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RIO
Scarcela
Jorge
PERCORRER
É SUCINTO
Nobres:
As nossas
considerações especificamente direcionais a política do país, vez discrepam dos
conteúdos que nos estimam e agora discorremos. Como a humanidade se reveste em
conteúdos em que a nova geração da modernidade, retrogradou o contexto:
“virtude do que não tem maldade nem malícia; candura, sinceridade” neste
período de isolamento social, onde a aula está sendo remota, uma criança fala
para o coleguinha: Quando esse negócio de coronavírus acabar vamos marcar para
brincar na sua casa.”. Ou seja, a honestidade na fala de uma criança revela o
oposto da conduta de muitos adultos: a espontaneidade de ser. A comunicação
profunda é algo extremamente simples para as crianças e para os povos
primitivos, em quem a espontaneidade ainda existe, não tolhida pelas barreiras
erigidas pela civilização criadora de papeis sociais, que deformam a nossa
percepção. O homem ‘civilizado’ perde cada dia mais a sua espontaneidade. Para
fazê-la voltar às comunicações é preciso verdadeira operação cirúrgica mental,
que naturalmente se efetua após muito sofrimento” Essa perda da naturalidade
conduzida pelos os adultos é vivenciada em diversas áreas: pessoal, sociedade,
etc., Na pessoal, é usual, no dia a dia, o ser humano estar se autoenganando e
por múltiplas vezes regadas por muitas mentiras tentando demonstrar ser o que
não é, ou como não quer estar; por exemplo, com a prática da comunicação são
comuns às pessoas não estarem visíveis, tentando demonstrar a quem as procuram
que uma mensagem que ainda não foi visualizada. Por vezes, até no trabalho, estimulada
por muito assédio moral, quando um tentando puxar o tapete do outro. Com a
falta da sinceridade dos adultos vem sendo construída uma prática, nas relações
humanas, que o errado passa ser o correto, isso se evidencia no dia a dia, onde
quase todos são parceiros e nada dizem e vem sendo uma conduta tão frequente,
que acaba perdendo a referência do que é certo ou errado. Apontando como
edificação na vida dos seres humanos a postura de uma falência de caráter, tendo
como consequência a desumanização em si e com o outro.
Os exemplos
decorrem no cotidiano.
Antônio Scarcela Jorge.
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