COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Antes de tudo precisa ter força de caráter uma origem fundamental para se estabelecer e muitas vezes as aparências passam uma identidade que não é real, talvez a pessoa possa estar muito triste, mas passa uma identidade opositora, apesar do sofrimento que está passando, não tira o sorriso do rosto, não deixando assim a sociedade perceber quais são seus sentimentos. As pessoas estão mais preocupadas com a aparência que vai passar para os outros, do que com o que está realmente sentindo, como por exemplo, a estética, as pessoas ficam preocupadas com a beleza e corpo perfeito ditado pela mídia e pela sociedade como padrão e se esquece do risco que isso pode trazer para a saúde, se preocupando apenas com o que as outras pessoas irão pensar. A necessidade de ostentar as artificialidades também tem um pouco de necessidade interna, mas uma influência externa muito grande e isso se tornam muitas vezes prejudicial para a sociedade que em vez se solidarizar ao mesmo tempo quer provocar a discórdia, quer vê que se rache. As pessoas aparentam ser o que não são enganando assim a sociedade e escondendo seus sentimentos que talvez pudessem ter soluções e serem resolvidos. Portanto, vivemos em uma sociedade em que as pessoas são muito preconceituosas e só veem da aparência, o que está por fora. Apesar da forte influência que a sociedade sofre, as pessoas tem que se aceitar da forma que é se conhecer melhor para um processo de valorização pessoal mesmo atiçado por parentes e amigos falsos que promovem a qualquer tempo a inveja e a discórdia. É necessário, conseguir diferenciar o que é útil para a sua vida, daquilo que a sociedade determina como padrão. O bom senso prevalecerá.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
A VIDA NOS ENSINOU
Nobres:
Antes de tudo precisa ter força de caráter uma origem fundamental para se estabelecer e muitas vezes as aparências passam uma identidade que não é real, talvez a pessoa possa estar muito triste, mas passa uma identidade opositora, apesar do sofrimento que está passando, não tira o sorriso do rosto, não deixando assim a sociedade perceber quais são seus sentimentos. As pessoas estão mais preocupadas com a aparência que vai passar para os outros, do que com o que está realmente sentindo, como por exemplo, a estética, as pessoas ficam preocupadas com a beleza e corpo perfeito ditado pela mídia e pela sociedade como padrão e se esquece do risco que isso pode trazer para a saúde, se preocupando apenas com o que as outras pessoas irão pensar. A necessidade de ostentar as artificialidades também tem um pouco de necessidade interna, mas uma influência externa muito grande e isso se tornam muitas vezes prejudicial para a sociedade que em vez se solidarizar ao mesmo tempo quer provocar a discórdia, quer vê que se rache. As pessoas aparentam ser o que não são enganando assim a sociedade e escondendo seus sentimentos que talvez pudessem ter soluções e serem resolvidos. Portanto, vivemos em uma sociedade em que as pessoas são muito preconceituosas e só veem da aparência, o que está por fora. Apesar da forte influência que a sociedade sofre, as pessoas tem que se aceitar da forma que é se conhecer melhor para um processo de valorização pessoal mesmo atiçado por parentes e amigos falsos que promovem a qualquer tempo a inveja e a discórdia. É necessário, conseguir diferenciar o que é útil para a sua vida, daquilo que a sociedade determina como padrão. O bom senso prevalecerá.
Antônio Scarcela Jorge.
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