COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ADJUDICAM ENSINO HABITUAL
Nobres:
É evidente que os excessivos decretos do governador do Estado um dos quais retornaria as aulas presenciais com data marcada, comprovou que ações planejadoras de sua equipe, que são por eles “considerada a melhor do mundo, não é tão lá essas coisas que eles sutilmente publicam. Todo mundo sabe que a retomada da “Corona Vírus” com vítimas fatais em algumas regiões do estado do Ceará (unidade da federação) se tornou mais intensa quando a regra petista é negar e criar dados imaginários e por outra confundir com as estatísticas reais e fantasiosas. Com a reação principalmente do povo eles retroagiram. Com esta intempestiva ação, seria de uma hora para a outra, professores teriam que “replanejar” as rotinas de suas aulas, relacionando-se presentemente com os estudantes. Difícil encontrar ocasião em que o segmento da educação precisou aprender tanto e em tão pouco tempo. Ao longo das duas últimas décadas, o ensino a distância que na ânsia da paternidade “apelidaram de virtual, remota e outro adjetivo”. Aproveitando a pandemia viral politiqueira e imoral, a força seguiram os passos do mundo avançado quando não aceitavam o ensino presencial pela razão deles onde os repasses alimentavam estados e municípios, instituíam o transporte escolar para os alunos cujo objheti8vo alimentavam os cabos eleitorais, vereadores e deputados, ora estes indivíduos focalizavam o povo tão somente nos seus subsídios, representações, diárias, ajuda de custo, auxílio paletó, entre outras roubalheiras que “embutiram” numa forma legal nas Constituições dos Estados e Leis Orgânicas Municipais, numa prática legal e, porém imoral. Que País é este? Ainda com referência a educação presencial e virtual é contraditório que esses gestores pularam aquilo que se prevê o futuro, hoje, a guarda de seus interesses em sua maioria corruptos. A pandemia, contudo, não deixou escolha: se práticas de ensino remoto não fossem implementadas como alternativa às aulas presenciais suspensas, a função de escolas e Universidades deixariam de acontecer durante tempo indeterminado. A necessidade de isolamento, contudo, repercutiu de maneiras distintas nas redes pública e privada. Dispor de computador e internet para a realização de estudos é uma realidade para diversos estudantes brasileiros. Na rede privada, a infraestrutura de acesso dos estudantes ao ensino remoto não foi propriamente uma barreira a vencer segundo os intelectuais acima de Deus esquerdistas que habitam aqui, sem nenhum senso pátrio e anárquico querem resistir. Ao contrário: escolas com recursos tecnológicos deficitários puderam se beneficiar do acesso das famílias à internet e aos seus próprios computadores, retirando das instituições de ensino a responsabilidade por eventuais sobrecargas às suas redes de dados. Isso significou certa "igualdade de condições" entre as escolas privadas e que é possível deixar a leitura de textos e as listas de exercícios para fora do tempo da presencialidade coletiva. E mais: que as tecnologias educacionais se mostram eficientes para apoiar tarefas repetitivas dos professores. Boas escolas serão mais facilmente reconhecidas após a pandemia, não mais pela estrutura física, mas, pela forma como integrarão as novas tecnologias, garantindo a melhor efetividade dos momentos presenciais. Reiteramos; só os esquerdistas se explodem e criticam este conceito, a cada dia estão caindo no desvisto.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
ADJUDICAM ENSINO HABITUAL
Nobres:
É evidente que os excessivos decretos do governador do Estado um dos quais retornaria as aulas presenciais com data marcada, comprovou que ações planejadoras de sua equipe, que são por eles “considerada a melhor do mundo, não é tão lá essas coisas que eles sutilmente publicam. Todo mundo sabe que a retomada da “Corona Vírus” com vítimas fatais em algumas regiões do estado do Ceará (unidade da federação) se tornou mais intensa quando a regra petista é negar e criar dados imaginários e por outra confundir com as estatísticas reais e fantasiosas. Com a reação principalmente do povo eles retroagiram. Com esta intempestiva ação, seria de uma hora para a outra, professores teriam que “replanejar” as rotinas de suas aulas, relacionando-se presentemente com os estudantes. Difícil encontrar ocasião em que o segmento da educação precisou aprender tanto e em tão pouco tempo. Ao longo das duas últimas décadas, o ensino a distância que na ânsia da paternidade “apelidaram de virtual, remota e outro adjetivo”. Aproveitando a pandemia viral politiqueira e imoral, a força seguiram os passos do mundo avançado quando não aceitavam o ensino presencial pela razão deles onde os repasses alimentavam estados e municípios, instituíam o transporte escolar para os alunos cujo objheti8vo alimentavam os cabos eleitorais, vereadores e deputados, ora estes indivíduos focalizavam o povo tão somente nos seus subsídios, representações, diárias, ajuda de custo, auxílio paletó, entre outras roubalheiras que “embutiram” numa forma legal nas Constituições dos Estados e Leis Orgânicas Municipais, numa prática legal e, porém imoral. Que País é este? Ainda com referência a educação presencial e virtual é contraditório que esses gestores pularam aquilo que se prevê o futuro, hoje, a guarda de seus interesses em sua maioria corruptos. A pandemia, contudo, não deixou escolha: se práticas de ensino remoto não fossem implementadas como alternativa às aulas presenciais suspensas, a função de escolas e Universidades deixariam de acontecer durante tempo indeterminado. A necessidade de isolamento, contudo, repercutiu de maneiras distintas nas redes pública e privada. Dispor de computador e internet para a realização de estudos é uma realidade para diversos estudantes brasileiros. Na rede privada, a infraestrutura de acesso dos estudantes ao ensino remoto não foi propriamente uma barreira a vencer segundo os intelectuais acima de Deus esquerdistas que habitam aqui, sem nenhum senso pátrio e anárquico querem resistir. Ao contrário: escolas com recursos tecnológicos deficitários puderam se beneficiar do acesso das famílias à internet e aos seus próprios computadores, retirando das instituições de ensino a responsabilidade por eventuais sobrecargas às suas redes de dados. Isso significou certa "igualdade de condições" entre as escolas privadas e que é possível deixar a leitura de textos e as listas de exercícios para fora do tempo da presencialidade coletiva. E mais: que as tecnologias educacionais se mostram eficientes para apoiar tarefas repetitivas dos professores. Boas escolas serão mais facilmente reconhecidas após a pandemia, não mais pela estrutura física, mas, pela forma como integrarão as novas tecnologias, garantindo a melhor efetividade dos momentos presenciais. Reiteramos; só os esquerdistas se explodem e criticam este conceito, a cada dia estão caindo no desvisto.
Antônio Scarcela Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário