COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
PROCURANDO
ALTERNATIVAS
Nobres:
Nas crises de pandemia, moral e a politiqueira que se enquadra o Brasil a sociedade tem como enorme dificuldade para enfrentar governadores arrogantes em sua maioria de esquerda que se implantou por conta de eleitores insensatos e vendidos estabelecendo uma moderna escravatura permanente entre as espertezas desta gente. Por essa coerência o povo trabalhador e empreendedor vêm encontrando esse perfil de negócio costumeiramente exerce a função de válvula de escape. Em 2020, o SEBRAE registrou a abertura de 626.883 micros e pequenas empresas no País. Outros 2,6 milhões de brasileiros se registraram como microempreendedores individuais. Para muitas dessas pessoas, empreender foi a única alternativa de sustentar a família e continuar com acesso aos mecanismos de proteção e seguridade social. Gente, portanto, ainda pouco familiarizada à burocracia dos alvarás, certidões e taxas para pagar. Levou-se por três princípios: liberdade “forçada” onde os espertos descuidaram e deixou involuntariamente para exercer atividades econômicas, presunção de boa-fé do empreendedor e interferência mínima e excepcional do Estado sobre a prática de atividades econômicas. Se assim fosse, o Brasil não teria mais problemas. No entanto, esses dispositivos são gestos que evidenciam a mesma postura dos governos em relação ao cidadão. Precisamos do trabalhador efetivo e não do “trabalhador pelego” em escala por este segmento, para que empreendedor deixa de ser visto como alguém prestes a cometer um malfeito e passa a ser percebido como essencial para o desenvolvimento. Uma mão a mais para movimentar o País rumo à retomada econômica. No pós-crise, precisaremos ainda mais de um Estado que dê condições e liberdade para que os cidadãos empreendam, trabalhem, gerem riquezas e desenvolvimento ao País. Esse é o caminho da prosperidade, reportamos apenas do Estado brasileiro.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
PROCURANDO
ALTERNATIVAS
Nobres:
Nas crises de pandemia, moral e a politiqueira que se enquadra o Brasil a sociedade tem como enorme dificuldade para enfrentar governadores arrogantes em sua maioria de esquerda que se implantou por conta de eleitores insensatos e vendidos estabelecendo uma moderna escravatura permanente entre as espertezas desta gente. Por essa coerência o povo trabalhador e empreendedor vêm encontrando esse perfil de negócio costumeiramente exerce a função de válvula de escape. Em 2020, o SEBRAE registrou a abertura de 626.883 micros e pequenas empresas no País. Outros 2,6 milhões de brasileiros se registraram como microempreendedores individuais. Para muitas dessas pessoas, empreender foi a única alternativa de sustentar a família e continuar com acesso aos mecanismos de proteção e seguridade social. Gente, portanto, ainda pouco familiarizada à burocracia dos alvarás, certidões e taxas para pagar. Levou-se por três princípios: liberdade “forçada” onde os espertos descuidaram e deixou involuntariamente para exercer atividades econômicas, presunção de boa-fé do empreendedor e interferência mínima e excepcional do Estado sobre a prática de atividades econômicas. Se assim fosse, o Brasil não teria mais problemas. No entanto, esses dispositivos são gestos que evidenciam a mesma postura dos governos em relação ao cidadão. Precisamos do trabalhador efetivo e não do “trabalhador pelego” em escala por este segmento, para que empreendedor deixa de ser visto como alguém prestes a cometer um malfeito e passa a ser percebido como essencial para o desenvolvimento. Uma mão a mais para movimentar o País rumo à retomada econômica. No pós-crise, precisaremos ainda mais de um Estado que dê condições e liberdade para que os cidadãos empreendam, trabalhem, gerem riquezas e desenvolvimento ao País. Esse é o caminho da prosperidade, reportamos apenas do Estado brasileiro.
Antônio Scarcela Jorge.
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