COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
O IMPERATIVO
DA INSENSATEZ
Nobres:
Dizem os filósofos que o conhecimento e a melhor compreensão da realidade e, tais recompensas fornecem a liberdade e a independência intelectuais, que nos permitem sermos donos das nossas próprias decisões, buscando a felicidade pelos nossos meios e sendo responsáveis por todas nossas escolhas. Torna até senso de humor, embora prejudiciais àqueles que se expressam na liberdade de expressão em que a Constituição estabelece e tem por aplicação os normativos das Leis quando extrapolam sua responsabilidade e consequentemente criminalizam esta espécie. Um bando de governadores especialmente o daqui, na sua arrogância e ou influenciado por uma corrente política em decadência, que insulta seus antagonistas políticos sendo produzido como eles acentuaram na escolha de seu sucessor “classificado como um poste para vencer as eleições, enviou uma proposta e formalmente aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado, uma lei semelhante do regime militar (instituindo o fake news) como referencial os atos de exceção, como o AI 5, substituído hoje por medidas provisórias, impeachment etc., pelo passado de um regime de combate a eles mesmos no sentido de reforçar a anarquia reinante naquele época. Ora, copiar é regra de quem faz nada de produtivo e racional, direcional ao exercício de cidadania que ora deprime o nosso País. Na luz da verdade, tanto se fala em fake news e na possível criminalização delas que nos esquecemos da existência da premissa do pensamento independente, a necessidade de questionar tudo o que é dito e de sempre buscar a veracidade das coisas, não apenas no dia 1º de abril. A liberdade de expressão, que devemos defender com dentes e unhas, inclui a permissão de emitirmos qualquer opinião, e cabe ao indivíduo analisá-la para tomar a decisão de aceitá-la ou não. Ideias ruins se combatem apenas com ideias boas, e estas não requerem o uso da coerção. Censurar ideias ruins ou discursos intolerantes, se condena uma atitude, apenas mascara a possibilidade de enxergarmos os indivíduos como eles realmente são, desaprova o debate a uma pobreza intelectual de impedir uma concorrência no mercado das ideias e penaliza as pessoas a viverem sob um nebuloso véu de um mundo pretensioso e sem contrapontos. A liberdade de expressão consiste não apenas na sua autonomia em defender aquilo que você acredita, mas também defender a manifestação de todos indivíduos, inclusive daqueles que dispensam o uso da razão. Repetimos a lei é punitiva, apenas o indivíduo é responsável pelo seu consumo de informações e sobre a decisão própria de seguir boas ou más opiniões. Ideias ruins podem vencer no curto prazo por afluências que ignoram a busca por conhecimento e que procuram uma bengala intelectual personificada em formadores de opinião que advogam pela imoralidade e pelo tolhimento de liberdades individuais; já as ideias boas sempre vencerão em longo prazo, desde que as pessoas atinjam a maturidade de lutar pela sua independência intelectual. É assim que funciona em um livre mercado e é assim que funciona a meritocracia de fantasias e não insistam intelectuais baratos neste alucinado juízo.
Antônio
Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
O IMPERATIVO
DA INSENSATEZ
Nobres:
Dizem os filósofos que o conhecimento e a melhor compreensão da realidade e, tais recompensas fornecem a liberdade e a independência intelectuais, que nos permitem sermos donos das nossas próprias decisões, buscando a felicidade pelos nossos meios e sendo responsáveis por todas nossas escolhas. Torna até senso de humor, embora prejudiciais àqueles que se expressam na liberdade de expressão em que a Constituição estabelece e tem por aplicação os normativos das Leis quando extrapolam sua responsabilidade e consequentemente criminalizam esta espécie. Um bando de governadores especialmente o daqui, na sua arrogância e ou influenciado por uma corrente política em decadência, que insulta seus antagonistas políticos sendo produzido como eles acentuaram na escolha de seu sucessor “classificado como um poste para vencer as eleições, enviou uma proposta e formalmente aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado, uma lei semelhante do regime militar (instituindo o fake news) como referencial os atos de exceção, como o AI 5, substituído hoje por medidas provisórias, impeachment etc., pelo passado de um regime de combate a eles mesmos no sentido de reforçar a anarquia reinante naquele época. Ora, copiar é regra de quem faz nada de produtivo e racional, direcional ao exercício de cidadania que ora deprime o nosso País. Na luz da verdade, tanto se fala em fake news e na possível criminalização delas que nos esquecemos da existência da premissa do pensamento independente, a necessidade de questionar tudo o que é dito e de sempre buscar a veracidade das coisas, não apenas no dia 1º de abril. A liberdade de expressão, que devemos defender com dentes e unhas, inclui a permissão de emitirmos qualquer opinião, e cabe ao indivíduo analisá-la para tomar a decisão de aceitá-la ou não. Ideias ruins se combatem apenas com ideias boas, e estas não requerem o uso da coerção. Censurar ideias ruins ou discursos intolerantes, se condena uma atitude, apenas mascara a possibilidade de enxergarmos os indivíduos como eles realmente são, desaprova o debate a uma pobreza intelectual de impedir uma concorrência no mercado das ideias e penaliza as pessoas a viverem sob um nebuloso véu de um mundo pretensioso e sem contrapontos. A liberdade de expressão consiste não apenas na sua autonomia em defender aquilo que você acredita, mas também defender a manifestação de todos indivíduos, inclusive daqueles que dispensam o uso da razão. Repetimos a lei é punitiva, apenas o indivíduo é responsável pelo seu consumo de informações e sobre a decisão própria de seguir boas ou más opiniões. Ideias ruins podem vencer no curto prazo por afluências que ignoram a busca por conhecimento e que procuram uma bengala intelectual personificada em formadores de opinião que advogam pela imoralidade e pelo tolhimento de liberdades individuais; já as ideias boas sempre vencerão em longo prazo, desde que as pessoas atinjam a maturidade de lutar pela sua independência intelectual. É assim que funciona em um livre mercado e é assim que funciona a meritocracia de fantasias e não insistam intelectuais baratos neste alucinado juízo.
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