quarta-feira, 30 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 30 DE SETEMBRO DE 2020

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
SENTENÇA IMPOSTA PARA OS BRASILEIROS
 
Nobres:
Neste país de contradição que faz de seus governantes em especial a privilegio dos governadores dos Estados PT e “sublegendas” decretarem para qualquer fim, suspensão da pandemia, do carnaval, contrariando os excessivos decretos o principal: “fique em casa” de prosa e versos e ao mesmo tempo realizam as campanhas com cândidos e cabos eleitorais que fazem corpo a corpo nas residências dos eleitores, estabelecendo o humorismo em função daquilo que obriga a “quarentena”. As trapalhadas são altamente prejudiciais para sociedade ética principalmente e com a consonância com os municípios para eles “abençoadas pelo STF um poder que faz a politicagem barata como referencial”. Nessas ações literalmente descabidas estão a “desconserto”. A dispensa das licitações, propaganda eleitoral sem nenhum sentido da Lei Eleitoral que se transformou distante das ações da legislação eleitoral concernente a Lei Eleitoral de Nº 9504 de 30 de setembro de 1997, mesmo em vigência, passou a ser transparentemente encenada principalmente nestas eleições municipais de 2020, fator incomum nesta feição. Por esta razão nos referimos aquele teor que a Constituição estabelece a isonomia. É outro foco, mas não é bem deste modo: - Condenável condenação de quem ganha um pouco mais, este é o desvio cada dia mais presente nos nossos dias. Em especial, na área rouca e podre de quem tributa a de tributar mais nesta espécie. Mas o que isso? Então, é de se concluir que um País, um agrupamento humano qualquer se faz de quem ganha menos? E quem paga para haver governo, autoridades, leis, regras de conduta? Ah! Todos os que ganham menos! Todos precisam pagar igualmente, independentemente de quanto ganham. Sim, pois do contrário não haveria sentido em estudar para melhor se pôr na vida, na profissão, nos seus próprios ganhos e melhorar a própria condição e de sua família. Não existe sentido em tributar mais quem ganha um pouco mais exatamente porque se todos são iguais perante a lei não há por que uns serem mais iguais do que outros, no que resta num significado ou noutro, para tributar, condenar ou absolver. Só assim é Brasil dominado majoritariamente por esta gente.
Antônio Scarcela Jorge.
 

terça-feira, 29 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 29 DE SETEMBRO DE 2020

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
IRRESPONSABILI
DADE LATENTE
 
Nobres:
No palco das alucinações como se fosse um folguedo circunstancial, vivenciamos no estágio desse poder fora do controle das instituições estatais, os gigantes tecnológicos abusam dos nossos dados e informações. Quantos mais tempo conseguem nos reter, mais negócios e lucros publicitários elas geram. Para nos atrair por mais tempo, elas exploram o diferente e o extraordinário que confirmam nossos medos, aspirações, preconceitos e ódios. E aí ficamos agrupados em bolhas junto com os que têm perfis psicológicos afins. Isso aumenta as nossas divisões. O sonho de um mundo conectado, paradoxalmente, acaba por nos dividir. Gera a dependência das plataformas de tecnologia consequentemente abate aquilo que chamamos de democracia. Democracia não é isto: espalhar mentiras às escuras, pagas com dinheiro ilegal, sabe Deus de onde. Isso é subversão, e somos nós que temos que retomar o domínio.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 28 DE SETEMBRO DE 2020

COMENTÁRIO
SCARCELA
JORGE
COMPORTAMEN
TO CORRIQUEIRO
Nobres:
No olhar “estrábica” de certos agentes da bajulação onde venera a figura patética dos governadores (pobres de espírito como Super Deus em especial o daqui do Ceará PT) vem demonstrando que este ano estar perdido aos olhos daqueles que conseguem enxergar apenas os efeitos negativos provocados pelo novo coronavírus. Tanto é que ainda existem os hospitais que temporariamente trafegam pacientes num modelo de sobressair-se da responsabilidade para internar hospitais regionais onde o paciente quando morrer esteve antes no “inferno” quando o amontoado de paciente sem a observação midiática da propaganda de governo se torna real nesta contradição do cotidiano nos evidencia. Olha não é só na saúde, onde esses safados se promovem em vez de ter sentimento humano. Outra prioridade que os mandatários do Ceará arrotam a Educação, segundo eles, a melhor do mundo, mais na realidade que se presencia alunos sem escola. Torpedeia a economia, lojas fechadas no comércio, prestadores de serviços sem trabalho, desemprego levando 26,5% dos brasileiros à extrema pobreza e milhares de mortes atribuídas à Covid-19. Passaram-se mais de 180 dias desde que os decretos de calamidade pública foram instituídos pelos os estados e municípios.  Os desejos de paz, saúde e riqueza que sempre marcaram a confraternização universal na virada de ano, foram substituídos pela angústia e incertezas. Resta pouco para a chegada de 2021. As circunstâncias econômicas derrubam projeções de crescimento dos setores produtivos. Na saúde é grande a expectativa sobre a comprovação da eficácia das vacinas desenvolvidas pela comunidade científica. Todos os dias, pobres e ricos têm esperança em dias melhores! "Tempos difíceis geram homens fortes." Apenas no lado positivo das crises imorais que percorrem paralelamente a “corona vírus” os cientistas desenvolvem vacinas; professores implantam novas metodologias de ensino; estudantes descobrem novas formas de aprendizado; empresários criam novos negócios; trabalhadores qualificam a mão de obra; agricultores incrementam técnicas para produzir alimentos saudáveis; a construção civil avança em todas as cidades, o núcleo familiar e as pessoas aprendem a viver com menos. No poder público, nunca foi tão necessário rever os métodos de gestão e trabalho apostar naquele normal em envelhecida metodologia do afanar e corromper-se com certeza daqui em frente nada dará certo.
Antônio Scarcela Jorge.

 

domingo, 27 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 27 DE SETEMBRO DE 2020

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
PANDEMIA, POLITICAGEM
E SAUDADE  
 
Nobres:
Uma lição diante dessa pandemia da ‘Corona Vírus’, trouxe uma lição de transparência, sensatez e por consequência a insensatez de todas as categorias, ruins e raramente boas em função da politicagem reinante e mentirosa dessa cambada que ora domina as urbes brasileiras. Diante destas questões houve a transformação radical dos costumes secular de nossa gente. Uma dessas a calçada, as  rua, à noite, era um compromisso sagrado de princípio nenhum homem ficava em casa os anos decorreram e as mulheres foram estendidas também. Nas calçadas principalmente da residência do Didico Veras era uma referencia em nossa cidade. Um e outro iam chegando e o papo se fazia presente. Eram uns aqui, outros ali, na praça, na igreja, em um bar, até numa casa comercial aberta sempre à noite a conversa se expandia. Retornamos por volta dos anos 60/70 à meninada, na praça, onde as meninas, algumas, apareciam. Ah, tinha também a igreja.  Cresci assim presenciando e por costume que não sei de que época vinha talvez depois que a cidade passou a ter energia elétrica vinte e quatro horas por dia. Mesmo antes da pandemia, a ida à rua, depois do jantar, para muitos, cessou. Apareceu à televisão, novelas em preto e branco, se arrastando, e nós homens começaram a sentir que a novela tinha um visgo para mantê-lo em casa, despontando a nova rotina de prendê-lo no lar depois do café, as casas “fumaças” se extinguindo, os costumes se alterando. Hoje não sei o que predomina. Nossa cidade, que foi minha, cresceu, deixou de ser menina, agora, mulher madura. Adquiriu hábitos diferentes. Atrás destes, novas ruas surgiram onde, ontem, os sítios predominavam. Tudo transformou e as casas, do meu tempo, “trocaram de roupa”, a urbe inchando e explodindo, o asfalto cobrindo o paralelepípedo, a feição nova que me surpreende, sem apagar de minha mente a cara do meu tempo, que se mantém viva em minha lembrança. A pandemia mudou o mau caráter de certos dirigentes políticos se desnudou e não tem receio em mostrar o que é. Em contra partida sei que a paixão por nossa urbe está nos distanciando, mais ainda existe e só nela se dá o nome de saudade. É fantasticamente real.
Antônio Scarcela Jorge.
 

sábado, 26 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 26 DE SETEMBRO DE 2020

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CONCEITO INTERNACIONAL
 
Nobres:
Estamos aproveitando o momento de pandemia onde o nosso recolhimento a nossa residência não só que o governador impõe, longe de nós, se fosse, pois desconheceríamos estas ações de “milagreiro” que o Ceará, venera e racionalmente obedece a sana desse indivíduo em nome “de salvar vidas” transformando em vigilante do mar e agora por terra, não é engraçado e cômico e que Adora a China como seu “celeiro ideológico” mandado pelos FGs, uma corja enraizada como o joio bíblico em nossos dias. Não é a nossa principal razão, no entanto as nossas ações são necessárias após a China socialista descobrir uma arma biológica como não avaliava a extensão atingiu o mundo quando o alvo seria os Estados Unidos o alvo principal do mundo terrorista. Neste aspecto estão entre os indivíduos, até os chefes de estado e a comunidade internacional impede que soluções cooperativas sejam elaboradas. A falência de uma sociedade internacional é o reflexo da fórmula autocentrada de solução de problemas e esta é a visão ultranacionalista, antropocêntrica, e individualizada, é incompatível com os problemas que atingem a humanidade. Essa fórmula é bem manjada, já foi testada na I e na II Guerra Mundial, assim como na Guerra Fria e deveria ser a história do século XX, não a do século XXI. Aí que entra em cena a ONU que deveria ser o âmbito da coerência. O presidente Jair Bolsonaro abriu a 75º Assembleia Geral das Nações Unidas (AG), no dia 22 de setembro de 2020. Pela primeira vez na história da organização, a plenária da AG estava sem os participantes presentes. Os discursos presidenciais foram transmitidos ao vivo pela tela em Nova Iorque. Essa fotografia retrata o aniversário de 75 anos de criação da organização. Uma configuração do sistema internacional marcada por uma rivalidade crescente entre EUA e China, somado à falta de respostas e de consenso em torno dos mecanismos multilaterais de concertação política, como a ONU, a OMS e a OMC. A base que orientou a criação das Organizações Internacionais foi influenciada pelos impactos nefastos da I e da II Guerra Mundial. A função dessas instituições é diminuir a desconfiança, aumentar o diálogo, aproximar os opostos, construir parcerias e, sobretudo, evitar o confronto armado. Passados 75 anos de criação das Nações Unidas, a comunidade internacional deixou de lado mudanças, que teriam permitido uma nova onda de cooperação entre as nações. A reforma do Sistema ONU e a configuração dos membros do Conselho de Segurança. O financiamento multilateral das operações de paz. Os acordos multilaterais de comércio, no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC). O engajamento dos países aos acordos-quadro, orientados para limitação das emissões de dióxido de carbono e não tem nada haver com os discursos das esquerdas e do analfabetismo lulista que tudo se aproveita e mal copiado. Na área internacional gera naturalmente os desafios que a humanidade enfrenta são incompatíveis com o baixo grau de cooperação entre as nações e o problema não é só no Brasil, mas mundial reiteramos, ocorrido pelas mudanças climáticas, contaminação biológica, crise econômica, migrações forçadas, fome e miséria que sempre existiu e que o condenado pela justiça ocultava em seu governo e alaranjados que só neste Brasil foi protagonista de uma causa que foi inédita nesta nação. Por outro lado, os problemas possuem realidades práticas locais é verdadeiro e, no entanto, sua abrangência é global. Mas, os aproveitadores que se expelem o irreal.
Antônio Scarcela Jorge.

 

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 25 DE SETEMBRO DE 2020

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CONCEITO MILENAR
 
Nobres:
Proibir a idade de risco determinada pelos nefastos governadores dos Estados, “com raríssimas exceções”, de forma ordinária, o daqui que de forma imperialista e contraditória chama o eleitor as urnas e ao mesmo tempo “determina o recolhimento com uma propaganda midiática “fique em casa” onde é necessário na nossa ida o comercio básico para suprir as necessidades básicas de abastecimento, onde a “sabedoria” emperra um conceito natural para qualquer um, que utilize a esperteza e a irracionalidade”. O fator positivo desta pandemia é se recolher para o aborrecimento não seja equacional. Neste aspecto “na quarentena” onde a preguiça é fator latente para os outros, encontramos nos livros uma opção para que não fossemos levada a depressão uma forma em que “pseudo democratas ditadores” expelem o sadismo. No entanto, revendo as leituras variadas encontramos o senso comum utiliza a expressão latina “um idioma morto” coisa nenhuma proveniente da hipocrisia reinante segundo “os sábios” intectuais internacionais que buscam sinalizar que os fatores determinantes de um resultado estão postos, ou seja, as variáveis estão postas, os “times em campo”, e o jogo pronto para ser iniciado. Servem da linguagem jurídica para substanciar os seus propósitos. É real e ainda hoje citam a sabedoria da assertiva supostamente foi proferida pela marcante figura histórica de Caio Júlio César, patrício, líder militar e político romano, ator de papel fundamental na transformação da República Romana no Império Romano. Júlio César haveria a proferido ao decidir transpor com suas legiões o Rio Rubicão, delimitador da divisa entre a Gália Cisalpina e o território hoje pertencente à Itália. Na esteira da frase do velho ditador romano, chegamos ao momento do calendário eleitoral no corrente ano. Passado o período da realização das convenções partidárias, o regulamento eleitoral avança no sentido do início da campanha propriamente dita. O eleitor passará a sentir, gradativamente, o pulsar da disputa eleitoral para prefeitos e vereadores tomar impulso em todos os rincões do país. As propagandas disfarçadas estão presentes nas redes sociais, televisões e rádios, provocando no cidadão a necessidade de definir-se quanto ao futuro das cidades brasileiras. Afinal, como se diz no meio político, as pessoas vivem nos municípios e não nos estados ou na União, é uma alusão repetitiva e manjada para poder sobressair-se de conceitos puros do corporativismo de forma alegórica que visa demonstrar a proximidade e influência direta das ações do poder público municipal na vida de nós todos, mas é real. Em tempos de luta contra a pandemia do coronavírus, a forma como se desenvolverá as manifestações de campanha ainda é incerta. Pois, a cultura na classe política impõe um rito a ser  cumprido na corrida pelo voto: reuniões, caminhadas, carreatas e comícios com muita gente eram os instrumentos utilizados na manifestação de força, junto ao eleitorado isto ocorreu em várias comarcas eleitorais de nosso Estado uma ação que muito não passam de protestos e os corruptos por excelência, Candidatos ou não, zombam pra eles da encenação do ministério público certamente não haverá efeitos positivos e certos como se fosse hoje, depois o amanhã. Se por acaso entre outra candidatura seria sem esses componentes estaria fadada ao insucesso. Não é de hoje, reiteramos, é de milênio e de tal modo o velho brocardo romano se faz presente, pois, com tantas variáveis políticas e a razão e suposição da politica sanitária, as eleições municipais em todo o Brasil estão marcadas por um caráter de dúvidas e incertezas. Mais do que nunca a expressão “a sorte está lançada” se faz extremamente adequada ao momento político, repleto de incertezas e mudanças experimentadas por todos brasileiros. É só acertar e esperar o futuro.
Antônio Scarcela Jorge.

 

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 24 DE SETEMBRO DE 2020

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
RECONHECI
MENTO INTERNACIONAL
 
Nobres:

A tradição corrupta da cultura brasileira em especial na região nordeste povoada pelas oligarquias da região e consolidada pela brutalidade dos nativos desta região e setorial que estamos no universo, pobres coitados estimamos uma das áreas de resíduos sólidos que diversas pessoas de QI (quem indica) na maioria por gestores dos municípios onde a bajulação é o principal mérito para agradecer o emprego cujo objetivo é ser manipulado pelos espertos e não é a toa que o Ceará tem dezenas de bilionários ostenta o primeiro lugar na região e em outras são superior ao Estado de Minas Gerais e que manipulam a política como referencial, entre outras. “Um leve” diagnóstico que essa contraditória região onde os espertos atuam sobre a proteção da permanente estiagem. O povão Lulista que está sobrevivendo do desgoverno Bolsonaro segundo um intelectual jornalista e imbecil de um jornal de Pernambuco, e com o “auxilio emergencial” onde no governo do santo diabo um embuste por excelência junto as excelências nefastas, infetadas, apodrecidas e prestes a despencar que estima o natural, mesmo nos entes governos e outros poderes de Estado os Lulistas jamais viram nossa bolsos um referencial promovido exclusivamente pelo governo Bolsonaro, onde até pessoas influentes e parentes políticos em especial nos municípios brasileiros que “expelem” no alto poder aquisitivo, também sugado, roubam o que seria destinado a uma classe de menor poder financeiro, a beira da miséria. Não é só de muitos o governo do bando Lula nos faz transparecer que para esses gaiatos viviam no céu, e o pior o povão louva e santifica esse tipo de gente. É contraditório não reconhecer pelos bandos intelectuais, surripiadores esses especificamente se manifesta no âmbito da enganação que vem dando certo há centenas de anos. Por esta razão o reconhecimento ao governo Bolsonaro, veio do exterior: O presidente Jair Bolsonaro junto com e o influenciador digital Felipe Neto são os únicos brasileiros na lista de 100 pessoas mais influentes do mundo em 2020 elaborada pela revista 'Time'. Os eleitos foram divulgados na noite desta quarta-feira (23). O editor de internacional da revista, Dan Stewart, que escreveu o perfil do presidente brasileiro, atribui o percentual de apoio a Bolsonaro, o maior desde que ele assumiu o cargo no início do ano passado, à ajuda emergencial paga direccionalmente aos mais pobres durante a pandemia. Bodejam esquerdistas do lulismo oo rei do embuste. Inventem outra em cada cotidiano.
Antônio Scarcela Jorge.

 

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 23 DE SETEMBRO DE 2020

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
INSTIGAR
O RADICALISMO
 
Nobres:
Neste país em que os críticos que nada tiveram de produtivo para o povo e que tiveram a oportunidade de estar no governo, não tem força imoral para promovê-las e a luz da razão conseguiram retroceder em todas as áreas. Falam intencionalmente do atual governo “desqualificando de desgoverno, ora são comandados pelo maior corrupto de toda história da República onde é condenado pelo Poder judiciário e recolhido por cerca de mais de um ano em “cárcere improvisado” nas dependências da PF seccional do Paraná, e depois solto e santificado por elementos de várias instituições de estado e até do governo, religiões diversas e não tem sentido bordejá-los. Tudo criticam, quando o senso crítico é fundamental quando a sociedade ética avaliza a procedência e estas carecem de embasamento. Entretanto, o Presidente Bolsonaro tinha por intenção promover reformas quando ascendeu o poder após sua eleição consagrada nas urnas presidenciais de 2018. Entretanto a sua agenda foi atropelada pela canalha intelectual lulista com o proveito do comandante? Um analfabeto das letras. Neste aspecto uma reforma é conceitualmente algo bom, mas infelizmente o ideário “reformista” no Brasil não é sério e se promover é rendição do poder legislativo com o falso superpoder parlamentarista e com o aval do STF. Salientamos, há muito o vizinho Paraguai cedeu para o Brasil a imagem falsificada desde a ascensão da Constituição de 88 edificada pelos notáveis corporativistas do parlamento com ânsia corrupta. Os esquerdistas dizem que reformar o que não está bem é intencionalmente algo bom. Entretanto, não tem sido de bom grado pelos corruptos: porém a reforma administrativa proposta pelo governo federal através da PEC 32/2020. Eles os preguiçosos e que vivem do suor do povo que adora um conto de carochinha e comunga com os manés e Marias, eles inventaram o fim da estabilidade que supostamente abriria o caminho para retrocessos e para a apropriação do serviço público por comandos de interesses privados, de grupos de pressão e interesses puramente sectários. Sabe-se que todos querem um serviço público eficaz, ágil, profissional, com avaliação contínua, por mérito e bom desempenho, incorporando inovações tecnológicas, de forma a ter uma dinâmica burocrática que proteja a sociedade e garanta os serviços essenciais. Ora ainda nos anos 90 na ânsia de se reeleger comprando tudo e a todos inclusos ainda nesta gandaia intelectualizada um dos seus compassas FHC no seu governo promoveu o fator previdenciário prejudicando os segurados encurtando os seus proventos que foram conquistados em todas as áreas e em seguida o corrupto Lula e a sua laranja Dilma colocado pelo povão irracional no poder foi encarregada em promover a sucessão de reformas para ocultar a sanha diabólica desses que continuam a infernizar durante décadas. Salientamos que somos favoráveis as reformas que venham consolidar maciçamente os anseios dos brasileiros. Por esse lado, ainda têm serviços públicos de alto desempenho e outros de péssimo resultado, assim como há serviços privados igualmente de excelência como há os que são de péssimo desempenho. Uma reforma da administração pública é fundamental para uma reforma tributária que dê sustentação à reestruturação do Estado Brasileiro.
Antônio Scarcela Jorge.

 

terça-feira, 22 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 22 DE SETEMBRO DE 2020

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
JUSTIFICAÇÃO NÃO É DISCRIMINAÇÃO
 
Nobres:
Tem esquerdistas santos de sexo duvidoso que estão de prontidão a qualquer comentário que estes safados dão projeção para processá-los judicialmente seja evidenciado a mulher cuja qualificação eles se generalizam como discriminação e o pior são efetivamente acolhida e regrada pela justiça que atropela qualquer sequencia protocolar e dão guarida esta gente, é uma contradição e um acinte moral as estas questões que sejam prioritárias. Mais mesmo assim que sendo regra o cidadão comum é relegada a inferioridade sendo priorizado ao bandido, tenho provas nesta questão. Sabendo disso e arguindo a consciência falamos neste sucinto pleito eleitoral onde as questões inseridas pela Justiça Eleitoral onde rádios elementos viciosos e de antecedentes nada recomendável utilizam de rádios comunitárias para ridicularizar o Chefe da Nação onde nada tem de respeito a esses elementos perniciosos. Neste sentido nos reportamos única e exclusivamente num capítulo desta justiça que está em vigor e que não é observado no judiciário eleitoral. A cota dos partidos para mulher. Enquanto todos falam que as mulheres precisam ocupar seu espaço nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, obviamente todo mundo concorda com isso, menos as mulheres. Existe este negócio de cota mínima para a mulher se candidatar, deveria ter, pelo menos, cota garantida no número de cadeiras no Senado e Câmara Federal, Assembleias Legislativas, Câmaras Municipais. Podem-se ser candidatas, tiver garantido um terço das vagas, mas ainda não tem um terço do recurso de campanha. A mulher não tem de fato investimento em campanha. Muitas das mulheres assinam documentos para os partidos, onde a maioria das executivas é composta por homens e, nem sequer acompanhamos os verdadeiros investimentos nestas campanhas. Dizem que a mulher tem direito a 33% dos recursos destinados a cota em alusão. Direccionalmente ocasiona o fundamental e, praticamente a sensibilidade feminina ajudaria o Brasil a sair deste ostracismo em que se encontra. O Congresso Nacional empurra projetos essenciais para a nação, para o povo. Os presidentes destas casas de leis votam ao bel-prazer, aos interesses pessoais ou de certos grupos partidários. Para o povo, pelo povo e com o povo fica apenas no papel de cada partido. Contanto essa consideração tem a certeza não é fator discriminatório, mas é uma defesa para mulher, ao contrário dos fuleiragem e hipócritas interpretam desta maneira.
Antônio Scarcela Jorge.

 

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 21 DE SETEMBRO DE 2020

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ENCARAR A REALIDADE
 
Nobres:
Neste ano de 2020 será o primeiro da terceira década do século 21, contanto à história reservou à humanidade encerrar a segunda década com o ano de 2020 marcados por um dos mais graves e sofridos eventos de impacto mundial, constituído pela crise sanitária, econômica, psicológica e social derivada da pandemia do coronavírus, cujos efeitos serão sentidos por muitas décadas à frente. A transmissão rápida da doença em todas as regiões do mundo de forma simultânea, o isolamento social, a parada no sistema produtivo, o aumento do desemprego, a perda de renda, o empobrecimento rápido e a angústia pela retenção de crianças, pais, mães e famílias inteiras em suas casas, tudo no curso de um único ano, são elementos de um panorama imprevisto que, por seu potencial destrutivo, obrigatoriamente levará a humanidade ao confronto com seus hábitos, vícios e erros. É nesse contexto que o Brasil um país de tamanho continental, com profusos recursos naturais e constituídos por uma miríade de raças e imigrantes, tem o desafio histórico de, nos próximos oitenta anos restantes deste século, consertar seus erros, abandonar vícios e reformar suas instituições para adentrar o século XXII sem miséria, sem pobreza e com padrão médio de bem-estar social equivalente ao das nações desenvolvidas. É o desafio de um povo, que se coloca diante das gerações do presente, para que seus descendentes possam desfrutar de boas condições materiais, suficientes para a realização dos valores mais elevados do espírito humano. O povo brasileiro está diante de um chamamento histórico, no momento que a humanidade explode em inovações e tecnologias revolucionárias, mas também apresenta sérios problemas e conflitos humanitários, como o terrorismo e as tensões migratórias. Apesar dos problemas, em nenhum outro momento da história a humanidade contou com tantas possibilidades oferecidas pela ciência e pela tecnologia para a superação, mesmo nas regiões mais pobres do planeta, das causas do atraso e da miséria. A nação brasileira dispõe dos fatores necessários ao crescimento econômico, ao desenvolvimento, principalmente, para deixar no passado o espetáculo de crianças e famílias inteiras vivendo em condições precárias, em alguns casos até mesmo sub-humanos. É consenso mundial que o desenvolvimento e a superação do atraso exigem instituições de qualidade e padrão educacional elevado. Aí é o que está o “X” da questão: o desafio maior é como atingir, em algumas décadas, elevado progresso das instituições e novo padrão de educação para todos. Oito décadas pode parecer uma eternidade; entretanto, esses oitenta anos, em termos históricos, constituem um tempo relativamente curto quando se trata de superar precariedades estruturais, como é o mau funcionamento das instituições viciadas e o baixo nível educacional médio. Vamos procurar a realidade onde os esquerdistas aqui do Ceará tem como a educação a melhor do mundo numa estupidez tamanha de se avaliar. Mentir é a regra destes vermes que estão ora no poder. Neste lado, em teoria, parece possível levar a população a enfrentar com sucesso seu desafio histórico, e não depender de circunstanciais “lideranças políticas”. Disposição para grandes reformas, aceitação de sacrifícios e dedicação ao trabalho duro e longo capaz de consertar equívocos e criar as bases para o desenvolvimento econômico, são aspectos da ação coletiva que dependem das lideranças nacionais nos vários setores da vida em sociedade.
Antônio Scarcela Jorge.

 

domingo, 20 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 20 DE SETEMBRO DE 2020

COMEN
TÁRIO
Scarcela Jorge
NO REINO 
DO
EMBUSTE
 
Nobres:
A nossa atenção ficou voltada para os resultados do IDEB para 2019. Por ter sido um dos poucos estados que cumpriram a meta estabelecida e a pontuação do IDEB ter sido boa em relação aos demais no país, houve muita comemoração no nosso Estado do Ceará, principalmente pelo governo do Estado, é lógico para a maioria dos bajuladores o Ceará povoa de embromadores que nem existem outras unidades da federação e o mundo onde continua o centro das atenções de todo o universo. A decadência cultural desta gente é regra centenária nem mais questionamos esses desleixos. Entretanto não deixamos de analisar os números além da propaganda, a situação revelada é bem diferente e na realidade até mesmo deprimente para nosso Estado. Vale salientar que o IDEB é obtido através de uma multiplicação da nota de desempenho nos exames do Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) e a taxa de aprovação dos estudantes na série devida. Como a Secretaria da Educação não consegue melhorar a qualidade do ensino para um padrão minimamente razoável, resolveu adotar a estratégia de forçar a aprovação dos alunos, inclusive constrangendo professores da rede pública. Mas o aprendizado real dos estudantes, medido pelo resultado das provas de português e matemática, mostra realidade bem diferente daquela que é “maquiada” pela facilidade de aprovação dos alunos. A rede estadual do Ceará, cujo titular virou milagreiro como quase todos do staff das pastas governamentais cuja responsabilidade é óbvia é do governador do Estado. Em ambos os casos, o único estado que seria esperado do que o Ceará nesse comparativo foi o Rio de Janeiro onde a educação é forçosamente associada às redes escusas e corruptas. Não há nada a comemorar como resultado, pois ficaram abaixo de nós apenas estados pobres do Nordeste, do Norte e o Mato Grosso. Quando se vai para o 9º ano, ensino fundamental, a rede estadual do Ceará ficou com a melhor média, tanto em português como em matemática não se pode negar embora seja maquiada a propaganda de governo inserida no milagre cearense não há nada a se comemorar. Ainda existem casos, as nossas colocações nas médias ficam em 2º e 3º lugares em matemática e português, respectivamente que a mídia governamental em conjunto com a imprensa parcial que se rende as benesses bem conhecidas. Em destaque nesta anunciação do IDEB, são as escolas municipais têm desempenho relativo melhor do que as estaduais em matemática e português, respectivamente. Ressalvam-se também as nossas escolas atingiram melhores médias absolutas do que as redes estaduais e municipais em todos os níveis escolares. No entanto, tiveram pior desempenho do que as da rede federal em todos os níveis em que esta também atua (de nono ano em diante). As escolas estaduais, por sua vez, só tiveram pior desempenho do que as municipais em matemática no 3º ano do ensino médio. Isso se explica pela proporção elevada das escolas de ensino integral nessa última rede. Todos esses números indicam que temos muito que melhorar e que os nossos resultados, na verdade, foi uma timidez em termos de evolução. Reiteramos, são os dados do IDEB onde o governo “maldosamente” é um estilo regrado por eles e que sempre deu certo, tentando ocultar da população que em vez seria a hora de bajular esta gente.
Antônio Scarcela Jorge.

 

sábado, 19 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 19 DE SETEMBRO DE 2020

COMENTÁ
RIO
Scarcela Jorge
COTIDIANO PERTINAZ
Nobres:
A história está repleta de casos dessa prática mesquinha e repulsiva promovido pelas esquerdas brasileiras onde o meio-ambiente é “o prato do dia” desses canalhas que a toda hora “fomentar” crítica com as queimadas como esses marginais não lembrasse a era marginal Lula, quando de sua desastrada e irresponsabilidade de seu governo e da laranja e ex-terrorista Dilma que “sabiamente” confunde seu analfabetismo como própria desta figura de gente. Mesmo combatendo ações o atual governo (não sabemos por que e, se há estratégia) com os fins pertinentes ao caso, tanto é,  que semana passada o Banco Central lançou a dimensão Sustentabilidade da Agenda BC que engloba medidas de responsabilidade socioambiental direcionadas tanto ao sistema financeiro quanto ao próprio Banco Central. Para o presidente do BC, Roberto Campos Neto, não se pode mais negar a centralidade da questão ambiental para a sustentabilidade do próprio sistema financeiro. Dentro das medidas anunciadas, está sendo há muito transparente com base nas recomendações da "Força-tarefa sobre Divulgações Financeiras Relacionadas ao Clima" (TCFD), na sigla e inglês. Incluindo a divulgação de metas, métricas e mensuração dos riscos do BC até dezembro de 2022. Segundo as autoridades de governo o clima não é mais uma opção é uma necessidade que se confirma no crescente interesse pela TCFD. A metodologia, gratuita, permite as instituições bancarias medir o alinhamento de suas carteiras frente aos cenários climáticos. “ECO 90” serviu de base para mais esta gestão que certamente enquadrada pelas políticas socioambientais de instituições financeiras.

Antônio Scarcela Jorge.

 

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 18 DE SETEMBRO DE 2020


 COMENTA

RIO

Scarcela Jorge

NA CADÊNCIA DA

AVENTURA 

Nobres:

É tempestivo como dizem as esquerdas brasileiras que o Brasil foi descoberto após Lula, que programou como base a educação como fator do seu desastrado governo. Mas não é que eles tanto apregoam que na realidade se deu com tal intensidade que os egressos do Ensino Fundamental em sua maioria não sabem ler, escrever ou fazer contas. E nesta condição acabam ingressando na universidade. Resultado: a Petrobras fez concurso para contratar seiscentos engenheiros e somente duzentos foram qualificados. Ou seja: o diploma é apenas um documento sem valor efetivo, pois falta conteúdo aos egressos do ensino superior. Os governos de esquerda, ao praticarem o decálogo de Gramsci, conseguiram seu grande objetivo: a hegemonia do pensamento no seu patamar mais baixo, condição ideal para escravizar os cidadãos, tornando-os habilitados para votar segundo os ditames dos poderosos, sem opção, por exemplo, de escolher democraticamente seus governantes. Neste aspecto, seria até um desrespeito à sociedade brasileira destruída pela esquerda predatória que conseguiu criar uma nova casta socioeconômica representada pelos apátridas incapazes de pensar. Para culminar, tamanha é a desfaçatez dos privilegiados que eles construíram para si uma "ilha de fantasia". A propósito, vale registrar o protesto de um promotor mineiro queixando-se do "miseres" a que seria submetido ao perceber salário de 24 mil reais/mês, sem considerar os extras que praticamente dobram o mesmo. É surreal ouvir seus reclames considerando-se que nossos governantes, dizendo-se defensores dos pobres, integram a legião de marajás que se sentem aparentemente confortáveis ao fixar em pouco menos de mil reais o salário-mínimo do País. No entanto, mas é uma história zurzida da “Dona Carochinha”, mas, “o povão” se contenta e saúda esta gente, deitada, mesmo deitada em “berço modesto”.

Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 17 DE SETEMBRO DE 2020 (POSTADO ÀS 14:46 H)

COMENTÁRIO

Scarcela Jorge

ELEIÇÃO DO “CABO AO RABO”

 Nobres:

No diário da pandemia do novo coronavírus atingiu níveis alarmantes ao redor do mundo e no Brasil, inclusive, políticos e dirigentes partidários têm tratado, em reuniões, sobre as eleições municipais de 2020. Após deliberações, debate no Congresso Nacional, bem como análise da matéria pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), decidiu-se pela realização do pleito em 15 e 29 de novembro, primeiro e segundo turnos, respectivamente. Nos municípios de até duzentos mil eleitores as eleições serão decididas em um só turno (15 de novembro deste ano) conforme preceitua a Constituição vigente conforme o corporativismo e de interesse. As eleições gerais, realizadas em 2018, foram marcadas pelo forte uso das redes sociais. O atual presidente, Jair Bolsonaro, detinha de apenas oito segundos de tempo de televisão durante a campanha. Mas, para o espanto daqueles que creem no tempo de TV como ponto de forte influência no resultado, Bolsonaro foi eleito. Pesquisas indicam com clareza que as eleições de 2018 foram as que mais registraram uso das redes sociais no País. O atual chefe do Executivo Federal é prova viva disso. No pleito que se aproxima em novembro as redes terão papel fundamental. Sua participação será ainda maior que em 2018, haja vista que, em teoria, o distanciamento social deve imperar e, portanto, campanhas com grandes passeatas e os chamados “bandeiraços” estão fora dos planos dos (as) candidatos(as). Esta eleição será um fenômeno a ser estudado profundamente pelos cientistas sociais e políticos, bem como deverá ser observada com extrema atenção pelos que participam da vida partidária, tendo como justificativa a alteração no cenário típico de campanhas. Não haverá, ou não deveria haver o “corpo a corpo” método arcaico, porém o mais eficaz para se fizer política e quase nada mudou os métodos são repetitivos e tem mais nos pequenos municípios apenas se inovou. Há décadas os espertos com vasta folha por parentes de antecedentes criminais, migraram para esses municípios e se afirmaram junto aos velhos caciques políticos, ganharam a confiança destes e como na forma covarde estabeleceram o rompimento, conquistaram diante da irracionalidade do eleitor que antes era rejeitado e de um dia para outro se transformaram em santidades por este colegiado bajulador e acostumado a conviver diariamente com o poder, sem eles, certamente se sucumbiriam diante da insensatez do eleitor e o pior tem alguns que em sua maioria foram apresentados nas convenções para escolha de Prefeitos como o cacique estragado tem o poder de referenda-los diante da estupidez de seus aliados certamente consagrados por este tipo de gente. Por fim, independentemente de como serão as eleições municipais, tenham cuidado e colocar só Deus sabe, proteção são eficazes neste momento que vivemos.

Antônio Scarcela Jorge.
 

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 17 DE SETEMBRO DE 2020

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RIO

Scarcela Jorge

MAIS UM ENSINO

DA PANDEMIA

 

Nobres:

Permanecem várias lições em que a própria pandemia da Covid-19 está deixando a estudar e agir em nossas casas. Com as faces negativas expostas e acumuladas pela rotina, agora, com tempo para melhor entender os processos, estamos descobrindo “no fundo das gavetas até então aparentemente arrumadas” que é possível potencializar o uso dos recursos materiais ou financeiros disponíveis em casa. Consciente ou inconscientemente para uma melhor utilização daquele bem, patrimônio ou capital. Parece simplório, mas é apenas simples mesmo. É isto que está acontecendo na vida real das famílias aquelas que agem com responsabilidade e não aquelas que vegetam a sobra do poder público onde se evidenciam apenas de dois em dois anos prontos para negociar seus votos com candidatos irresponsáveis, sacanas, profissionais da roubalheira e da corrupção onde as exceções são curtas a cada pleito eleitoral. Para os sensatos e responsáveis esse aprendizado em relação aos recursos que realmente disponíveis passa mais verdade para sociedade e, portanto, mais transparência. Os governos só não percebem isto se não quiserem. Cada qual em sua esfera de poder, os gestores públicos podem e precisam tomar atitudes. Convém lembrar que este tipo de consciência não se aplica apenas num comportamento exigido pelo cidadão que também atende pelo nome de consumidor, razão disto tudo. Previna, ao invés de seguir o velho hábito de remediar. Escolha jogar dentro das regras para garantir transparência e um desenvolvimento de longo prazo fortalecendo a reputação do país.

Antônio Scarcela Jorge.
 

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 16 DE SETEMBRO DE 2020

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RIO

Scarcela Jorge

PERSPECTIVA

E ANSIEDADE

 

Nobres:

A pandemia põe à nua contradição presente entre a promessa do legislador constituinte e a realidade da grande maioria dos brasileiros. Enquanto na Carta Maior estão elencados os direitos fundamentais à liberdade, à saúde, à segurança, ao trabalho, e à igualdade, no terreno da vida real disso não se cogita, minimamente, pois que milhares de homens, mulheres e crianças, sobrevivem, em pleno século 21, na mais absoluta miséria, em condições higiênicas deploráveis, amontoados, bastas vezes, em recintos inóspitos, verdadeiros focos de contaminação, sem saneamento básico, água, e luz. A Covid-19, como se não bastasse à realidade preexistente, trouxe dificuldades a desaceleração ou quase paralisação da economia. O isolamento em sociedade impossibilita o trabalho informal, também contribui sobremodo para o agravamento da fome no país, estimulando a insegurança e a violência. A indesejável, porém inevitável advertência de que as classes média e alta estão ética e moralmente anestesiadas, em estado de letargia absoluta, somente preocupadas com a blindagem dos veículos a contratação de segurança privada, entre outras preocupações desse segmento esquecendo-se de se solidarizarem com os que nada possuem. Diante da insensibilidade de alguns, por um lado, e da miséria de muitos, por outro, há que poder acreditar na importância fundamental das eleições de novembro próximo. Impõe-se, igualmente, confiar na classe política, como instrumento eficaz de resolução de problemas graves da nação, apesar de quase todos, é padrão, os desvios de conduta verificados ao longo dos tempos onde licitações que certamente propicia seu bem estar em ações corruptas evidentemente se credencia como um céu para esta gente. O voto do eleitor significa não renunciar ao direito de influenciar o seu futuro, e o da sua cidade é não desistir da liberdade de escolher quem o eleitor quer que administre o município onde reside na companhia de familiares e amigos. Os eleitos em novembro vindouro terão desafios ainda maiores nos próximos quatro anos de mandato eletivo, em razão dos efeitos deletérios produzidos por essa doença imprevisível e extraordinária, que põe em risco a saúde e a vida das pessoas. Atribuir a responsabilidade pela adoção das políticas públicas indispensáveis ao enfrentamento das adversidades, e à programação de melhores condições para o bem-estar da coletividade. O eleitor, bem por isso, não pode, nem deve abdicar do seu direito de votar, e de votar certo, vale dizer, naqueles candidatos para o exercício do mandato, e comprometidos em tese com o interesse público.  Por sua vez a Justiça Eleitoral consciente da importância necessária ao exercício do direito de voto, com total segurança, observadas, com o rigor devido às normas de proteção ao estado de boa disposição da população.

Antônio Scarcela Jorge.


 

terça-feira, 15 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 15 DE SETEMBRO DE 2020


 COMEN

TÁRIO

Scarcela Jorge

DURA REALIDADE

 

Nobres:

Pelo menos um fator positivo nos veio para avaliar a cada o cotidiano motivado pela  Covid-19 mexeu com todos nós. Perdemos parte da liberdade sobre dois fatores. O poder público determinou o chamado afastamento em sociedade e proibiu aglomeração e nos obrigou ao uso de máscaras. Somos até do tipo que gostamos de sair pouco principalmente em função da instabilidade da saúde em função do AVC que “nos persegue” por quase duas décadas. Neste aspecto, mergulhei no que cognominamos de “Novo Normal”, e “esse pouco é nos levar aos supermercados no sentido obrigatório pessoal em que certas pessoas despreparadas é um padrão arbitral de quem também não entende pouco e nem a arrogância do governador do PT para ficar em evidência aos seus “pagodeiros” é de regra natural desta gente desde o princípio que são gente.  a outra face da realidade mostra os noticiosos com a imagem de tanta gente entubada, de papo para o ar, ou encolhida nos leitos dos hospitais. Ficamos privados em prestar as últimas homenagens a amigos mortos nesse período que ainda perdura. Passei a nos sentir numa verdadeira prisão domiciliar, apenas recebemos os e-mails e passamos os telefonemas, Se não é uma tornozeleira, é pelo menos uma pulseira eletrônica. Mergulhei nas leituras. De fato, não sabíamos se a realidade era ficção ou se a ficção era realidade. sem saber por que está processado e quanto tempo levará até esse pesadelo passar. E a sociedade ética a outra face é interesseira e patética e adora certos bandidos considerando santos como faz parte da sociedade e os hipócritas fazem questão em mostrar certas ações desconexas pelo seus próprios interesses escusos. Esta pandemia fez transparecer os seus desejos sádicos por excelência, por estas excelências. Também falam da insegurança jurídica? Não são poucos os que sofrem com isso. Todavia, essa questão é antiga e “praticada” por esta gente. Já está em Medida por Medida, não são poucas as vezes em que a lei perde a sua dureza, o seu sentido inflexível. É norma sem nexo.

Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 14 DE SETEMBRO DE 2020


 COMENTÁRIO

Scarcela Jorge

SEMPRE VIGILANTE PARA RETROAGIR OS FATOS

 

Nobres:

O Brasil se eternizou na premissa do que consideramos impossível pode acontecer louvado pelo cartunista que inseria das páginas de uma famosa revista que imperou nos anos 50! Que seu programa de governo teve que distorcer para ajustar o “entendimento” entre o Congresso Nacional que traz o Chefe do Poder Executivo sempre refém desde que foi promulgada a Constituição de 88 por uma rede de interesses sempre escusa e corrupta. Diante deste quadro desaguou a cooperação formalizada entre o governo e o centrão suplantou boa parte do conflito cáustico entre Poderes que marcou o primeiro ano de mandato. Ironicamente, a esquerda compostas de partidos que se num pais sério deveriam está em sua maioria na prisão mesmo que na plenitude democrática seria vital para as instituições e os poderes do estado federativo brasileiro. Neste mesmo contexto segmentos vão se seguindo, sobretudo o PT, mas também o PSDB de Aécio e Serra-- se beneficia dessa aliança. São todos aliados improváveis. Nas eleições, Bolsonaro foi prestigiado em votos por uma aglomeração de grupos que hoje vem praticando afastamento: liberais e conservadores, principalmente eram elementos de sustentação do governo no âmbito do parlamento. Em 2019, ainda pregava o "fim da velha política" e rechaçava a possibilidade de composição com o Congresso. O centrão, que há tempos conjura ofensiva, farejou a oportunidade de uma cooperação com demais forças contra o inimigo comum que é a Lava Jato. É fundamental que a sociedade deve está vigilante e a luta contra a corrupção representada pela Lava Jato é uma conquista real. Na cooperação maior, aquela entre os brasileiros de bem, é fundamental insistir que se investigue o que precisa ser investigado, com poderes para tanto e, no alcance em que haja abusos dos investigadores, que respondam como os demais, no entanto “os fins não justificam os meios” e ninguém está acima da Justiça.

Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 13 de setembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 13 DE SETEMBRO DE 2020


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RIO

Scarcela Jorge

O PROFISSIO

NALISMO PARTIDÁRIO

 Nobres:

‘Neste sistema de Brasil em tudo’, todas as organizações tenderiam a se tornar oligárquicas a se movimentar em função dos interesses dos que as dominam. Em tese mesmo as originalmente democráticas o sistema partidário brasileiro virou um ‘case’ de confirmação por um Fundo Eleitoral de R$ 2,54 bilhões e por um Fundo Partidário de R$ 959 milhões. Muitos desses partidos sequer elegem diretórios estaduais ou municipais. Mantêm comissões provisórias nomeadas ‘ad eternum’ pelos caciques. Partidos que andam numa pasta debaixo do braço dos seus donos e burocratas que vivem à custa desses fundos com salários e penduricalhos. Contratando serviços de protegidos e familiares e com dinheiro público, porque ‘a democracia tem custos’. Neste aspecto da realidade, esses incentivos explicam por que o país tem mais de 35 partidos, sem que tenhamos tantas ideologias. Fundar um partido virou um grande negócio. Não espanta que o cidadão comum esteja tão distante dos nossos partidos e as insatisfações explodem em sentimentos tripartidos e aí os populistas, de vários matizes, aproveitam-se desses ressentimentos. Apresentam-se como líderes que entendem “de verdade” as aspirações do povo. Em consequência o poder corrompe e pessoas que se iniciaram com a melhor das intenções, não raramente degeneram. A ação política passa a ser vista como a disputa pelos aparelhos como um fim em si. Mesmo que sob o manto de belos slogans e proclamações retóricas e não por acaso, o debate programático é o primeiro sacrificado, sem participação real de suas bases e sem capacidade de pensar inovadoramente, e mais todos os partidos vai perdendo a sua relevância. Essa leniência com os partidos burocratizados e com seus líderes populistas e caudilhos tem raízes em nossa relativização da democracia. “Defendo a democracia, mas...”, torna-se uma visão instrumental da democracia, complacente com a violação das leis, desde que nos favoreça, ou seja, cometida pelos nossos líderes pela brusca mudança de apoio dos beneficiados antes do governo corrupto de Lula onde eles somente ensinaram o remédio e engoliram a bula! Nesse quadro, os partidos transmudam-se em aparelhos de chefes e burocratas que os utilizam para se reproduzir como se a disputa pelo poder, natural da política, não fosse para realizar objetivos coletivos e sim, para perpetuar privilégios de oligarquias partidárias. O exemplo está capitaneado em vários segmentos de políticos profissionais onde apenas formalmente se candidatam para deliciar, “ou mais perfeito”, sobreviver a corrupção consequentemente em proveito próprio.

Antônio Scarcela Jorge.