PALCO DA UTÓPIA

Nobres:
Objurgando o princípio da federação brasileiros onde os estados e municípios são cumpridores fiéis e qual suas constituições e Leis Orgânicas de Municipais foram elaborados após a promulgação da Constituição de 05 de setembro de 1988, foram constituídas as Cartas Estaduais e do DF e os municípios em 1990. Neste aspecto o poder central tem o domínio constitucional do país onde o Congresso Nacional é ponto referencial para prover emendas. O poder se restringe neste aspecto, tanto que a Constituição Estadual do nosso Estado promoveu atos contrários a CF e que foi inconstitucional quase todos os Artigos da sua formatação. Outro equívoco pensar que os municípios tem a prerrogativa de delegar ações pertinentes no que manda a CF, e que na verdade o Ministério Público Estadual cuja representação nas Comarcas dos Municípios se tornam alheias as questões por motivos diversos bem a modo ao “compadrio natural”. Neste sentido alguns municípios comandados pelo PT e que são práticas do governismo natural próprio da cultura selvagem que se atenta, e no propósito de enganar o povo senhor das manobras dos espertos, partem a frente para debater a reforma da previdência, que se tornou picadeiro da esperteza dos demais. Sabem eles ser imaturo um projeto de abre agora discussões da Câmara dos Deputados em sucessivo a Comissão Especial daquela Casa e nenhuma hipótese Deputados dos Estados e vereadores do município terão seus votos consignados. Não é de sua lavra expor estas questões, quando seria colocar em ação projetos alguns em tramitação no âmbito municipal e não retaliar como sendo palanque eleitoral. É bom lembrar que o povo é sábio no que lhe racional e também “lembrar” que os municípios cabem apenas elaborar quanto é que os Estados por Assembléia Estadual Constituinte em 1989 elaboraram e formaram as suas Cartas Constitucional, depois promulgadas os municípios iniciaram as devidas Leis Orgânicas que formam de base as suas “Constituições Municipais”. seria bastante prematura debater questões que explicitamente não é de sua lavra. O nosso cotidiano político tem a ver com a atual conjuntura do país e os obstáculos do atual governo, na aprovação, pela Câmara dos Deputados, das reformas que são necessárias para as mudanças nas áreas econômica, financeira e estrutural do país. A não aprovação ou desfiguração da proposta ora em exame frustrará a economia de um trilhão de reais, em dez anos, sem a qual toda a receita da União será absorvida pelo pagamento de aposentadorias. Viveremos nesta hipótese um impasse. Isto já ocorreu com a Grécia e vários países. Na Espanha os imóveis tiveram desvalorização de 70% e houve redução de salários e aposentadorias, dentre outras medidas amargas para salvar as finanças do Estado e a estabilidade do país e no nosso caso, há alguns aspectos que preocupam. O primeiro deles é que o PT e partidos que lhe são aliados guardam ressentimentos pela condenação do ex-presidente Lula e sua prisão por ordem do Judiciário. Vale dizer, após a despedida de vinte anos de poder, e ainda sonha com a continuidade. Proliferam pelos seus agentes petistas várias conferências nos municípios mobilizando o povão que tem como cultura o ímpeto de se enganar, principalmente de quem nunca exerceu uma ocupação e consegue se aposentar sem contribuir com a previdência. Esse partido não tem razão para tanta lorota e que na prática robusteceu e privilegiou aqueles que estão vivendo de gordas aposentadorias e mentem que são os defensores dos pobres. Safados. O fator previdenciário foi a grande reforma na previdência nos idos do governo tucano que prejudicou os aposentados diminuindo os seus proventos onde as contribuições ativas foram surrupiadas. As esquerdas infalíveis pra nos mentirosas se tornam silenciosas.  Neste contexto expomos a razão da verdade: estaremos vivenciando um impasse. Isto já ocorreu com a Grécia e vários países. Na Espanha os imóveis tiveram desvalorização de 70% e houve redução de salários e aposentadorias, dentre outras medidas amargas para salvar as finanças do Estado e a estabilidade do país, isso jamais ocorrerá aqui. Outro aspecto é o de parlamentares que não foram nem são do PT, mas desfrutaram de governos que faziam nomeações com finalidade de obter maioria de votos no Legislativo, e assim os seus partidos negociavam nomeações para ministérios de porteira fechada e cargos em autarquias e empresas estatais. Acontece que o atual presidente Bolsonaro assumiu o compromisso solene, como candidato, de não dar continuidade àquela política, de governos passados, que o povo com ironia denomina de toma lá dá cá. O presidente age corretamente. Mas parlamentares insatisfeitos, embora de partidos conservadores e liberais, têm se aliado com a oposição para dificultar as reformas que o povo chancelou nas urnas, conforme ocorreu na Comissão de Constituição de Justiça e Cidadania ao “apagar das luzes aprovou”. Todavia, na política há quase sempre alternativas, e o governo deve estar preparado para enfrentar mais uma vez o problema sequencial em tramitação. Se a Câmara retarda a reforma, por que não buscar apoio no Senado onde o poderio do parlamento é inquestionável. Por outro lado o Ministro da Economia tem interlocução com as casa congressistas e seguramente ele tem um QI (quociente de inteligência) bastante alto, contanto o seu QE (Quociente de Emoção) está se revelando talvez tão elevado quanto a sua inteligência para bem ajudar a governar o Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 26 de abril de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 26 DE ABRIL DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
MELHORIA ENGASTADA
Nobres:
Saímos um pouco do infecto cenário da política que nos propicia momentaneamente iremos atalhar no tema dos supostos avanços de duas medidas destinadas a diminuir a influência de partidos sem representatividade é uma questão hoje de plena vigência até que os interesses de políticos corruptos de larga influência no Congresso Nacional venha retroceder, voltar o mesmo fato como ocorreu de data vênia, a passo de difícil acreditar: Mesmo assim para que uma agremiação política desfrute de plenas prerrogativas legais. Há hoje inconcebíveis 39 legendas registradas, 25 delas com representantes na Câmara. A outra, extingue a partir de 2020, em eleições para deputados e vereadores, as coligações partidárias, mecanismo que assegura a legendas minúsculas a possibilidade de ver eleitos seus candidatos, além de promover a constituição de alianças sem nenhuma coerência ideológica ou programática. Num lance surpreendente, o Congresso aprovou o fim da propaganda partidária nas redes de rádio e televisão aquela conhecida e irritante rotina estendida ao longo do ano, que não se confunde com o horário reservado aos candidatos em períodos eleitorais. Fracasso, felizmente a ideia de liberar o telemarketing eleitoral, que deixaria o eleitor brasileiro exposto a telefonemas políticos das 9 às 20h, de segunda a sábado. Entretanto o principal objetivo de toda a reforma com o qual concordaram as lideranças de partidos tão díspares quanto o DEM, o PC do B, o PMDB e até o PT, o leitor sabe por quê? Respondo incontinente, foi impor aos contribuintes uma conta de cerca de R$ 2 bilhões para que os políticos brasileiros financiem suas campanhas; estas já contavam com algo em torno de R$ 1 bilhão do Fundo Partidário, aí como é padrão, tem roubo promovido pela legenda, é surrupiar o erário em nome dos pobres como dizem os “santinhos” como estratégia a famosa massa de manobra que ajunta o povão que gosta de ser enganado constituindo numa interação que o povão também participa ao lado das instituições de classes, setores da comunicação, igreja e tudo que são infalíveis e santificados. E o povo nada vê como inconscientes que serão quando gerações futuras por força naturais há de se conscientizar. Essa investida contra os cofres públicos é a consequência plenamente evitável, da proibição a que empresas contribuam com candidaturas e partidos. Se associado a regras de transparência e a limites rígidos de gastos, o financiamento privado, e ademais voluntário, não teria por que ser extinto. Anunciou-se, entretanto, um máximo de gastos permitidos a cada candidatura, o que é positivo. De mais esdrúxulo, uma emenda obriga sites a retirar temporariamente conteúdos políticos da internet a partir de mera denúncia de usuário, sem necessidade de ordem judicial. Não parece incrível pela essência da democracia brasileira, apoiada nas ditaduras que tal disparate possa prosperar.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 25 de abril de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 25 DE ABRIL DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
SOBERANA
MENTE IMPERFEITO

Nobres:
O início do “quanto pior melhor” tem efeito devastador na sociedade mesmo quando o governante termina seu mandato. Mas a praga semeada dura anos. É como uma propriedade agrícola, se o seu dono for preguiçoso e descuidar da roça, o mato se multiplica centena de vezes e pragueja a lavoura, causando grandes prejuízos. Quando um prefeito tem cultura populista, ele permite que uma parte das pessoas dessa sociedade se se encoste a programas assistenciais, sem um rigoroso controle, e ali ficam por anos. Nesse assistencialismo sem controle, aonde tudo vem de graça, quando seus filhos chegam a 10 ou 12 anos de idade não vão mais aprender a criar valores éticos sobre nada. É assim que se atrasa o desenvolvimento do país. É preciso mudar a cultura do assistencialismo. Os políticos responsáveis por isso só sabem aumentar os impostos. Eles inverteram o processo correto de administrar: o certo é arrecadar para gastar, mas fazem ao contrário, gastam primeiro para depois arrecadar. É o famoso jeitinho de quanto pior melhor para eles. Existe um somatório de ações corruptas direcionado a um ‘pueril título de uma música de protesto de Renato Russo’ “que país é este” - E o povo canta como se fosse algo lúdico, sem qualquer viés de malícia ou maldade-. Entretanto, o povo canta para não chorar, diante de tamanha safadeza e escárnio. Em São Paulo, por exemplo, a maioria dos réus do Mensalão, foi eleita; "procurador" se torna procurado. Punição aos autores de crimes de responsabilidade é um verdadeiro faz de conta. Em um país onde a marca registrada dos seus governantes é o abuso de autoridade, distorções absurdas, privilégios aos executivos, legislativos e até mesmo ao Judiciário; debitando a conta final nos ombros dos trabalhadores, que acabam pagando o pato. O foro privilegiado é tão contra a noção de República e democracia que deveria se chamar "desaforo privilegiado". É um desaforo para com sociedade brasileira. Doa a quem doer; esses facínoras, de toda ordem precisam está atrás das grades para que possam rever suas deploráveis atitudes. Quem sabe, um banho de ética e, automaticamente, vislumbrar algo positivo, em todos os sentidos, para um Brasil melhor a todos os brasileiros de boa vontade. Mais uma distorção de políticos safados (exceção existe para não fugir da regra naturalmente), em nosso País, para ser um servidor público (por exemplo: delegado, promotor, juiz, etc.) é preciso estudar, ter curso superior e prestar concurso público; disputando a vaga com milhares de candidatos. Tudo pago com recurso próprio, então, por que nós temos que pagar as despesas eleitorais, que custam bilhões, perguntamos: - a esses políticos também não são servidores públicos-? É o nosso (deles) o Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 24 de abril de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 24 DE ABRIL DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O ANORMAL VOLTOU NORMAL

Nobres:
A cúpula dirigente do país resolveu engajar-se em algumas conversações, talvez com o propósito de nos fazer relembrar que, diferentemente da semana anterior, eles não são soberanamente perfeito. Um ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, resolveu impor censura à imprensa, protagonizando um dos maiores crimes contra a democracia no país, desde o regime militar. Além disso, ele e Dias Toffoli, o amigo de Lula, insistiram que o Supremo conduza inquéritos, algo fora de sua área de atuação, tanto legal como principalmente moral. A Câmara dos Deputados, por sua vez, resolveu inverter a pauta na CCJ e pôs a votação sobre as emendas impositivas à frente da reforma da Previdência. Mostrou com isso à nação que seus membros põem seus interesses à frente dos do país e que vão forçar o Executivo federal a conversar com eles dentro de suas práticas nem sempre republicanas. É uma esculhambação onde a desordem e a palhaçada impera entre os maiores figurões da República. De certo modo enseja a credibilidade das instituições se forma quando há um acordo entre os diversos segmentos de quais regras devem definir a estrutura institucional e como elas devem evoluir ao longo do tempo. Quando as incertezas quanto às regras institucionais futuras aumentam, todas as decisões cujos resultados são sentidos após um tempo passam a ter seus responsáveis se protegendo dos maiores riscos existentes. No caso específico dos investimentos, o impacto econômico é grande, tanto no emprego nos próximos meses como na evolução futura da produtividade e das remunerações. Nós brasileiros ficamos mais pobres por causa dessas ações incertas, juntadas por membros do STF. Em ambos os casos, buscou-se remendos para minimizar impactos perversos. Mas as soluções encontradas sempre apontaram na direção da contemporização com novos equilíbrios de forças políticas quando o óbvio seria evidente. Enquanto isso, eles vão postergar suas decisões de estratégias para o futuro. Todos sairão perdendo dessas confusões criadas. Neste sistema de parlamento presidencialista mais uma vez o governo se torna refém, seja ele quem for. A reforma política é equação em que todos não querem.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 23 de abril de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 23 DE ABRIL DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
APLICAR A CENSURA
É UM RETROCESSO INSTITUCIONAL

Nobres:
Nem mesmo podemos imaginar que em plena essência da democracia foi promovido pela Suprema Corte Constitucional – STF, por seu presidente -.  O Inquérito aberto por Dias Toffoli no dia 14/3/19 apequenou nosso mais alto tribunal. Como presidente da mais alta corte constitucional do país extrapolou das prerrogativas não aplicando a regra geral do encaminhamento ao Ministério Público para que este proponha a ação penal. Errou também porque confundiu a sua figura e de seus pares com a instituição. Se achar ameaçado por calúnia, difamação, injúria ou outro crime, tinha que fazer como os demais cidadãos. Identificar como abrir um processo criminal. Se o crime é de ação penal pública, a titularidade para propô-la cabe ao Ministério Público. Se de ação penal privada, como no crime de injúria, ele próprio, a vítima, é o titular da ação penal. Assim, Toffoli errou também porque, à parte este último caso, os crimes contra membros do STF só poderão ser objeto de processo se o Ministério Público Federal decidir propor a ação penal, ainda que depois de receber o inquérito. A propósito, a Procuradora-Geral da República também como sempre “se equivocou” porque, antes de ter tido acesso ao inquérito, já antecipou que não proporia a ação penal. Como adágio a “desordem” gerou entre estas instituições onde a parcialidade se tornando em tempo evidente. Pode ser que o inquérito indicie apenas alguém que tenha realmente cometido crime na sede do tribunal. Toffoli voltou a errar quando escolheu sem sorteio o relator (Regimento Interno do STF, art. 66). (portal da transparência) Moraes e Toffoli se autos sabotaram ao determinar uma censura prévia. É pilhérico ao mesmo tempo trágico para instituições que deveriam preservar e sem olhar para o lado da politicagem que desnuda uma nação por seus representantes. Vão ficar marcados como os ministros da censura. Confirmando que, em alguns casos, a pessoa que senta numa cadeira contribui para diminuí-la. Ao invés de engrandecê-la, como outros fazem. Do alto da pretensão de onipotência, violaram o Artigo 5º., IX, da CF, que sacraliza a liberdade de expressão e de imprensa. Toffoli também se “minou” ao abrir o inquérito porque fez “criar” uma notícia que lhe era incômoda. E agora está moralmente desafiado a mostrar que nada recebeu. E a mostrar que sua reação desproporcional não é a de quem teme outras investigações. Os dois erraram ainda porque trataram diferentemente pessoas na mesma situação. Ou os sete cidadãos que receberam a ‘visita’ da polícia federal e os sites O Antagonista e Crusoé foram os únicos que mencionaram nas redes a citação de Odebrechet a Toffolli? Os outros milhares de autores de postagens idênticas nas redes sociais também vão ser censurados e investigados? Nesse ponto, impressiona como alguns assíduos nas redes deixaram de sê-lo nesse tema. À direita e à esquerda do espectro. Do outro lado, muitos no campo da esquerda nada disseram ou foram tímidos no registro contra a censura prévia praticada pelo Supremo. No fundo, são vítimas da concepção de seita. Da visão de que tudo é uma quebra de braço. ‘Se o ataque é contra meus adversários, é bem-vindo’. A omissão de tantos revela descompromisso com os princípios, próprio de quem os vê apenas como instrumentos táticos para a luta política. E não como princípios fundantes de uma sociedade democrática. Ao trazer o STF para a disputa política, os dois ministros atraíram a crítica da PGR, OAB, imprensa e opinião pública. Diminuíram-lhe a imagem e o respeito. Isso não é pouco para satisfazer os que almejam emparedar o tribunal e o seu papel às vezes na defesa  dos princípios constitucionais. Estão contentes os que imaginam poder contornar as garantias do contraditório e do devido processo legal quando a causa for justa, como é a do combate à corrupção. Em verdade, erraram mesmo os que escolheram ministros de tão baixa estatura para tão altas responsabilidades.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 22 de abril de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 22 DE ABRIL DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
SUSTENTACULAR A DEMOCRACIA

Nobres:
O alargamento de democracia estar sujeito a uma minúscula realidade, de um quase nada: apenas da vontade das partes. Vontade de respeitarem a Constituição, vontade de cumprirem as regras do jogo. Partes aqui são, essencialmente, o governo e a oposição, cada uma com sua pretensão mais do que legítima, aquele, de continuar no poder, e a outra, de inverter as posições e virar governo. O essencial é que uma e outra queiram perseguir esses objetivos pelos meios definidos na Constituição e somente por eles. Não queira o governo continuar no poder, mas restaurando um golpe de Estado, como Getúlio fez em 37, por exemplo. Havendo essa disposição interior tanto no governo quanto na oposição, a prática da democracia continua. Essa vontade sendo reiterada, sendo afirmada e reafirmada ao longo das gerações, renovando-se sucessivas vezes, vai gerando uma cultura, um hábito, uma mentalidade geral, a consciência, em todos os cidadãos, de que a democracia é mesmo o melhor dos regimes desde que eliminados todos os outros. Então, um século de experiência democrática, sem interrupções, dois séculos, três séculos, podem permitir concluir que ali a democracia está consolidada, passou a ser instituição nacional, convicção geral, modo de ser do país embora no contexto atual seja dissertada por uma corja que emperra o progresso do país onde seu ídolo está preso, segundo as suas mentiras se tornou preso político. É uma infecção corrupta que “surrupia” a nação.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 21 de abril de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 21 DE ABRIL DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
FALAR EM RETÓRICA

Nobres:
É regra por não dizermos que o nosso Brasil seja a nação que mais explique insucessos e fatos políticos negativos.  Repetem-se as velhas justificativas. E os discursos “orquestrados” por uma banda que não sai dos seus primeiros acordes! Portanto, não levam a lugar nenhum. É o pragmatismo acompanhado da irresponsabilidade vivenciado nestes treze anos da praga do lulismo. Não é só no Brasil que os canalhas e safados avançam. Mas em termos continentais não é de agora que a América Latina ficou com o laivo de lugar de bons discursos e péssimos resultados onde um marginal da pior espécie, ajudado por um eleitorado rendido e comprado num Estado (Paraná) o berço atual da moralização, mas em contradição se especifica. Vamos torcer para um dia superar esta “deformidade”. Entre sistemas esconde o real. A República precisa ficar forte e por via consequente ser consolidada. O tempo passa e o tempo perdido não se recupera. Estamos no fim da segunda década; vinte por cento do Século XXI. Quando será que o Brasil vai entrar nele? Que canseira. Haja “resistência”. E a barbárie está perto. De simples calçadas esburacadas é um desleixo do desorganizado sistema da desordem nas cidades de pequeno e médio porte indo ao crescente consumo de crack em todas as cidades brasileira, núcleos urbanos e rurais e aí não há exceção. Como direção resvala a há indisposição das autoridades no sentido de instar a carência de saneamento básico à falta de remédios em postos de saúde em quase todos os quadrantes do país, o universo de problemas é enorme. Nele, a corrupção, matriz de tudo, vem sendo tratada com êxito pela operação Lava-Jato, mas essa deu certo desde o início. Há registros que são estarrecedores. Como um recente divulgado pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), de que nos últimos vinte anos, entre 1997 e 2016, mais de cento e quarenta e cinco mil crianças e jovens faleceram no Brasil em consequência de homicídios onde a malfadada Rede Globo não trata desse assunto omitindo completamente sobre esta questão, também se torna alheio para um meio de comunicação da notícia que gera e domina a opinião como em casos de homicídios ou suicídios. A maioria dos casos, quarenta e cinco por cento (45%) em 2016, aconteceram nos estados do Nordeste onde a oligarquia de velhas e novas raposas políticas são louvadas pelo povão carente pobre, analfabetos, espertos e intelectuais interesseiros onde “feudos” se proclamam. Existem alternativas onde os marginais da política não querem se expor. Por este lado a sociedade ética precisa reagir, urgentemente, com novas e eficazes políticas para combater esta tragédia, de caráter reacionário, pois é a causa principal é a deficiência na educação, a sua raiz. Missões e desafios, recuperadores e de avanços, em todos os setores e instituições, estão nas mãos deste novo governo e parlamento, o segundo, que não pode permanecer com as mesmices dos anos anteriores, opugnar paulatinamente os malandros. Que façam acontecer, independentemente de partido e uma aparente ideologia de está abaixo de seus interesses.  É difícil acontecer. Mesmo deste modo permanece a esperança dos brasileiros, da sociedade ética que quer o bem da nação. Um dia esta cadeia corrupta irá “tombar” justamente pelo canalhismo reinante neste segmento.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 20 de abril de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 20 DE ABRIL DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
INFECTADA POLÍTICAGEM

Nobres:
Segundo a “execrada” Rede Globo acompanhada por redes de sobrevivência não percebendo, ou melhor, tenta a todos os meios “derrubar” o governo Bolsonaro com a propriedade da mentira. Fato que em sua manchete - expõem o seguinte -: “Bolsonaro sofre nova derrota na CCJ da Câmara dos Deputados -” ora, o poder de representação popular em sua maioria integrada por partidos esquerdistas, onde a ladroagem é o padrão natural; continua com a ânsia corrupta do “toma lá dá cá” onde se aproveita da fatia que pertence à atividade pública “normalmente” transferida para este horroroso mando que impera a Casa. Podemos admitir que no pretérito não distante por onde passou a inficionada e corrupta política brasileira onde se tornou regra para estabelecer o “troca-troca” mesmo que se negocie a própria alma, isto é existe alma no conceito filosófico cristão. Centenas de deputados lulista como símbolo da corrupção e da safadeza espelhada em Gleisi Hoffmann do Paraná, presidente nacional do PT.  Diante de tanta pressão desses prosélitos circunstanciais, ainda existe esperança de que o atual governo e de ministros indicados em sua maioria por aptidão técnica possa colocar a sua base moralista em função das mudanças que deve empreender e consiga aprovar reformas no Congresso, mesmo sendo possível agora vem o CENTRÃO, uma organização partidária que os seus negócios escusos advindos desde o inicio da “Nova República, inventada por Ulisses Guimarães, o Senhor de tudo naquela época”. É deveras difícil no Brasil dentro de um sistema de parlamentarismo disfarçado onde o chefe de governo brasileiro tinha como norma “negociar” com as forças congressistas, neste contexto se inclui o Senado, em regra ações de interesses sempre escusos e patrimonialistas. Onde a mais alta cúpula de senadores e deputados, era de costume manter o Executivo refém de seus interesses políticos. Mas o atual governo está sendo corrigindo e com a aprovação do Congresso renovado em parte poderá empreender e realizar uma intensa reforma política, para nós, o pulmão das mudanças moralistas e institucionais, principalmente com restrições à criação de partidos e com a redução das estruturas públicas o que está sendo inicialmente acionados pelo atual governo. Entretanto no estágio atual se faz necessário para a governabilidade nesse estranho presidencialismo que é obrigado a rever entre múltiplos interesses de políticos.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 19 de abril de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA SANTA 19 DE ABRIL DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
SEXTA-FEIRA SANTA

Nobres:
Venerar Jesus Cristo ensejando a Sexta Feira Santa é um de reflexão sobre o sacrifício de Jesus na cruz. Para nós católicos, tradicionalmente, a sexta-feira da Paixão é um dia de rituais e penitências, como o jejum ou a abstinências de prazeres mundanos. É comum ver reconstituições, encenações, homenagens e outras formas de representações artísticas de como teriam sido os últimos momentos de vida de Jesus Cristo, seu julgamento, crucificação e ressurreição do "mundo dos mortos". Sexta-feira da Paixão ou Sexta-feira santa é um feriado religioso comemorado por todos os cristãos, simbolizando o dia da morte de Jesus Cristo, e faz parte das festividades da Páscoa, que simboliza a ressurreição do Messias. A sexta-feira da Paixão é considerada uma data móvel, ou seja, não possui um dia específico para ser celebrado anualmente. Por regra, deve ser celebrada na sexta-feira que precede o domingo de Páscoa.  De acordo com a tradição, para se definir o dia em que é celebrada a sexta-feira santa, considera-se a primeira sexta-feira de lua cheia após o equinócio de primavera (no Hemisfério Norte) ou equinócio de outono (no Hemisfério Sul). Neste caso, a sexta-feira da Paixão pode ocorrer entre os dias 22 de março e 25 de abril como no caso de hoje, 19 de abril de 2019.

Antônio Scarcela Jorge.











   

quinta-feira, 18 de abril de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 18 DE ABRIL DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
FUSÃO INCORPORAÇÃO EXTINÇÃO DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS

Nobres:
Repercute entre as falácias do grupo de esquerda principalmente a do Ceará sobre a fusão de instituições bancárias no âmbito federal em que sua sede nacional situa-se no nosso Ceará, caso específico o BNB.  Sempre arguindo a tradicional “memória curta” do nosso povo enganado por estes ideólogos da razão! Há décadas passadas, o governos anteriores do nosso Ceará, “em época”, fundiu o BANDECE E BEC, em seguida extinguiu o BEC (privatizou) e transferiu suas ações para o Bradesco; - e ninguém reclamou! Aliás, “na fase esquerdista atucanada” e de outros governistas pertencentes a outras agremiações  políticas colocam-se como posição como absurdas. Generalizada a causa, agora as esquerdas santas e infalíveis "bodejam" sobre a possível fusão do Banco do Nordeste do Brasil com o BNDES: - Aí Indagamos: - Porque vocês são assim? - O BNB; há muito se perdeu como fomento a produção no âmbito jurisdicional dos estados pertinentes. Lembramos aos desmemoriados esquerdistas desde quando da sua instituição o BNB revestiu-se em cabides de emprego com indicativos de políticos influentes "há tempo". Desde Benevides aos Guimarães do PT. – concursos eram informais. Por este lado, não torcemos por sua literal instituição, mas empreenderia reformas no sentido de mudar conceitos abrigando técnicos com o poder de decisão como aconteceu no pretérito. Reitero tentar abdicar da prática dos velhos costumes onde genericamente prevalecem os interesses pessoais e do corporativismo político, sempre voltado para a cultura corrupta deste país. Se não for assim, o país continua emperrado.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 18 DE ABRIL DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O BRASIL LITERALMEN-
TE DOMINADO

Nobres:
As ações dos corruptos levaram o alto poder de manipular aquilo que formalmente chamamos de partidos políticos que na prática é o verdadeiro aval dos “estragados” em muito infaustos parlamentares que empesta o cenário delicado do Estado brasileiro ao exercitar o atalho desolador e usurpador do erário, em minúcias acionando o caixa 2, fundo partidário que retalha a “herança de um país que retrocede as capitanias hereditárias” com gravidade, distribuir o farto dinheiro que está no poder de mando destes políticos malfazejo. Nas últimas décadas o povo brasileiro mostrou uma imensa vontade de mudar o funcionamento de nossas instituições. Rejeitou a corrupção e a ineficiência do Estado, mas fez tudo isso sem maturidade política. Ao mesmo tempo em que condenava esses problemas incrustados nos nossos governos e instituições, que desistiu propostas óbvias para reduzi-los, como diminuição do tamanho do Estado, apoio ao fim da estabilidade do funcionalismo público, e reforma da Previdência para reduzir os gastos dos governos e privilégios dos funcionários públicos de alto escalão. Ou seja, não houve formação de consenso ou algo próximo em torno de uma agenda óbvia com o objetivo de reduzir a corrupção e a ineficiência dos governos, quanto combatidas ao longo desses anos. Os velhos canais de benefícios do Estado continuaram a ser usufruídos por aqueles com acesso a eles. Apesar disso, a maioria da população excluída dos privilégios não conseguiu se unir contra a existência e abuso dessas benesses. Não houve a pressão necessária aos congressistas e a população preferiu se dividir entre os contra ou a favor de políticos específicos, alguns deles até reconhecidos promotores das distorções rejeitadas. Ou seja, o esforço de repulsa foi consumido de forma desorganizada, sem ter sido organizado por qualquer liderança que pudesse transformar as aspirações em propostas concretas com bom suporte da população. O Brasil estava dividido, apesar de alguns consensos básicos quanto aos maiores problemas. Por este lado, as formas de organização e formação de palanques continuam as mesmas. O maior palanque é o Centrão, uma organização propícia do Toma lá dá cá de ladrões aliada aos anarquistas, bandoleiros e mau caráter natural do lulismo que “torpedeia” o processo de desenvolvimento do país. Estes maus brasileiros, descarados e safados vêm desde as suas gerações pretéritas,   seus interesses são direcionados apenas para a manutenção do poder e desprezando-se completamente ideologias e conteúdos programáticos. Apostando na maior ditadura, o eleitor insensato pertencente à diversa camada, do “analfabeto ao doutorado”, basta vê o semblante dessas pessoas que são picadeiros e desconfiados.  As formas de conquistar as preferências dos eleitores também permanecem as mesmas. Promessas de benefícios individuais, invenção de mentiras e oportunismos associando-se a políticas bem-sucedidas das quais não se tem de fato autoria. E o pior desaguam na invenção das notícias falsas sobre os adversários também continua uma praxe largamente utilizada especialmente para o PT uma legenda em nome de seus filiados e segmentos que conservam seus interesses e pelas mesmas manjadas práticas que eles estimam. Apenas os meios de divulgação desses instrumentos alteraram-se um pouco, recorrendo-se em maior proporção à internet. Portanto o governo Bolsonaro que saiu vitorioso das urnas não só vai evitar reduzir as possibilidades de corrupção agendando o poder econômico do Estado Brasileiro.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 17 de abril de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 17 DE ABRIL DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
COMPENDIAR A DESVAIRADO

Nobres:
Que tem uma formação acadêmica na área de comunicação para expor este comentário, embasado neste conceito estamos afeito em que nas modernas democracias, os meios de comunicação se constituem num quarto poder. Tem-se a impressão de que um dos pesos e contrapesos para o bom desempenho das democracias é o livre acesso às informações, bem como o irrestrito acesso à verdade o que não está acontecendo. Velhos calões da imprensa que faz oposição do governo principalmente os safados da esquerda, dizem é próprio da excelência de democracia a manjada retórica que o socialismo, leninismo da extinta Confederação soviética e de seus satélites castristas, do “chavismo venezuelano” visando afugentar os Estados Unidos cujo modelo é praticado por várias e importantes nações do mundo. Diante do exposto, aqui para desconhecimento de “analfabetos” que vivem à custa do poder impõe a fragilidade de terceiros para fazer refém do outro. Este modelo é costumeiramente usual nas brenhas do nosso Estado. Os “sabidos” (não confundir com sábios) tem como padrão “ignorar” e tirar de cena, principalmente os de saber, que eles consideram um importuno para expor os seus desejos em sua maioria escusos. Nesta exterioridade anuviar momentaneamente dessas pessoas é fato, o pior é se livrar das garras da justiça, exceto o STF, outrora tido como guardião da democracia onde umas de suas figuras  “deslustres” como o Presidente da “Corte Suprema” comungada por Alexandre de Morais, Gilmar Mendes e outros, se faz desconhecedor da sociedade ética.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 16 de abril de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 16 DE ABRIL DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
ANTES DE TUDO O BRASIL

Nobres:
O Brasil, detentor de umas das maiores cargas tributárias do mundo, tem pressa em simplificar o intrincado sistema de cobrança de impostos e diminuir o número de tributos cobrados nos três níveis da administração pública (federal estadual e municipal). Causa otimismo quando declarações originárias do alto escalão governamental acenam com a possibilidade de redução da carga tributária, quando conhecemos que além do equilíbrio das contas públicas num primeiro momento representado pela reforma da Previdência, o país tem com eficiência e rapidez, a reforma em seu sistema tributário para atrair os tão desejados investimentos externos e estimular os internos. No momento, são muito bem-vindas as recentes declarações do secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, no sentido de unificação de impostos e redução de encargos na atividade econômica, com o fim da contribuição previdenciária (INSS) que as empresas pagam, todos os anos, sobre a folha de pagamento. Além disso, a ideia do Planalto é fundir em um só tributo o PIS, COFINS, IPI, parte do IOF e, provavelmente, a CSLL, simplificando o processo arrecadatório. Para compensar as perdas na arrecadação com a desoneração da folha, que deverá ser permanente e para todos os setores da economia, uma das propostas em discussão no Ministério da Economia é a criação de um imposto que incidiria sobre todos os meios de pagamento cheques, cartões de crédito e outras transações bancárias, e até mesmo sobre movimentação de dinheiro vivo. Uma observação é que o governo, com a Câmara dos Deputados, está empenhado na criação de um tributo que vai unificar o imposto único federal com o ICMS (estadual) e o ISS (municipal), sempre buscando destravar o emaranhado de normas e regras que tornam o sistema verdadeiro pandemônio. Isso seria feito numa segunda etapa, no âmbito do Congresso, pois envolve diferentes interesses de governadores e prefeitos. O Ministério da Fazenda, inclusive, avalia que a proposta de reforma tributária do governo pode caminhar passo a passo com a proposta de emenda à Constituição (PEC) em apreciação no Parlamento. O fundamental é que, neste momento, os poderes Executivo e Legislativo trabalhem em consonância para que as reformas estruturais realmente sejam feitas com a urgência que se impõe. São várias as opções que estão sobre a mesa e o governo acerta em reintroduzir a reforma tributária na agenda de prioridades, pois as discussões sobre o tema não podem esperar as mudanças na Previdência, à preferência número um do país. As duas são de importância vital para a nação, no sentido de que o tempo não para e o Brasil tem de se colocar no lugar que merece no concerto (com c mesmo, pois os analfabetos, fanáticos e babacas metido a intelectuais dirigidos e bajuladores daqui criticam toda e qualquer questão) entre as nações desenvolvidas do mundo. Enfim pode-se ajustar com coerência e consolide o desenvolvimento do país.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 15 de abril de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 15 DE ABRIL DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
A SEMANA SANTA

Nobres:
Vamos tão somente contemporizar o sentido único na história. Fato que nunca aconteceu antes nem tornará a acontecer. Só aconteceu uma única e solitária vez. Por isso mesmo, é o fato absolutamente decisivo e tão decisivo que nos interpela e exige de nós uma posição.  Depois de três anos de íntima convivência, em que assistiram a alguns milagres espantosos praticados por aquele mestre que os convocara inexplicavelmente e dele aprenderam lições surpreendentes e notavelmente superiores, muito além de tudo quanto a sabedoria humana viera construindo ao longo dos tempos, aqueles anos sublimes acabaram de repente com a realidade brutal da prisão, condenação e morte, pregado numa cruz. O mestre, que tanto os encantava, estava indiscutivelmente morto. E eles, os discípulos, amargamente desiludidos. Três dias depois, porém, o morto ressuscitou. Pode-se imaginar o que é isso? Ver ressuscitado, indubitavelmente ressuscitado, alguém que morrera, indubitavelmente morrera, e que eles, segundo o costume, haviam depositado num túmulo aberto na rocha? O que faríamos nós diante de semelhante maravilha? É claro que os apóstolos ficaram fascinados, completamente tomados de entusiasmo por aquele que os reunira e os viera instruindo e agora, ao cabo, fora morto, mas espantosamente ressuscitara. Não somente ele era diferente de todos os outros homens (o que eles já achavam que era), contudo era superpoderoso, a ponto de se desprender da morte por conta própria, fazer consigo mesmo o que fizera com alguns outros mortos, Lázaro, por exemplo, poucos dias antes e aquilo, a ressurreição de Lázaro, já era portento inacreditável, quanto mais o próprio morto, por sua própria força (como, força de um morto?), levantar-se da morte! Donde, Ele era de fato Deus, o filho de Deus, como dissera aquele que falava “Abba”, paizinho, e dizia “quem me vê, vê o Pai”, e de si mesmo assegurara: “Eu sou a ressurreição e a vida”. Portanto, Deus mesmo, vivo e verdadeiro, estivera com eles, três anos eles haviam passado na amizade, na proximidade, de Deus! Não podiam ter dúvida alguma dessas duas verdades absolutas: o Mestre de fato falecera pregado numa cruz; e três dias depois reaparecera, vivíssimo, e passara com eles mais 40 dias, e não era nenhum fantasma, mas concreto e real, como eles próprios, no qual podiam tocar, e que falava e comia com eles. Não têm, não podem existir aqueles discípulos, outra coisa a fazer doravante senão sair anunciando esse acontecimento, o único acontecimento. Dar testemunho. Gritar, por toda parte, a todas as gentes, que Deus esteve entre nós. Enfim, fazer o que o mestre mesmo mandara: irem por toda a terra, batizar todos os povos, a todos levar a boa nova. E admitirão ser mortos como ele foi e não terão mais nenhum medo da morte porque sabem que Jesus ressuscitou. A salvação dos homens, a reconciliação com Deus, foi o sacrifício da cruz que fez. O que a ressurreição faz é não deixar dúvida nenhuma sobre a identidade dele. Ela é essencial para a nossa fé. Como dizia São Paulo: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa fé”. Ela é o fato único e inigualável da história: Jesus Cristo ressuscitou dentre os mortos. Sim ele será o único.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 14 de abril de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 14 DE ABRIL DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PESQUISA DIRECIONADA

Nobres:
Voltamos mais uma vez enfatizar algo que chama atenção do povão, mas prioritária para alguns institutos de pesquisas há muito assentadas aos seus interesses parciais que vem ocorrendo nos pleitos anteriores em função da ineficiência do TSE, em termos de fiscalização, em várias formas como aconteceu nas eleições de 2018. O atual modelo em tese seria racional, entretanto sempre distorce e desinforma, trabalha no sentido de enxurrar pesquisas, sem critério de se instar. Todo povo sabe que se colocam em dúvidas pesquisadores e “pesquisados” em função de quem promove as pesquisas. Porque direcionar contra o atual chefe do governo? As pesquisas vêm de encontro as ultimas eleições presidenciais em que a mídia não aceita o resultado por razões deles que são óbvias Em segundo lugar, esse modelo predominando nas campanhas inibe a formulação de políticas alternativas e de soluções criativas. Favorece a reprodução cômoda do senso-comum. Diminui o potencial transformador da política. As soluções para os problemas nacionais deixam de ser apresentadas pelas forças vivas da sociedade e pelos estudiosos. Muitas das propostas “desses guias” não passam de fórmulas vazias e superficiais criadas por eles e não raro precisam de conexão real com a sociedade, para não falar de preparo intelectual. Por isso são tão facilmente exportáveis para outros estados, regiões e até outros países. Aliás, a exportação do ‘marketing’ de pesquisas por estes institutos manjados tem contribuído para manchar a imagem do Brasil no mundo. O envolvimento de grandes construtoras brasileiras com a corrupção em países da América Latina e África comumente foi de par com esses institutos de “opinião pública” Não obstante, o foco das investigações tem se concentrado em políticos e empresários, sendo poupados alguns marqueteiros notórios. Surpreende  essa desatenção com um dos setores das campanhas por onde os recursos ilícitos mais transitam o que pode continuar a alimentar o fenômeno na campanha eleitoral que após as eleições continua insistentemente. Que sejam autênticos e fieis na verdade no que servia de contraponto às ‘Fake News’ que contradizem, sem os ‘contrafaças’ e nem mascarar-se.
Antônio Scarcela Jorge.