COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
LISTA FECHADA FONTE DE ALIMENTAÇÃO
PARA CORRUPTOS.
Nobres:
É inegável que a política
brasileira os corruptos e os bandidos de "colarinho branco" tomaram conta do Poder,
que quase toda sociedade ética identifica e se reuniram contra a Lava Jato oara
sobressair das roubalheiras que se costume surrupia o País. São fatos diversos
e unânimes quando se promove o espúrio. Entre umas das dezenas que causam esses
desleixes surgem dos laboratórios dos malefícios desses políticos, excelências
e marginais centenas de alternativas das quais surgiram no campo dos partidos
de alugueis o apêndice das anomalias o sistema de lista fechada para escolha de
candidatos proporcionais, que a ladroagem sábia estima que na teoria é fato que
este sistema, em seu viés “proporcional”, é bem democrático porque assegura no
Legislativo uma composição que espelha as principais opiniões e demandas da
sociedade. O problema está em sua modalidade de “lista aberta”, que cria uma
confusão na cabeça do eleitor isto é premissa do sistema corrupto, sobre como
os votos são computados. Ele pode achar que não está representado no
Legislativo porque o seu candidato não foi eleito, quando na verdade seu voto
pode ter elegido um candidato, caso o partido ou coligação que recebeu esse
voto tenha conseguido desempenho suficiente para ganhar uma cadeira. O eleito é
o candidato mais votado entre os de seu partido ou coligação. Tanto o sistema
majoritário e o proporcional de lista aberta vigentes no país proporcionam,
entre os candidatos, uma disputa acirrada pelo voto do eleitor, inclusive entre
aqueles que estão no mesmo partido. É o estímulo da acirrada competição
potencializa a necessidade de recursos de campanha e eleva os gastos dos
candidatos e partidos, contribuindo para que eles sucumbam a ações ilegais para
angariar recursos para suas campanhas e, depois de eleitos, favoreçam os
interesses dos seus financiadores de campanha, e não os dos seus representados.
Com a mudança para o sistema proporcional de “lista fechada”, o cálculo da
distribuição das cadeiras permanece o mesmo, mas o eleitor votaria no partido,
que teria uma lista predeterminada de candidatos, eleitos de acordo com a ordem
nesta lista. O lado negativo é que ele fortalece o sucesso eleitoral de
políticos tradicionais que comandam os partidos de maneiras ilícitas, e que
naturalmente ocupariam os lugares mais altos da lista. Ou seja, reduz a
possibilidade de renovação da composição do Legislativo. E ainda na teoria o
sistema proporcional de lista fechada por identificar nele a redução dos custos
das campanhas políticas, pelo fortalecimento institucional dos partidos e maior
transparência e simplificação das regras eleitorais. Mas, neste momento que o
brasileiro está observando no Congresso Nacional, cujo seus dirigentes (do alto clero) promovem um debate
oportunista e que se mostra longe de garantir mudanças profundas no atual
sistema eleitoral, de modo a alcançar os objetivos normativos que se deve
atingir num regime democrático: promover a transparência e a imparcialidade nos
resultados para a sociedade. O eleitor, em breve, terá de se impor para que se
defina qual é o melhor sistema eleitoral ou então será massa de manobra para
está infecta política imperiosa.
Antônio Scarcela Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário