COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ESTÁ CAINDO
Scarcela Jorge
ESTÁ CAINDO
NO VAZIO
Nobres:
Os excessivos decretos dos governos estaduais estão caindo no desvisto, teriam que se esvaziar primeiro e manter a proibição de quarentena não faz mais sentido nenhum. Primeiro, porque não há como convencer as pessoas de que há lógica em não poder ir ao comércio, apenas supermercados e farmácias onde alguns meses o cliente por necessidade ia aos supermercados era só assediado e até proibido em vê os suprimentos em alguns casos, por aberração e trapalhada de certos agentes de saúde que se aproveitavam e se exibiam com o convite a sair. Fomos vítimas deste diálogo constrangedor há poucos meses passados. Entre outras ações desconexas, fecharam os pequenos comércios, escolas e em contra partida os políticos em campanha, sem o uso da mascara é só o que se vê, mas poder sentar no bar, no outro lado da rua é um disfarce que só coisa de PT e aliados (tudo é a mesma coisa) segundo, porque o descumprimento da regra é flagrante. Diante da proximidade das eleições, e da necessidade de sobrevivência econômica das cidades, a maioria dos prefeitos achou que seria pouco simpático desconhecer a proibição. O resultado é que, desta vez, até a fiscalização sumiu de cena. Se não há meios de proibir a praia, faz mais sentido reconhecer o problema e passar a regrar de forma coerente a permanência do povo nas ruas em especial a colocação de panfletos onde certos políticos, até um senador desconcertante ágil sim, para colocar nos veículos sem a permissão dos proprietários, isso transformou em palhaçada, uma sessão de humor, por exemplo: - o atendimento de bares e restaurantes seria uma forma de reduzir a aglomeração em espaços restritos, mas também não há cumprimento por parte da população usuária. Controlar as medidas sanitárias tomadas pelos ambulantes é outra frente que precisa deveria ser atacada pelos municípios. Da maneira como estamos hoje, as regras são "para inglês ver”.
Antônio
Scarcela Jorge.
Nobres:
Os excessivos decretos dos governos estaduais estão caindo no desvisto, teriam que se esvaziar primeiro e manter a proibição de quarentena não faz mais sentido nenhum. Primeiro, porque não há como convencer as pessoas de que há lógica em não poder ir ao comércio, apenas supermercados e farmácias onde alguns meses o cliente por necessidade ia aos supermercados era só assediado e até proibido em vê os suprimentos em alguns casos, por aberração e trapalhada de certos agentes de saúde que se aproveitavam e se exibiam com o convite a sair. Fomos vítimas deste diálogo constrangedor há poucos meses passados. Entre outras ações desconexas, fecharam os pequenos comércios, escolas e em contra partida os políticos em campanha, sem o uso da mascara é só o que se vê, mas poder sentar no bar, no outro lado da rua é um disfarce que só coisa de PT e aliados (tudo é a mesma coisa) segundo, porque o descumprimento da regra é flagrante. Diante da proximidade das eleições, e da necessidade de sobrevivência econômica das cidades, a maioria dos prefeitos achou que seria pouco simpático desconhecer a proibição. O resultado é que, desta vez, até a fiscalização sumiu de cena. Se não há meios de proibir a praia, faz mais sentido reconhecer o problema e passar a regrar de forma coerente a permanência do povo nas ruas em especial a colocação de panfletos onde certos políticos, até um senador desconcertante ágil sim, para colocar nos veículos sem a permissão dos proprietários, isso transformou em palhaçada, uma sessão de humor, por exemplo: - o atendimento de bares e restaurantes seria uma forma de reduzir a aglomeração em espaços restritos, mas também não há cumprimento por parte da população usuária. Controlar as medidas sanitárias tomadas pelos ambulantes é outra frente que precisa deveria ser atacada pelos municípios. Da maneira como estamos hoje, as regras são "para inglês ver”.
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