COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Por esta etapa em que nos faz rogar desde o início dos tempos, o homem filosoficamente verdadeiro e natural, interage com o próximo, por suas questões fisiológicas, de segurança, sentimento de pertença, autoestima e, posteriormente, de autorrealização. Por conseguinte, esta evolução elevou suas necessidades a outros graus de demandas por meio do aprofundamento destas relações na sociedade em que vivemos, na qual a participação num grupo ou em diversos grupos torna-se comum a partir da identificação de interesses comuns, onde pessoas de raças, credos e distintas classes sociais se reúnem para a realização de um bem ou interesse comum. Quando um grupo de pessoas com o interesse comum pela música se reúne, podemos dizer que podem formar distintos grupos descritos por sua formação, finalidade e devida constituição e serem classificadas em subcategorias por seu respectivo adjetivo, quando for o caso. Para que faço o arrodeio para se destingir aquilo que é essencial na comunidade municipal seja qual for. Todos acalentam na formação de bandas de música com o objetivo de alegrar eventos sempre comuns e da necessidade de se apresentar sempre agregada às festas religiosas e de igual sentido a atividade pública ilustrando e empanando o complemento em sociedade. Como nos outros municípios a nossa cidade de Nova-Russas instituiu sua bandinha desde o comando da freguesia paroquial do Padre Francisco Soares Leitão, um projetista que acalentava seus sonhos e vê sendo transformado em realidade tanto no âmbito católico e constantemente voltava a educação e a cultura elos de sustentação da comunidade onde o pioneirismo empreendedor tornou-se empresário cooperativista onde fundou a maior cooperativa de crédito rural do Estado, “com status de banco” e do Círculo Operário, depois trabalhadores cristãos, também o maior do Estado em função do leque de associados em todo território do Estado do Ceará. Sabemos que se tem muito do que falar de positivo desse sacerdote que adotou de Nova-Russas como sentimento dentre as suas ações. Um pedaço da cultura então emergente, desde o princípio ele se instou e dentre esses conceitos se alargaram por esses vocacionados e integrantes da banda de música de Nova-Russas. Essas pessoas se tornaram imortalizados por vossas participações pelo largo espírito comunitário. Ao começar alguém pela pessoa do Bandeira que este foi uma exceção em não me recordar. Como toda lembrança é falha em todos os segmentos, recorremos ao empresário e comendador Luís Aguiar Vale um consultor mais próximo de minhas relações de amizade e também poderia me reiterar ao amigo José Nilton Aragão e Melo. (buscar os amigos seria essência de conhecimento e jamais acreditaria no individualismo inconsistente para tal fim. Por isso, que não tenho intenção no momento para editar livros) O primeiro, o Bandeira que recorri, O COMENDADOR enfatizou que não foi o Raimundinho, mas, uma pessoa que chegou a Nova-Russas e algum tempo e foi embora, ele brincava com o pandeiro, era muito bom, depois ficou Raimundinho Bandeira, o Alberto, musico tocava naquele instrumento de vara, e o mestre Zúla. – “Quem batia os pratos, não lembro no momento, tenho boas recordações; pontuou o Comendador”. Também conhecemos o Mestre Zúla, era um exímio humorista com seus "contos" era o pai do "Valentim e do Zé de Holanda" Também conheci, o Sr Alberto Panelada, tocava na "turba" (não sei se é nome correto). Lembremo-nos do José Romão, tocava na banda de música. O mestre Celso, era finíssimo, fazia o dublê de músico e alfaiate. Igualmente compartilhar é reforçar a nossa memória.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
PERSISTIMOS
NAS REMINIS-
CÊNCIAS
Por esta etapa em que nos faz rogar desde o início dos tempos, o homem filosoficamente verdadeiro e natural, interage com o próximo, por suas questões fisiológicas, de segurança, sentimento de pertença, autoestima e, posteriormente, de autorrealização. Por conseguinte, esta evolução elevou suas necessidades a outros graus de demandas por meio do aprofundamento destas relações na sociedade em que vivemos, na qual a participação num grupo ou em diversos grupos torna-se comum a partir da identificação de interesses comuns, onde pessoas de raças, credos e distintas classes sociais se reúnem para a realização de um bem ou interesse comum. Quando um grupo de pessoas com o interesse comum pela música se reúne, podemos dizer que podem formar distintos grupos descritos por sua formação, finalidade e devida constituição e serem classificadas em subcategorias por seu respectivo adjetivo, quando for o caso. Para que faço o arrodeio para se destingir aquilo que é essencial na comunidade municipal seja qual for. Todos acalentam na formação de bandas de música com o objetivo de alegrar eventos sempre comuns e da necessidade de se apresentar sempre agregada às festas religiosas e de igual sentido a atividade pública ilustrando e empanando o complemento em sociedade. Como nos outros municípios a nossa cidade de Nova-Russas instituiu sua bandinha desde o comando da freguesia paroquial do Padre Francisco Soares Leitão, um projetista que acalentava seus sonhos e vê sendo transformado em realidade tanto no âmbito católico e constantemente voltava a educação e a cultura elos de sustentação da comunidade onde o pioneirismo empreendedor tornou-se empresário cooperativista onde fundou a maior cooperativa de crédito rural do Estado, “com status de banco” e do Círculo Operário, depois trabalhadores cristãos, também o maior do Estado em função do leque de associados em todo território do Estado do Ceará. Sabemos que se tem muito do que falar de positivo desse sacerdote que adotou de Nova-Russas como sentimento dentre as suas ações. Um pedaço da cultura então emergente, desde o princípio ele se instou e dentre esses conceitos se alargaram por esses vocacionados e integrantes da banda de música de Nova-Russas. Essas pessoas se tornaram imortalizados por vossas participações pelo largo espírito comunitário. Ao começar alguém pela pessoa do Bandeira que este foi uma exceção em não me recordar. Como toda lembrança é falha em todos os segmentos, recorremos ao empresário e comendador Luís Aguiar Vale um consultor mais próximo de minhas relações de amizade e também poderia me reiterar ao amigo José Nilton Aragão e Melo. (buscar os amigos seria essência de conhecimento e jamais acreditaria no individualismo inconsistente para tal fim. Por isso, que não tenho intenção no momento para editar livros) O primeiro, o Bandeira que recorri, O COMENDADOR enfatizou que não foi o Raimundinho, mas, uma pessoa que chegou a Nova-Russas e algum tempo e foi embora, ele brincava com o pandeiro, era muito bom, depois ficou Raimundinho Bandeira, o Alberto, musico tocava naquele instrumento de vara, e o mestre Zúla. – “Quem batia os pratos, não lembro no momento, tenho boas recordações; pontuou o Comendador”. Também conhecemos o Mestre Zúla, era um exímio humorista com seus "contos" era o pai do "Valentim e do Zé de Holanda" Também conheci, o Sr Alberto Panelada, tocava na "turba" (não sei se é nome correto). Lembremo-nos do José Romão, tocava na banda de música. O mestre Celso, era finíssimo, fazia o dublê de músico e alfaiate. Igualmente compartilhar é reforçar a nossa memória.
Antônio Scarcela Jorge.
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