COMEN
TÁRIO
Scarcela Jorge
LUTAS
EM CONSTÂN
CIA
Nobres:
Diante da cultura estúpida e bajuladora que
vivenciamos no nosso habitar para não existir tanta polêmica, passamos a
navegar pelo mundo virtual dando um salto para nós relevante cujos estudos aí
me fazem bem em todos os sentidos. Neste momento tem um conceito impar no que
se concerne as disputas em entre as nações potenciais do universo. Saliento que
houve disputas espaciais, tentativas de se afirmar a energia nuclear quando as
ameaças destas nações alentava a humanidade com a possibilidade das bombas
atômicas experimentada na segunda guerra mundial onde as perdas humanas e de
infraestruturas ainda hoje deixam sequelas nas gerações anteriores e atuais.
Como estamos vivenciando um novo tempo cheio de incógnitas onde não são machos
e vice versa. Levado a “gandaia” aparece aqui no Ceará, como sempre um Estado
que o humor é regra, estão homenageando a “santa ou o santo” mártires
“canonizado (a) informalmente pelas igrejas e, abençoadas pelos dirigentes da
capital” denominando artérias públicas, datas comemorativas etc., e etc.,
próprio de quem é adepto desta gente. Podem gozar e alimentar seus fetiches
coisa de que não é própria. Mas o alvo desses esquerdistas imbecís com o isto
de esperto e mau caráter a vista da sociedade ética é atingir o Presidente da
República. No entanto a certeza que essa passagem pelo poder é efêmera como
ocorre com governadores e prefeitos alguns não são nem lembrados. Fomos estas considerações por todos os polos.
Como os tempos são outros evidenciamos a falência do sistema multilateral e da
governança da Organização Mundial da Saúde (OMS) em lidar com a crise do
Covid-19 restou clara: sobrou às grandes potências buscarem freneticamente,
cada uma por si, a vacina. A corrida pela mesma não apenas representa a
possibilidade de cura, mas é o marcador principal de uma virada à normalidade
econômica, no mundo. Basicamente, quatro projetos distintos buscam a
proeminência na resposta ao vírus: o americano, o chinês, o britânico e o
russo, todos já em estágio avançado. O projeto americano já dispôs de alguns
bilhões de dólares com grandes farmacêuticas do país, visando garantir todos os
lotes iniciais aos seus populares, mas apostando também no célere projeto
inglês, do qual Trump mira a possibilidade de uma "autorização para uso
emergencial" antes mesmo das eleições presidenciais de novembro. O projeto
chinês visa dois objetivos. O primeiro é a tentativa de amenizar a sua
responsabilidade em ter atrasado as informações sobre a Covid-19. O segundo é o
financiamento bilionário aos países em desenvolvimento para a compra de suas
vacinas em especial para os países capitalistas, gera desconfiança, pois tudo
que não presta em nome da tecnologia, antes ostentado pelo Paraguai, agora exportar
para o Brasil um país inédito na corrupção em todo mundo onde as excelências
são imaginárias e tragicômicas. Raríssimas exceções. Num país sério como a confederação
britânica guarda a possibilidade de compartilhamento de doses com outros países.
O projeto russo ainda é o mais desconhecido de todos sobre o anúncio do governo
sobre a vacina Sputnik V, em que pese a assertividade de Putin, tem gerado
muitos questionamentos da comunidade científica internacional. A Rússia quer
ter um papel de liderança no tabuleiro geopolítico euroasiático e a vacina é
ingrediente relevante. Os quatro projetos buscam, cada um ao seu modo, a
liderança geopolítica no combate à Covid-19. Os EUA querem esgotar internamente
todas as doses, reforçando a indústria nacional. O projeto britânico visa
reafirmar a liderança internacional do Reino Unido após a sua separação da
União Europeia. A Rússia, com sua Sputnik V, lembra propositalmente a sua
corrida espacial ainda como União Soviética em 1957, buscando literalmente, um
"novo espaço" na política mundial. As disputas entre nações e povos é
a sucessão histórica de geração em geração onde eternos esquerdistas são infiéis
por si próprios.
Antônio Scarcela Jorge.
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