COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ESCALADA DECADENTE
Nobres:
Elementos das esquerdas não tem patriotismo, a pátria deles é a corrupção, roubalheira, incitar as guerrilhas, sabotar entre milhares das razões sempre encenam a proteção religiosa que está enraizada neste País sob a proteção do “franciscanismo moderno” que nem a pandemia da corona vírus serviu de exemplo ao chefe que desvirtuou São Francisco da história e hoje vive na mais alta obscuridade. Neste contexto nos associamos à educação nos reporta a uma das mais sérias consequências que este ano de 2020, pela Covid-19, trouxe setorialmente ao nosso país. Sem dúvida, este é um ano que pode ser designado com o título de um ano perdido. Perdemos um ano no processo educacional, que irá repercutir em várias gerações. Essa é uma marca que traz um fato irrecuperável no processo das crianças e dos jovens, por ter atingido as faixas etárias dos alunos desde a pré-escola até a universidade. Pelas inúmeras variáveis que interferiram para que este fenômeno da pandemia se instalasse no mundo, a quem cabe à responsabilidade dos fatos, em termos de conteúdo significativo, dentro da objetividade e subjetividade que lhes cabe, isto a nível mundial. Ainda estamos em um período semelhante a um sumidouro no qual estamos caminhando e nos movendo sem rumo e sem orientação precisa. Esse é um tempo de ensaio e de erros na busca de acertos. Isso nos fez ver que a educação brasileira, há alguns anos, vem ocupando na escala dos programas saúde, segurança e educação, pontos altos para o desenvolvimento e progresso de um país, aquele popular e célebre rótulo "muita conversa e pouca ação". A educação perdeu seu rumo político e filosófico de ação com valores, princípios, ética e moral passaram da ciência, da arte, da nobre missão de educar como processo interativo/integrativo focado no aluno, seu centro principal, a um improviso sem empatia e responsabilidade. Temos bons professores e boas escolas. Por isso, não podemos generalizar essa perda de alma que esvaziou o processo educacional. É uma forma triste e lamentável de dizermos que o coronavírus, embora todos os males que ele nos propiciou em especial o grande número de mortes, serviu para o alerta de que é urgente trilhar pela educação retomando o caminho de seu desenvolvimento e não desvirtuar os fatos como elo de promoção.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
ESCALADA DECADENTE
Nobres:
Elementos das esquerdas não tem patriotismo, a pátria deles é a corrupção, roubalheira, incitar as guerrilhas, sabotar entre milhares das razões sempre encenam a proteção religiosa que está enraizada neste País sob a proteção do “franciscanismo moderno” que nem a pandemia da corona vírus serviu de exemplo ao chefe que desvirtuou São Francisco da história e hoje vive na mais alta obscuridade. Neste contexto nos associamos à educação nos reporta a uma das mais sérias consequências que este ano de 2020, pela Covid-19, trouxe setorialmente ao nosso país. Sem dúvida, este é um ano que pode ser designado com o título de um ano perdido. Perdemos um ano no processo educacional, que irá repercutir em várias gerações. Essa é uma marca que traz um fato irrecuperável no processo das crianças e dos jovens, por ter atingido as faixas etárias dos alunos desde a pré-escola até a universidade. Pelas inúmeras variáveis que interferiram para que este fenômeno da pandemia se instalasse no mundo, a quem cabe à responsabilidade dos fatos, em termos de conteúdo significativo, dentro da objetividade e subjetividade que lhes cabe, isto a nível mundial. Ainda estamos em um período semelhante a um sumidouro no qual estamos caminhando e nos movendo sem rumo e sem orientação precisa. Esse é um tempo de ensaio e de erros na busca de acertos. Isso nos fez ver que a educação brasileira, há alguns anos, vem ocupando na escala dos programas saúde, segurança e educação, pontos altos para o desenvolvimento e progresso de um país, aquele popular e célebre rótulo "muita conversa e pouca ação". A educação perdeu seu rumo político e filosófico de ação com valores, princípios, ética e moral passaram da ciência, da arte, da nobre missão de educar como processo interativo/integrativo focado no aluno, seu centro principal, a um improviso sem empatia e responsabilidade. Temos bons professores e boas escolas. Por isso, não podemos generalizar essa perda de alma que esvaziou o processo educacional. É uma forma triste e lamentável de dizermos que o coronavírus, embora todos os males que ele nos propiciou em especial o grande número de mortes, serviu para o alerta de que é urgente trilhar pela educação retomando o caminho de seu desenvolvimento e não desvirtuar os fatos como elo de promoção.
Antônio Scarcela Jorge.
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