COMEN
TÁRIO
Scarcela
Jorge
AUSÊNCIA
DA
EDUCAÇÃO
NA FAMÍLIA
Nobres:
Há pouco
tempo não tinha surgido esta pandemia viral desencadeou outra pandemia imoral a
politicagem inserida nas instituições, poderes onde estes sacanas deram a
graças ao diabo e se pratica “a bíblia da corrupção” cujo devoto é as
licitações. Ora quase todo segmento que professa a estupidez do
compartilhamento com os entes governamentais não admitem as aulas a distância,
são seguidores de uma civilização permanente em que os “remotos indígenas estranham”.
É a “galera” os políticos que estão no poder fazem graças aos recursos oriundos
do governo da União para os estados e municípios incontinente aparece deputados,
“para paternar” no âmbito da Federação e do Estado do mesmo empenho do
contrário em outras épocas como a honradez e a dignidade se faziam presentes. A
manjada premissa que a saúde e a educação são ferramentas para priorizar vidas
numa “lorota vulgar” e sem proporções em vez de preservar vidas e preservar a
roubalheira. Associados aos entes governamentais, por referência a educação
sempre foi de interesses com o corporativismo do transporte escolar que são
adquiridos para compartilhar os recursos, onde o povo irracional e meta de
interação. Neste aspecto deveria se incluir como prioridade a educação de
alunos em sua maioria tem pais irresponsáveis sem ética e de sem saber criar
coloca a inteira responsabilidade aos “ditos” alunos que ocorrem episódios
espantosos de alunos desrespeitando professores em sala de aula chamaram
atenção na mídia, à ofensa e a violência dos atos deixou muitas pessoas
indignadas. Apesar de alguns casos noticiados terem ocorrido em escolas
públicas, e isso ser usado como argumento para condenação dos adolescentes,
fato é que essas ocorrências também não são registradas na rede particular em
sua maioria tem um padrão mais eletivo na educação familiar. Esses criatórios
de gente culpam a própria escola por “não ter dado a educação necessária” ao
adolescente como se esse fosse o papel do centro de ensino quando todo mundo
sabe a origem desses são os pais irresponsáveis e irracionais. Em todos os
casos se há uma rara exceção, a escola informa, forma, educa, mas quem cria é a
família. Assim sendo, deve vir de casa a boa educação, as boas maneiras. Noções
como respeito e cordialidade não deveriam ter que ser ensinadas nos colégios,
mas apenas reforçadas e incentivadas. Acontece que, em uma realidade com pais
cada vez mais ausentes reiteramos seja por exagero trabalho, (mesmo de sobra
para formação de seus filhos) fiquemos por irresponsabilidade, essa parte da
formação do caráter acaba relegado ao sistema de ensino, o que é um grande
erro. Não é raro ouvir casos de alunos que causam confusões na escola, por
vezes até ofendendo ou mesmo agredindo professores e funcionários, e que acabam
“impunes”. Não que se precise de fato de uma sanção enérgica, mas a correção,
sem dúvidas, é necessária e mesmo benéfica ao próprio aluno, que tem a oportunidade
de se reconhecer no erro e mudar sua postura. O problema é quando a
família não apoia a ação da escola, protegendo o adolescente. Esse é um dos
maiores erros que um pai pode cometer: blindar o filho do mundo e dar-lhe total
liberdade. A criança e o adolescente precisam conhecer limites e serem temos
exemplos em alguns de nossos familiares. Para o exterior da vida é dever
ensinar, no âmbito doméstico, sobre respeito e boa convivência. De outro lado,
educadores muitas vezes têm medo de agir contra um estudante indisciplinado e
acabarem sendo eles próprios, os mestres, punidos. O sistema educacional tem
tornado o aluno quase “intocável”, o que, somado à falta de educação doméstica,
dá a ele a sensação de liberdade e invencibilidade. Casos como esses só
deixarão de existir quando os pais e responsáveis, de fato, tiverem a
consciência de seu papel na educação dos filhos e, junto com a escola, formarem
futuros adultos corretos e íntegros. Essa junção de forças, inclusive, poderia
ajudar a combater muitas mazelas que se abatem sobre nossa sociedade,
reiteramos mais uma vez é a “raiz” de todos os males.
Antônio
Scarcela Jorge.
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