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RIO
Scarcela Jorge
COTIDIANO PERTINAZ
Nobres:
A história está repleta de casos dessa prática mesquinha e repulsiva promovido pelas esquerdas brasileiras onde o meio-ambiente é “o prato do dia” desses canalhas que a toda hora “fomentar” crítica com as queimadas como esses marginais não lembrasse a era marginal Lula, quando de sua desastrada e irresponsabilidade de seu governo e da laranja e ex-terrorista Dilma que “sabiamente” confunde seu analfabetismo como própria desta figura de gente. Mesmo combatendo ações o atual governo (não sabemos por que e, se há estratégia) com os fins pertinentes ao caso, tanto é, que semana passada o Banco Central lançou a dimensão Sustentabilidade da Agenda BC que engloba medidas de responsabilidade socioambiental direcionadas tanto ao sistema financeiro quanto ao próprio Banco Central. Para o presidente do BC, Roberto Campos Neto, não se pode mais negar a centralidade da questão ambiental para a sustentabilidade do próprio sistema financeiro. Dentro das medidas anunciadas, está sendo há muito transparente com base nas recomendações da "Força-tarefa sobre Divulgações Financeiras Relacionadas ao Clima" (TCFD), na sigla e inglês. Incluindo a divulgação de metas, métricas e mensuração dos riscos do BC até dezembro de 2022. Segundo as autoridades de governo o clima não é mais uma opção é uma necessidade que se confirma no crescente interesse pela TCFD. A metodologia, gratuita, permite as instituições bancarias medir o alinhamento de suas carteiras frente aos cenários climáticos. “ECO 90” serviu de base para mais esta gestão que certamente enquadrada pelas políticas socioambientais de instituições financeiras.
RIO
Scarcela Jorge
COTIDIANO PERTINAZ
Nobres:
A história está repleta de casos dessa prática mesquinha e repulsiva promovido pelas esquerdas brasileiras onde o meio-ambiente é “o prato do dia” desses canalhas que a toda hora “fomentar” crítica com as queimadas como esses marginais não lembrasse a era marginal Lula, quando de sua desastrada e irresponsabilidade de seu governo e da laranja e ex-terrorista Dilma que “sabiamente” confunde seu analfabetismo como própria desta figura de gente. Mesmo combatendo ações o atual governo (não sabemos por que e, se há estratégia) com os fins pertinentes ao caso, tanto é, que semana passada o Banco Central lançou a dimensão Sustentabilidade da Agenda BC que engloba medidas de responsabilidade socioambiental direcionadas tanto ao sistema financeiro quanto ao próprio Banco Central. Para o presidente do BC, Roberto Campos Neto, não se pode mais negar a centralidade da questão ambiental para a sustentabilidade do próprio sistema financeiro. Dentro das medidas anunciadas, está sendo há muito transparente com base nas recomendações da "Força-tarefa sobre Divulgações Financeiras Relacionadas ao Clima" (TCFD), na sigla e inglês. Incluindo a divulgação de metas, métricas e mensuração dos riscos do BC até dezembro de 2022. Segundo as autoridades de governo o clima não é mais uma opção é uma necessidade que se confirma no crescente interesse pela TCFD. A metodologia, gratuita, permite as instituições bancarias medir o alinhamento de suas carteiras frente aos cenários climáticos. “ECO 90” serviu de base para mais esta gestão que certamente enquadrada pelas políticas socioambientais de instituições financeiras.
Antônio
Scarcela Jorge.
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