COMENTÁRIO
Scarcela JorgeSEM DECÊNCIA E SEM CONSIDERAÇÃO.
Nobres:
Permanecemos atônitos vendo passar e acontecer tantas coisas que era
inimaginável. Descortinam-se tantos atos de corrupção como nunca se viu na
história de nosso País, nem em quantidade de vezes, assim como em número de
milhões e bilhões. Pelo contrário, os que estão no poder e no gozo das piores
condutas, atraem seus eleitores de tal maneira, às vezes com a política do pão
e circo e os fazem se comportar como incrédulos. Excêntrico; exibe prova,
mostra fotos, mostra fatos reais, explica, desenha, mas não adianta. No fim
continuam cegos de paixão e nós aparecemos como o errado. Criou-se há pouco
tempo a teoria do: "Não fiz. Não sei. Na verdade estamos assistindo a um
espetáculo pernicioso, desqualificado que enoja vermos pela TV e também, pelos
jornais. Crêem tanto em seus argumentos de defesa que faz réus os que
descobriram suas mazelas. Colocam-se como paladinos da ética se sorvem aos
goles a impunidade. Estão, de verdade, abusando de nossa paciência. Isso pode
levar ao incauto e pacato brasileiro a se descobrir como enganado e movê-lo a
mexer-se em favor de seus pares e de seu País. Dizem: "Não brinque com
fogo. “Deixe em paz quem está quieto”. Estamos assistindo abestalhados
políticos dos maiores cargos, tripudiando uns aos outros, sem o menor respeito,
usando em suas falas palavrões que a boa ética nos impede de usá-los aqui. Nas
primeiras vezes não substituíram as palavras por algum barulhinho e depois por
impropérios. A verdade é, entre outras, que não sabemos onde pode desaguar tudo
isso que estamos vendo, ouvindo e nos espantando. Horizontes escuros e sombrios
se apoderam de nossa política e de nossos mandatários governamentais.
Assustamos jornalistas do mundo inteiro, mas, não convencemos 10% de nossos
patriotas brasileiros. Pior, vemos tantos, ainda bem que em número muito menos
expressivo, nas ruas gritando e defendendo os malfeitores, claro que, muitos
deles a peso de algumas moedas e, no entanto o horizonte se põe cada vez mais
sombrio porque não encontramos pela frente, políticos e partidos que possam nos
garantir mudanças de comportamento essencialmente ético que o momento requer e
que chegaremos naturalmente a se concluir.
Antônio
Scarcela Jorge.
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