COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Neste tempo atípico onde elementos se degradem em busca de encontrar seus interesses em sua maioria escusos e corruptos. Mas nada como agora, nesse mundo dividido, nebuloso, pior, onde ainda descobrimos entre pessoas mais próximas revelações que nos deixam abismados, como se o tempo tivesse piorado o caráter delas, atingido a inteligência delas, e isso aflige porque já não sabemos mais exatamente com quem contar. Confiança e aflição são não conseguir planejar muita coisa além de manter-se vivo. Antes que me fulminem, esclarecemos que o país, sua política, o seu governo, ninguém sabe quem manda se é o Presidente e é um simples “guarda de quarteirão” se sente maior autoridade por delegação do Supremo e o Congresso Nacional que é que desorganiza a coisa. Com esta pandemia é apenas um entre muitos motivos dessa sensação misteriosa, mas nem muito humana. A gigantesca lista passa até pelo aquecimento global, derretimento e deslocamento de icebergs, tremores inexplicáveis ao redor do mundo e ainda passa pelo ar pesado que respirassem com dificuldade, as águas que, ou chovem demais, ou não chove e a camada de poluição que vemos no horizonte ao final dos dias. Sobrevém pelo desatino de drogas batizadas consumidas por uma juventude que não chega nem ao amadurecimento em muitas formas de suicídio. De um lado, os que se deram bem com novas tecnologias, chegando pelo ar, pelo noticiário, pelos fatos que presenciamos, nas reações desmedidas, até nos incontroláveis pesadelos que nos sacodem o sono. Essa loucura toda e que já não era pouca parece agora multiplicada pela pandemia que paralisou a Terra e da qual insistentemente pensamos que sairíamos melhores. Mas não estamos encontrando nem a porta, o que dizer então quanto a uma janela para respirar novos ares e esperanças com este quadro é difícil entender e sempre estou a dizer.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
NA JANELA DO HORIZONTE
Nobres:
Neste tempo atípico onde elementos se degradem em busca de encontrar seus interesses em sua maioria escusos e corruptos. Mas nada como agora, nesse mundo dividido, nebuloso, pior, onde ainda descobrimos entre pessoas mais próximas revelações que nos deixam abismados, como se o tempo tivesse piorado o caráter delas, atingido a inteligência delas, e isso aflige porque já não sabemos mais exatamente com quem contar. Confiança e aflição são não conseguir planejar muita coisa além de manter-se vivo. Antes que me fulminem, esclarecemos que o país, sua política, o seu governo, ninguém sabe quem manda se é o Presidente e é um simples “guarda de quarteirão” se sente maior autoridade por delegação do Supremo e o Congresso Nacional que é que desorganiza a coisa. Com esta pandemia é apenas um entre muitos motivos dessa sensação misteriosa, mas nem muito humana. A gigantesca lista passa até pelo aquecimento global, derretimento e deslocamento de icebergs, tremores inexplicáveis ao redor do mundo e ainda passa pelo ar pesado que respirassem com dificuldade, as águas que, ou chovem demais, ou não chove e a camada de poluição que vemos no horizonte ao final dos dias. Sobrevém pelo desatino de drogas batizadas consumidas por uma juventude que não chega nem ao amadurecimento em muitas formas de suicídio. De um lado, os que se deram bem com novas tecnologias, chegando pelo ar, pelo noticiário, pelos fatos que presenciamos, nas reações desmedidas, até nos incontroláveis pesadelos que nos sacodem o sono. Essa loucura toda e que já não era pouca parece agora multiplicada pela pandemia que paralisou a Terra e da qual insistentemente pensamos que sairíamos melhores. Mas não estamos encontrando nem a porta, o que dizer então quanto a uma janela para respirar novos ares e esperanças com este quadro é difícil entender e sempre estou a dizer.
Antônio Scarcela Jorge.
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