COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CONCEITO MILENAR
Nobres:
Proibir a idade de risco determinada pelos nefastos governadores dos Estados, “com raríssimas exceções”, de forma ordinária, o daqui que de forma imperialista e contraditória chama o eleitor as urnas e ao mesmo tempo “determina o recolhimento com uma propaganda midiática “fique em casa” onde é necessário na nossa ida o comercio básico para suprir as necessidades básicas de abastecimento, onde a “sabedoria” emperra um conceito natural para qualquer um, que utilize a esperteza e a irracionalidade”. O fator positivo desta pandemia é se recolher para o aborrecimento não seja equacional. Neste aspecto “na quarentena” onde a preguiça é fator latente para os outros, encontramos nos livros uma opção para que não fossemos levada a depressão uma forma em que “pseudo democratas ditadores” expelem o sadismo. No entanto, revendo as leituras variadas encontramos o senso comum utiliza a expressão latina “um idioma morto” coisa nenhuma proveniente da hipocrisia reinante segundo “os sábios” intectuais internacionais que buscam sinalizar que os fatores determinantes de um resultado estão postos, ou seja, as variáveis estão postas, os “times em campo”, e o jogo pronto para ser iniciado. Servem da linguagem jurídica para substanciar os seus propósitos. É real e ainda hoje citam a sabedoria da assertiva supostamente foi proferida pela marcante figura histórica de Caio Júlio César, patrício, líder militar e político romano, ator de papel fundamental na transformação da República Romana no Império Romano. Júlio César haveria a proferido ao decidir transpor com suas legiões o Rio Rubicão, delimitador da divisa entre a Gália Cisalpina e o território hoje pertencente à Itália. Na esteira da frase do velho ditador romano, chegamos ao momento do calendário eleitoral no corrente ano. Passado o período da realização das convenções partidárias, o regulamento eleitoral avança no sentido do início da campanha propriamente dita. O eleitor passará a sentir, gradativamente, o pulsar da disputa eleitoral para prefeitos e vereadores tomar impulso em todos os rincões do país. As propagandas disfarçadas estão presentes nas redes sociais, televisões e rádios, provocando no cidadão a necessidade de definir-se quanto ao futuro das cidades brasileiras. Afinal, como se diz no meio político, as pessoas vivem nos municípios e não nos estados ou na União, é uma alusão repetitiva e manjada para poder sobressair-se de conceitos puros do corporativismo de forma alegórica que visa demonstrar a proximidade e influência direta das ações do poder público municipal na vida de nós todos, mas é real. Em tempos de luta contra a pandemia do coronavírus, a forma como se desenvolverá as manifestações de campanha ainda é incerta. Pois, a cultura na classe política impõe um rito a ser cumprido na corrida pelo voto: reuniões, caminhadas, carreatas e comícios com muita gente eram os instrumentos utilizados na manifestação de força, junto ao eleitorado isto ocorreu em várias comarcas eleitorais de nosso Estado uma ação que muito não passam de protestos e os corruptos por excelência, Candidatos ou não, zombam pra eles da encenação do ministério público certamente não haverá efeitos positivos e certos como se fosse hoje, depois o amanhã. Se por acaso entre outra candidatura seria sem esses componentes estaria fadada ao insucesso. Não é de hoje, reiteramos, é de milênio e de tal modo o velho brocardo romano se faz presente, pois, com tantas variáveis políticas e a razão e suposição da politica sanitária, as eleições municipais em todo o Brasil estão marcadas por um caráter de dúvidas e incertezas. Mais do que nunca a expressão “a sorte está lançada” se faz extremamente adequada ao momento político, repleto de incertezas e mudanças experimentadas por todos brasileiros. É só acertar e esperar o futuro.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
CONCEITO MILENAR
Nobres:
Proibir a idade de risco determinada pelos nefastos governadores dos Estados, “com raríssimas exceções”, de forma ordinária, o daqui que de forma imperialista e contraditória chama o eleitor as urnas e ao mesmo tempo “determina o recolhimento com uma propaganda midiática “fique em casa” onde é necessário na nossa ida o comercio básico para suprir as necessidades básicas de abastecimento, onde a “sabedoria” emperra um conceito natural para qualquer um, que utilize a esperteza e a irracionalidade”. O fator positivo desta pandemia é se recolher para o aborrecimento não seja equacional. Neste aspecto “na quarentena” onde a preguiça é fator latente para os outros, encontramos nos livros uma opção para que não fossemos levada a depressão uma forma em que “pseudo democratas ditadores” expelem o sadismo. No entanto, revendo as leituras variadas encontramos o senso comum utiliza a expressão latina “um idioma morto” coisa nenhuma proveniente da hipocrisia reinante segundo “os sábios” intectuais internacionais que buscam sinalizar que os fatores determinantes de um resultado estão postos, ou seja, as variáveis estão postas, os “times em campo”, e o jogo pronto para ser iniciado. Servem da linguagem jurídica para substanciar os seus propósitos. É real e ainda hoje citam a sabedoria da assertiva supostamente foi proferida pela marcante figura histórica de Caio Júlio César, patrício, líder militar e político romano, ator de papel fundamental na transformação da República Romana no Império Romano. Júlio César haveria a proferido ao decidir transpor com suas legiões o Rio Rubicão, delimitador da divisa entre a Gália Cisalpina e o território hoje pertencente à Itália. Na esteira da frase do velho ditador romano, chegamos ao momento do calendário eleitoral no corrente ano. Passado o período da realização das convenções partidárias, o regulamento eleitoral avança no sentido do início da campanha propriamente dita. O eleitor passará a sentir, gradativamente, o pulsar da disputa eleitoral para prefeitos e vereadores tomar impulso em todos os rincões do país. As propagandas disfarçadas estão presentes nas redes sociais, televisões e rádios, provocando no cidadão a necessidade de definir-se quanto ao futuro das cidades brasileiras. Afinal, como se diz no meio político, as pessoas vivem nos municípios e não nos estados ou na União, é uma alusão repetitiva e manjada para poder sobressair-se de conceitos puros do corporativismo de forma alegórica que visa demonstrar a proximidade e influência direta das ações do poder público municipal na vida de nós todos, mas é real. Em tempos de luta contra a pandemia do coronavírus, a forma como se desenvolverá as manifestações de campanha ainda é incerta. Pois, a cultura na classe política impõe um rito a ser cumprido na corrida pelo voto: reuniões, caminhadas, carreatas e comícios com muita gente eram os instrumentos utilizados na manifestação de força, junto ao eleitorado isto ocorreu em várias comarcas eleitorais de nosso Estado uma ação que muito não passam de protestos e os corruptos por excelência, Candidatos ou não, zombam pra eles da encenação do ministério público certamente não haverá efeitos positivos e certos como se fosse hoje, depois o amanhã. Se por acaso entre outra candidatura seria sem esses componentes estaria fadada ao insucesso. Não é de hoje, reiteramos, é de milênio e de tal modo o velho brocardo romano se faz presente, pois, com tantas variáveis políticas e a razão e suposição da politica sanitária, as eleições municipais em todo o Brasil estão marcadas por um caráter de dúvidas e incertezas. Mais do que nunca a expressão “a sorte está lançada” se faz extremamente adequada ao momento político, repleto de incertezas e mudanças experimentadas por todos brasileiros. É só acertar e esperar o futuro.
Antônio Scarcela Jorge.
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