COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
PSEUDOCIENCIA DOS PARTIDOS
Nobres:
No Brasil
os políticos intitulados de surrupiados e o chamam de excelências a modo do
descarado Lula que chegou ao poder sobre as “bênçãos” do povão esperto e alguns
irracionais, primordiais, tribais e alienados como se fosse até “o Nobel da Paz”
concedido por um brasileiro e que até alguns construíram e se delicia de uma utopia
descabida, um sonho acalentado em “berço esplendido”. Neste pretexto é que o Brasil sempre copiou o
caos do qual somos vítimas se desenhou desde muito. A corrupção vem da raiz dos
nossos pseudos partidos políticos são verdadeiras quadrilhas que se instalou
nos poderes tal qual ervas daninhas no caule de árvores frondosas. Infestam o
setor público com incompetência e desonestidade, tecendo verdadeiras teias de
corrupção e privilégios, permeando todos os poderes e mantendo a fétida casta
política nos corredores escuros de benesses e corrupção. Como sempre, e sem
elas não seria possível, empresas comprometidas com o crime e distribuição de
favores para aqueles que desfilam terno, gravata e sapato polido nos plenários
de terça as quintas em Brasília e capitais do País. O sistema expele os poucos
decentes, avilta ainda mais os que lá permanecem e dá molde para muitos
daqueles que lá se integram em cada eleição. Decidem, legislam e julgam com
fins em seus condenáveis interesses e daqueles que se movem ao seu redor.
Ladrões do suor e da esperança do cidadão. Poucos já condenados e muitos outros
por assim serem também, apesar de toda proteção ($) dos senhores da Justiça
(?), que sequer lembram-se do juramento quando da colação de grau. Nossas
instituições estão desacreditadas por condutas ilegítimas de seus integrantes,
deterioradas por presença de seres fétidos e rasteiros, que não fazem por
merecer a confiança e fé do cidadão ordeiro e cumpridor dos seus deveres.
Condenar e trancafiar políticos e empresários é, e não pode haver transigência,
sublime defesa de valores éticos e morais que devem nortear a vida de todo e
qualquer cidadão. Precisamos ser pombos algumas vezes e deixar de ser
eternamente estátuas. Direi insistentemente neste cotidiano corrupto.
Antônio
Scarcela Jorge.