COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ENCARAR A REALIDADE
Nobres:
Neste ano de 2020 será o primeiro da terceira década do século 21, contanto à história reservou à humanidade encerrar a segunda década com o ano de 2020 marcados por um dos mais graves e sofridos eventos de impacto mundial, constituído pela crise sanitária, econômica, psicológica e social derivada da pandemia do coronavírus, cujos efeitos serão sentidos por muitas décadas à frente. A transmissão rápida da doença em todas as regiões do mundo de forma simultânea, o isolamento social, a parada no sistema produtivo, o aumento do desemprego, a perda de renda, o empobrecimento rápido e a angústia pela retenção de crianças, pais, mães e famílias inteiras em suas casas, tudo no curso de um único ano, são elementos de um panorama imprevisto que, por seu potencial destrutivo, obrigatoriamente levará a humanidade ao confronto com seus hábitos, vícios e erros. É nesse contexto que o Brasil um país de tamanho continental, com profusos recursos naturais e constituídos por uma miríade de raças e imigrantes, tem o desafio histórico de, nos próximos oitenta anos restantes deste século, consertar seus erros, abandonar vícios e reformar suas instituições para adentrar o século XXII sem miséria, sem pobreza e com padrão médio de bem-estar social equivalente ao das nações desenvolvidas. É o desafio de um povo, que se coloca diante das gerações do presente, para que seus descendentes possam desfrutar de boas condições materiais, suficientes para a realização dos valores mais elevados do espírito humano. O povo brasileiro está diante de um chamamento histórico, no momento que a humanidade explode em inovações e tecnologias revolucionárias, mas também apresenta sérios problemas e conflitos humanitários, como o terrorismo e as tensões migratórias. Apesar dos problemas, em nenhum outro momento da história a humanidade contou com tantas possibilidades oferecidas pela ciência e pela tecnologia para a superação, mesmo nas regiões mais pobres do planeta, das causas do atraso e da miséria. A nação brasileira dispõe dos fatores necessários ao crescimento econômico, ao desenvolvimento, principalmente, para deixar no passado o espetáculo de crianças e famílias inteiras vivendo em condições precárias, em alguns casos até mesmo sub-humanos. É consenso mundial que o desenvolvimento e a superação do atraso exigem instituições de qualidade e padrão educacional elevado. Aí é o que está o “X” da questão: o desafio maior é como atingir, em algumas décadas, elevado progresso das instituições e novo padrão de educação para todos. Oito décadas pode parecer uma eternidade; entretanto, esses oitenta anos, em termos históricos, constituem um tempo relativamente curto quando se trata de superar precariedades estruturais, como é o mau funcionamento das instituições viciadas e o baixo nível educacional médio. Vamos procurar a realidade onde os esquerdistas aqui do Ceará tem como a educação a melhor do mundo numa estupidez tamanha de se avaliar. Mentir é a regra destes vermes que estão ora no poder. Neste lado, em teoria, parece possível levar a população a enfrentar com sucesso seu desafio histórico, e não depender de circunstanciais “lideranças políticas”. Disposição para grandes reformas, aceitação de sacrifícios e dedicação ao trabalho duro e longo capaz de consertar equívocos e criar as bases para o desenvolvimento econômico, são aspectos da ação coletiva que dependem das lideranças nacionais nos vários setores da vida em sociedade.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
ENCARAR A REALIDADE
Nobres:
Neste ano de 2020 será o primeiro da terceira década do século 21, contanto à história reservou à humanidade encerrar a segunda década com o ano de 2020 marcados por um dos mais graves e sofridos eventos de impacto mundial, constituído pela crise sanitária, econômica, psicológica e social derivada da pandemia do coronavírus, cujos efeitos serão sentidos por muitas décadas à frente. A transmissão rápida da doença em todas as regiões do mundo de forma simultânea, o isolamento social, a parada no sistema produtivo, o aumento do desemprego, a perda de renda, o empobrecimento rápido e a angústia pela retenção de crianças, pais, mães e famílias inteiras em suas casas, tudo no curso de um único ano, são elementos de um panorama imprevisto que, por seu potencial destrutivo, obrigatoriamente levará a humanidade ao confronto com seus hábitos, vícios e erros. É nesse contexto que o Brasil um país de tamanho continental, com profusos recursos naturais e constituídos por uma miríade de raças e imigrantes, tem o desafio histórico de, nos próximos oitenta anos restantes deste século, consertar seus erros, abandonar vícios e reformar suas instituições para adentrar o século XXII sem miséria, sem pobreza e com padrão médio de bem-estar social equivalente ao das nações desenvolvidas. É o desafio de um povo, que se coloca diante das gerações do presente, para que seus descendentes possam desfrutar de boas condições materiais, suficientes para a realização dos valores mais elevados do espírito humano. O povo brasileiro está diante de um chamamento histórico, no momento que a humanidade explode em inovações e tecnologias revolucionárias, mas também apresenta sérios problemas e conflitos humanitários, como o terrorismo e as tensões migratórias. Apesar dos problemas, em nenhum outro momento da história a humanidade contou com tantas possibilidades oferecidas pela ciência e pela tecnologia para a superação, mesmo nas regiões mais pobres do planeta, das causas do atraso e da miséria. A nação brasileira dispõe dos fatores necessários ao crescimento econômico, ao desenvolvimento, principalmente, para deixar no passado o espetáculo de crianças e famílias inteiras vivendo em condições precárias, em alguns casos até mesmo sub-humanos. É consenso mundial que o desenvolvimento e a superação do atraso exigem instituições de qualidade e padrão educacional elevado. Aí é o que está o “X” da questão: o desafio maior é como atingir, em algumas décadas, elevado progresso das instituições e novo padrão de educação para todos. Oito décadas pode parecer uma eternidade; entretanto, esses oitenta anos, em termos históricos, constituem um tempo relativamente curto quando se trata de superar precariedades estruturais, como é o mau funcionamento das instituições viciadas e o baixo nível educacional médio. Vamos procurar a realidade onde os esquerdistas aqui do Ceará tem como a educação a melhor do mundo numa estupidez tamanha de se avaliar. Mentir é a regra destes vermes que estão ora no poder. Neste lado, em teoria, parece possível levar a população a enfrentar com sucesso seu desafio histórico, e não depender de circunstanciais “lideranças políticas”. Disposição para grandes reformas, aceitação de sacrifícios e dedicação ao trabalho duro e longo capaz de consertar equívocos e criar as bases para o desenvolvimento econômico, são aspectos da ação coletiva que dependem das lideranças nacionais nos vários setores da vida em sociedade.
Antônio Scarcela Jorge.
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