quinta-feira, 3 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 3 DE AGOSTO DE 2020

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RIO­
Scarcela Jorge
PERCORRER
É SUCINTO

Nobres:
As nossas considerações especificamente direcionais a política do país, vez discrepam dos conteúdos que nos estimam e agora discorremos. Como a humanidade se reveste em conteúdos em que a nova geração da modernidade, retrogradou o contexto: “virtude do que não tem maldade nem malícia; candura, sinceridade” neste período de isolamento social, onde a aula está sendo remota, uma criança fala para o coleguinha: Quando esse negócio de coronavírus acabar vamos marcar para brincar na sua casa.”. Ou seja, a honestidade na fala de uma criança revela o oposto da conduta de muitos adultos: a espontaneidade de ser. A comunicação profunda é algo extremamente simples para as crianças e para os povos primitivos, em quem a espontaneidade ainda existe, não tolhida pelas barreiras erigidas pela civilização criadora de papeis sociais, que deformam a nossa percepção. O homem ‘civilizado’ perde cada dia mais a sua espontaneidade. Para fazê-la voltar às comunicações é preciso verdadeira operação cirúrgica mental, que naturalmente se efetua após muito sofrimento” Essa perda da naturalidade conduzida pelos os adultos é vivenciada em diversas áreas: pessoal, sociedade, etc., Na pessoal, é usual, no dia a dia, o ser humano estar se autoenganando e por múltiplas vezes regadas por muitas mentiras tentando demonstrar ser o que não é, ou como não quer estar; por exemplo, com a prática da comunicação são comuns às pessoas não estarem visíveis, tentando demonstrar a quem as procuram que uma mensagem que ainda não foi visualizada. Por vezes, até no trabalho, estimulada por muito assédio moral, quando um tentando puxar o tapete do outro. Com a falta da sinceridade dos adultos vem sendo construída uma prática, nas relações humanas, que o errado passa ser o correto, isso se evidencia no dia a dia, onde quase todos são parceiros e nada dizem e vem sendo uma conduta tão frequente, que acaba perdendo a referência do que é certo ou errado. Apontando como edificação na vida dos seres humanos a postura de uma falência de caráter, tendo como consequência a desumanização em si e com o outro.
Os exemplos decorrem no cotidiano.
Antônio Scarcela Jorge.

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