sexta-feira, 23 de março de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
A ISONOMIA CRIMINOSA

Nobres:
Neste Brasil (onde Gilmar Mendes é a simbologia da corrupção e se acha descarado, safado) uma excelência corrupta que principia o estado democrático de direitos dos bandidos, consequentemente dominado por várias organizações criminosas estimulam ideais contaminados por ideologias, baseadas em pesquisas sem rigor científico, e difundidas em geral por intelectuais, professores universitários, sociólogos e defensores dos direitos humanos que enxergam nas vítimas os culpados. Para piorar, o Judiciário torna-se cúmplice desse sistema falido ao lançar mão de mecanismos como a audiência de custódia, ou ao priorizar a complacência dos próprios juízes, que garante a impunidade dos criminosos toda vez que as leis criminais existentes não são aplicadas com rigor. É preciso que a sociedade tenha a coragem moral de exigir que o criminoso seja punido, do contrário a justiça jamais será feita. Precisamos resgatar as liberdades civis que perdemos para a criminalidade e trazer de volta a sensação de segurança e o mínimo de sentimento de justiça. Que democracia é essa que tenta nos culpar e fazer acreditar que, por trás dos crimes, não há autoria? Pois há, sim. E esse criminoso precisa ser responsabilizado. Fórmulas ultrapassadas de segurança pública não conseguem atender as demandas de hoje e, consequentemente, não produzem os resultados esperados pela população refém dos bandidos. Passou da hora de fazer investimentos diferentes dos que já foram feitos sem sucesso, como apostar em graduações voltadas à preparação para atuar em segurança pública. Neste aspecto, a sociedade mesmo pressionando o Judiciário brasileiro, como um de seus membros, envergonha a sociedade. E o pior a impunidade perde força cada vez que um cidadão se recusa a ter pena do criminoso. Mas a imensa maioria da população brasileira escolheu trabalhar honestamente é por esta razão ainda que este bando não sobreviva aos atalhos da corrupção.
Antônio Scarcela Jorge.

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