COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
PLEITO
DECISIVO PARA O BRASIL
Nobres:
Chegou o grande dia que o país escolher
o próximo presidente da República e tem, mais uma vez, a oportunidade de dizer
um inequívoco “não” ao grupo político que governou o país por quase 14 anos,
deixando uma “herança maldita” que persiste mesmo dois anos e meio após o
impeachment de Dilma Rousseff, e que ainda deve levar alguns bons anos até ser
definitivamente expurgada da vida nacional. A expressão “herança maldita” foi
uma introdução do ex-presidente e atual presidiário Lula, para se referir ao
Brasil que lhe tinha sido legado por o governo anterior. Mas ela é perfeita
para descrever o que o PT deixou o estrago atingiu dimensões superlativas. Não
se trata apenas dos maiores escândalos de corrupção da história do país, nem da
maior crise econômica de que se tem notícia. O lulopetismo promoveu uma
degradação moral completa, relativizando crimes, negando a dignidade humana,
estimulando rivalidades, promovendo mentiras, subvertendo a democracia. A
própria ideia lulista de “herança maldita” propagada por Lula já era uma
mentira. Na verdade naquela época o condenado recebeu o Brasil praticamente
arrumado em função do crescimento econômico globalizado. O resultado foi à
melhora em vários indicadores sociais uma evolução que acabou quase toda
anulada pela crise, fruto da “nova matriz econômica” iniciada no fim do segundo
mandato de Lula e mantida durante todo o governo Dilma. A expansão
irresponsável do crédito funcionou no curto prazo, camuflando por algum tempo
as consequências desastrosas de uma política expansionista. Mas, no médio
prazo, os juros reduzidos na marra, a tolerância com a inflação, as canetadas
intervencionistas no setor elétrico e a contenção artificial de preços
administrados, especialmente os dos combustíveis, levaram à recessão e ao
desemprego que ainda hoje lutamos para superar. O petismo quer que o Brasil
tenha memória seletiva: que recorde os “bons tempos” e esqueça que a crise e a
recessão também foram obra de Lula e Dilma. Como prova de que todos os aspectos
do desastre petista estão interligados, foi justamente a bonança do início do
governo Lula que permitiu ao PT trabalhar nas sombras para consolidar seu
projeto de poder. Enquanto todos só tinham olhos para os bons indicadores, o partido
deu início ao aparelhamento amplo, geral e irrestrito de todas as instituições
de governo, para que elas passassem a servir não ao povo, mas ao partido; e
culminou com a montagem do primeiro grande escândalo de corrupção da passagem
do PT pelo Planalto, o mensalão. E aqui temos um exemplo da decadência moral
petista: pego com a boca na botija, o partido bateu todos os recordes de
indecência na forma como tratou os protagonistas do escândalo. O PT respondeu
não com repúdio ou expulsão das fileiras partidárias, mas com atos de desagravo
em que todos eram aclamados como “guerreiros do povo brasileiro”. Enquanto
isso, o líder máximo dizia que não sabia de nada, depois alegou que tinha sido
traído pelos seus assessores mais próximos, e terminou simplesmente negando o
esquema. Lula escapou do mensalão, mas não teve a mesma sorte com a Lava Jato,
e hoje cumpre pena em Curitiba por corrupção e lavagem de dinheiro, enquanto o
petismo em massa proclama sua inocência. O mensalão e o petrolão foram a
demonstração do desprezo que o PT nutria pela independência entre poderes, com
sua pretensão de comprar o Poder Legislativo. Quando os “mensaleiros” foram a
julgamento, o Supremo Tribunal Federal foi tratado como “tribunal de exceção”,
como se estivéssemos em uma ditadura; e, quando chegou à vez do chefão, o
petismo armou um circo que poderia ter terminado em derramamento de sangue (da
militância, nunca dos líderes) para resistir à ordem de prisão expedida pela
Justiça. Tudo isso porque, na moral petista, não é o partido que se submete às
instituições e às leis, mas esta que devem servir o partido é assim que
funciona na Venezuela ditatorial bolivariana, que o petismo sempre apoiou
incondicionalmente. Diante do quadro desolador que até hoje nos apresenta Lula,
da sua “mansão prisional, determina todo
o processo eleitoral diante dos membros de quase todas as instituições que se
rendem por ter natural “rabo preso” e não admitem mudanças segundo tentam
sensibilizar o país com atalhos nada convincente para a sociedade ética e
racional, escolheu o seu laranja uma pessoa que já foi testado em São Paulo e
no Ministério da Educação de natureza inapta, cuja postula não difere dos
adeptos da nação petista imperou sob o picadeiro de um circo protagonizado por
bufões tendo como expectadores de uma cultura selvagem que hoje se finda para
alegria da maioria do povo brasileiro, vamos as urnas convictos que se cumpre o
dever cívico de cidadania brasileira.
Antônio Scarcela Jorge.