sábado, 5 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 5 DE SETEMBRO DE 2020

COMEN
TÁRIO­
Scarcela Jorge
UM MÉRITO E
UM
PESADELO
DE CAMPANHA ELEITORAL

Nobres
Somente agora todos sabem o porquê do Presidente da Câmara Deputado Rodrigo Maia está defendendo o diálogo aberto, franco e transparente segundo suas palavras dará a condição de cumprir um grande desafio nos próximos meses: o suposto acordo que acabou atrasando pela pandemia, que a Câmera tratava da reforma administrativa, o Senado, do pacto federativo, e o Congresso, da reforma tributária e assim voltou ao eixo do programa. Em consideração a reforma atinge o ponto correto ao ter foco no “futuro do serviço público”. Não podemos mais tirar dinheiro sociedade com os impostos e do outro lado sair muito pouco em serviços para sociedade, bem despertado. Tudo pode acontecer em relação ao parlamento brasileiro em especial a sucessão da Presidência da Câmara dos Deputados onde Maia é candidato a reeleição do cargo que ora ostenta. Dentro dessas razões antes torpedeada e agora consolidada em tempo: o governo federal encaminhou nesta quinta-feira (3) à Câmara dos Deputados a proposta de reforma administrativa cujo texto foi enviado pessoalmente pelo ministro da Secretária-geral da Presidência da República, Jorge Oliveira, ao presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ). A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Nova Administração Pública abrange os Três Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário - da União, dos estados e dos municípios. Ficando inviável notadamente para realização de concursos, uma promessa manjada nas campanhas eleitorais de Prefeitos cuja embromação é utopia dos eleitores, onde a opção é encontrar fora do âmbito público. Concernente ao texto prevê a criação de novos tipos de vínculo e maior tempo para efetivação no cargo é esta razão. Por se tratar de uma PEC de autoria do governo, a tramitação se inicia pela Câmara dos Deputados. Para ser aprovada, a proposta precisa ter o apoio de, pelo menos, 308 dos 513 deputados em dois turnos de votação. Em seguida, a matéria segue para o Senado e deve ter aprovação de 49 dos 81 senadores, também em dois turnos de votação.
Antônio Scarcela Jorge.

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