terça-feira, 13 de outubro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 13 DE OUTUBRO DE 2020

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ERRO OU MÁ
INTENÇÃO
NA AVALIAÇÃO
 
Nobres:
É notório o comportamento dos políticos neste período de pandemia tem servido para comprovar, mais uma vez, que há sempre uma distância significativa entre discursos feitos na hora da emoção e a prática. A metodologia empregada de uma forma geral pelos governadores dos Estados principalmente o do nosso Ceará e os demais aliados e filiados do PT, que aproveitando a obscuridade de seu chefe da seita Lula, que estava cumprindo pena condenado pela Justiça (que bonito, é farinha do mesmo saco) aplicam “o slogan midiático salvar vidas é a nossa prioridade” fechando segmentos da economia, fecharam escolas, e ao tempo diziam que a educação é ponto colimado estabelecendo a tiriricada incomum. Em coro, muitas companhias aproveitaram “o afrouxamento” das leis trabalhistas para reduzir jornadas, salários e antecipar férias dos níveis hierárquicos mais básicos, do ponto de vista do alto escalão, pouco foi feito no sentido de contribuir para preservar a saúde financeira das organizações neste momento de crise. Apesar das notícias dando conta de que alguns diretores executivos, em uma demonstração de solidariedade, renunciaram a parte das suas remunerações, as estatísticas reais revelaram que o sacrifício foi mínimo. De acordo com o levantamento, os cortes foram mais focados nas remunerações variáveis, mantendo a base da folha de pagamentos intacta. Mesmo entre as empresas que cortaram os salários dos executivos, dois terços delas não enxugaram mais do que 10% desse valor. Isto nos grandes centros regionais do país, nos médios e pequenos municípios, nem pensar, alguns quebraram mesmo em função da dependência destes governos e municípios em que parte da população ainda vivenciada a pouca civilidade lhe santifica, numa insano sadismo peculiar desta gente. No atual contexto da pandemia, e consequente crise econômica em escala global, as empresas precisam ajustar suas prioridades e repensar a maneira de conduzir os negócios. A necessidade de reinventar os negócios, ação impulsionada pelas incertezas de uma pandemia que já deixou a marca irreversível de mais de 100 mil mortos no país, e uma taxa de desemprego recorde, demanda das empresas uma atenção maior a métricas de governança. Neste sentido, a gestão de pessoas, sem dúvida, é um pilar extremamente relevante para retomar o ciclo virtuoso de crescimento que o país precisa principalmente na economia do nosso habitar.
Antônio Scarcela Jorge.
 

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