COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
COTIDIANO MUNDIAL
Nobres:
Como o cenário da pandemia sanitária, moral e inconsequente não temos como fugir. Na verdade estamos atravessando uma crise sem precedentes que vem se arrastando por longos meses cujo fim não pode calcular. Fomos tragados por ela quando mal sabíamos quais eram suas causas. Nesse momento continuamos mergulhados numa instabilidade que já dura cerca de quatorze meses e sem saber como se dará o seu encerramento. Essa situação vem afetando significativamente as famílias de distanciamento que geram uma situação de aperto para preservar os ativos produtivos e empregos e pela dificuldade em obter matérias-primas para atender seus clientes. A inadimplência voltou a subir e a tendência é de que continue em alta nos próximos meses, por conseguinte as famílias nunca estiveram tão endividadas, comprometendo a renda e o seu patrimônio. Teremos pela frente uma tarefa difícil, que é a recuperação do poder de consumo, haja vista a atual situação de praticamente uma “corda no pescoço”. É muito temeroso traçar cenários em meio a uma crise sanitária como essas e uma nova onda da Covid-19 está gerando uma maior incerteza e um estresse acima do normal para o povo e a economia brasileira. Uma eventual melhora das condições, no segundo semestre, não elimina a dificuldade da retomada e há muita incerteza sobre a duração e a intensidade dessa segunda onda e as cicatrizes que ficarão. O que se observa é que estamos mais experimentados e preparados para enfrentar as consequências dessa crise. Há uma perspectiva para a retomada, ainda que modesta, na atividade econômica, à medida que as restrições impostas pela pandemia se dissipem sendo possível especular uma sensível melhora da atividade econômica, elo principal de sintonia para se enfrentar a partir do mês de julho de 2021. Povo e economia que ainda tem poucas estão superando com menor dificuldade os desafios da retração na atividade econômica.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
COTIDIANO MUNDIAL
Nobres:
Como o cenário da pandemia sanitária, moral e inconsequente não temos como fugir. Na verdade estamos atravessando uma crise sem precedentes que vem se arrastando por longos meses cujo fim não pode calcular. Fomos tragados por ela quando mal sabíamos quais eram suas causas. Nesse momento continuamos mergulhados numa instabilidade que já dura cerca de quatorze meses e sem saber como se dará o seu encerramento. Essa situação vem afetando significativamente as famílias de distanciamento que geram uma situação de aperto para preservar os ativos produtivos e empregos e pela dificuldade em obter matérias-primas para atender seus clientes. A inadimplência voltou a subir e a tendência é de que continue em alta nos próximos meses, por conseguinte as famílias nunca estiveram tão endividadas, comprometendo a renda e o seu patrimônio. Teremos pela frente uma tarefa difícil, que é a recuperação do poder de consumo, haja vista a atual situação de praticamente uma “corda no pescoço”. É muito temeroso traçar cenários em meio a uma crise sanitária como essas e uma nova onda da Covid-19 está gerando uma maior incerteza e um estresse acima do normal para o povo e a economia brasileira. Uma eventual melhora das condições, no segundo semestre, não elimina a dificuldade da retomada e há muita incerteza sobre a duração e a intensidade dessa segunda onda e as cicatrizes que ficarão. O que se observa é que estamos mais experimentados e preparados para enfrentar as consequências dessa crise. Há uma perspectiva para a retomada, ainda que modesta, na atividade econômica, à medida que as restrições impostas pela pandemia se dissipem sendo possível especular uma sensível melhora da atividade econômica, elo principal de sintonia para se enfrentar a partir do mês de julho de 2021. Povo e economia que ainda tem poucas estão superando com menor dificuldade os desafios da retração na atividade econômica.
Antônio Scarcela Jorge.
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