COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
HISTÓRIA COTIDIANA
Nobres:
No Brasil o discurso de que mais do que nunca o governo precisa ter presença maior na economia e os críticos sistemáticos do “salvar vidas” eles os anarquistas que não “dão uma dentro” estamos incluindo a linguagem pejorativa para quem merece em resposta, que vieram tanto dos ideologicamente falsos estatizantes como dos oportunistas que buscam servir-se das ações do governo para benefícios próprios antes tiveram a delicia em roubar quando esteve e ou está no poder. Os cegos pseudo idealistas de plantão de acordo com suas conveniências, por sua vez, perceberam a necessidade de um melhor equilíbrio entre Estado, mercado e sociedade civil, com vistas a permitir que interesses dessa última, que não são adequadamente reproduzidos nas sinalizações de mercado, principalmente devido a externalidades, venham a ser objeto de atuação do setor público; mas, é pilhéria dessa gente. Sabemos, desde o homem de poucas letras e aos intelectuais da roubalheira, tiveram passagem desses, mostra que o desenvolvimento precisa de um bom equilíbrio entre Estado, sociedade civil e mercado. A ênfase deles é no fato de a destruição criativa fragilizar regiões ou países e com isso diminuir o ritmo de inovação nas economias. Malucos para voltar ao poder com o objetivo de retomar objetivando com intervenções excessivamente generosas deve gerar mais corrupção, como retórica, mas, encontrar o equilíbrio é o grande desafio e tão difícil, principalmente em momentos de estresse econômico.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
HISTÓRIA COTIDIANA
No Brasil o discurso de que mais do que nunca o governo precisa ter presença maior na economia e os críticos sistemáticos do “salvar vidas” eles os anarquistas que não “dão uma dentro” estamos incluindo a linguagem pejorativa para quem merece em resposta, que vieram tanto dos ideologicamente falsos estatizantes como dos oportunistas que buscam servir-se das ações do governo para benefícios próprios antes tiveram a delicia em roubar quando esteve e ou está no poder. Os cegos pseudo idealistas de plantão de acordo com suas conveniências, por sua vez, perceberam a necessidade de um melhor equilíbrio entre Estado, mercado e sociedade civil, com vistas a permitir que interesses dessa última, que não são adequadamente reproduzidos nas sinalizações de mercado, principalmente devido a externalidades, venham a ser objeto de atuação do setor público; mas, é pilhéria dessa gente. Sabemos, desde o homem de poucas letras e aos intelectuais da roubalheira, tiveram passagem desses, mostra que o desenvolvimento precisa de um bom equilíbrio entre Estado, sociedade civil e mercado. A ênfase deles é no fato de a destruição criativa fragilizar regiões ou países e com isso diminuir o ritmo de inovação nas economias. Malucos para voltar ao poder com o objetivo de retomar objetivando com intervenções excessivamente generosas deve gerar mais corrupção, como retórica, mas, encontrar o equilíbrio é o grande desafio e tão difícil, principalmente em momentos de estresse econômico.
Antônio Scarcela Jorge.
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