COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CONCEITO INTERNACIONAL
Nobres:
Estamos aproveitando o momento de pandemia onde o nosso recolhimento a nossa residência não só que o governador impõe, longe de nós, se fosse, pois desconheceríamos estas ações de “milagreiro” que o Ceará, venera e racionalmente obedece a sana desse indivíduo em nome “de salvar vidas” transformando em vigilante do mar e agora por terra, não é engraçado e cômico e que Adora a China como seu “celeiro ideológico” mandado pelos FGs, uma corja enraizada como o joio bíblico em nossos dias. Não é a nossa principal razão, no entanto as nossas ações são necessárias após a China socialista descobrir uma arma biológica como não avaliava a extensão atingiu o mundo quando o alvo seria os Estados Unidos o alvo principal do mundo terrorista. Neste aspecto estão entre os indivíduos, até os chefes de estado e a comunidade internacional impede que soluções cooperativas sejam elaboradas. A falência de uma sociedade internacional é o reflexo da fórmula autocentrada de solução de problemas e esta é a visão ultranacionalista, antropocêntrica, e individualizada, é incompatível com os problemas que atingem a humanidade. Essa fórmula é bem manjada, já foi testada na I e na II Guerra Mundial, assim como na Guerra Fria e deveria ser a história do século XX, não a do século XXI. Aí que entra em cena a ONU que deveria ser o âmbito da coerência. O presidente Jair Bolsonaro abriu a 75º Assembleia Geral das Nações Unidas (AG), no dia 22 de setembro de 2020. Pela primeira vez na história da organização, a plenária da AG estava sem os participantes presentes. Os discursos presidenciais foram transmitidos ao vivo pela tela em Nova Iorque. Essa fotografia retrata o aniversário de 75 anos de criação da organização. Uma configuração do sistema internacional marcada por uma rivalidade crescente entre EUA e China, somado à falta de respostas e de consenso em torno dos mecanismos multilaterais de concertação política, como a ONU, a OMS e a OMC. A base que orientou a criação das Organizações Internacionais foi influenciada pelos impactos nefastos da I e da II Guerra Mundial. A função dessas instituições é diminuir a desconfiança, aumentar o diálogo, aproximar os opostos, construir parcerias e, sobretudo, evitar o confronto armado. Passados 75 anos de criação das Nações Unidas, a comunidade internacional deixou de lado mudanças, que teriam permitido uma nova onda de cooperação entre as nações. A reforma do Sistema ONU e a configuração dos membros do Conselho de Segurança. O financiamento multilateral das operações de paz. Os acordos multilaterais de comércio, no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC). O engajamento dos países aos acordos-quadro, orientados para limitação das emissões de dióxido de carbono e não tem nada haver com os discursos das esquerdas e do analfabetismo lulista que tudo se aproveita e mal copiado. Na área internacional gera naturalmente os desafios que a humanidade enfrenta são incompatíveis com o baixo grau de cooperação entre as nações e o problema não é só no Brasil, mas mundial reiteramos, ocorrido pelas mudanças climáticas, contaminação biológica, crise econômica, migrações forçadas, fome e miséria que sempre existiu e que o condenado pela justiça ocultava em seu governo e alaranjados que só neste Brasil foi protagonista de uma causa que foi inédita nesta nação. Por outro lado, os problemas possuem realidades práticas locais é verdadeiro e, no entanto, sua abrangência é global. Mas, os aproveitadores que se expelem o irreal.
Antônio
Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
CONCEITO INTERNACIONAL
Nobres:
Estamos aproveitando o momento de pandemia onde o nosso recolhimento a nossa residência não só que o governador impõe, longe de nós, se fosse, pois desconheceríamos estas ações de “milagreiro” que o Ceará, venera e racionalmente obedece a sana desse indivíduo em nome “de salvar vidas” transformando em vigilante do mar e agora por terra, não é engraçado e cômico e que Adora a China como seu “celeiro ideológico” mandado pelos FGs, uma corja enraizada como o joio bíblico em nossos dias. Não é a nossa principal razão, no entanto as nossas ações são necessárias após a China socialista descobrir uma arma biológica como não avaliava a extensão atingiu o mundo quando o alvo seria os Estados Unidos o alvo principal do mundo terrorista. Neste aspecto estão entre os indivíduos, até os chefes de estado e a comunidade internacional impede que soluções cooperativas sejam elaboradas. A falência de uma sociedade internacional é o reflexo da fórmula autocentrada de solução de problemas e esta é a visão ultranacionalista, antropocêntrica, e individualizada, é incompatível com os problemas que atingem a humanidade. Essa fórmula é bem manjada, já foi testada na I e na II Guerra Mundial, assim como na Guerra Fria e deveria ser a história do século XX, não a do século XXI. Aí que entra em cena a ONU que deveria ser o âmbito da coerência. O presidente Jair Bolsonaro abriu a 75º Assembleia Geral das Nações Unidas (AG), no dia 22 de setembro de 2020. Pela primeira vez na história da organização, a plenária da AG estava sem os participantes presentes. Os discursos presidenciais foram transmitidos ao vivo pela tela em Nova Iorque. Essa fotografia retrata o aniversário de 75 anos de criação da organização. Uma configuração do sistema internacional marcada por uma rivalidade crescente entre EUA e China, somado à falta de respostas e de consenso em torno dos mecanismos multilaterais de concertação política, como a ONU, a OMS e a OMC. A base que orientou a criação das Organizações Internacionais foi influenciada pelos impactos nefastos da I e da II Guerra Mundial. A função dessas instituições é diminuir a desconfiança, aumentar o diálogo, aproximar os opostos, construir parcerias e, sobretudo, evitar o confronto armado. Passados 75 anos de criação das Nações Unidas, a comunidade internacional deixou de lado mudanças, que teriam permitido uma nova onda de cooperação entre as nações. A reforma do Sistema ONU e a configuração dos membros do Conselho de Segurança. O financiamento multilateral das operações de paz. Os acordos multilaterais de comércio, no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC). O engajamento dos países aos acordos-quadro, orientados para limitação das emissões de dióxido de carbono e não tem nada haver com os discursos das esquerdas e do analfabetismo lulista que tudo se aproveita e mal copiado. Na área internacional gera naturalmente os desafios que a humanidade enfrenta são incompatíveis com o baixo grau de cooperação entre as nações e o problema não é só no Brasil, mas mundial reiteramos, ocorrido pelas mudanças climáticas, contaminação biológica, crise econômica, migrações forçadas, fome e miséria que sempre existiu e que o condenado pela justiça ocultava em seu governo e alaranjados que só neste Brasil foi protagonista de uma causa que foi inédita nesta nação. Por outro lado, os problemas possuem realidades práticas locais é verdadeiro e, no entanto, sua abrangência é global. Mas, os aproveitadores que se expelem o irreal.
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