Nobres:
Neste
confinamento imposto pela pandemia da “Corona Vírus” é salutar que estamos
ocupando o nosso preciosíssimo tempo para empreender conteúdos opinativos dos
mais variados, desde segmentos espertos, intelectuais esquerdistas, o pior
gerado pela pandemia que se continue um germe bem maior do que o tempo que
vivenciados. Alias não vamos se importar com o bodejo dessa gente que se
posiciona de acordo com as suas conveniências, rico ou pobre não há distinção,
generaliza o mau caráter, olhar desta gente diz tudo. O Brasil da “gente fina” é
assim, um sujeito que ontem era direitista e de repente passou a esquerdista e
“vice-versa” esses sim, uns patéticos a venda de seus interesses, “embastecer”
o dinheiro é a forma de indivíduos. Passar a largo quando antes dizia ser
amigos, eu dou graças a Deus, essas pessoas serem meus inimigos é uma forma de
expressar a falta de caráter. Deus trouxe a dádiva que mostrar certos
indivíduos em função Das eleições municipais e a pandemia, pensam ser
transitórios e depois, pensam que tudo voltará ao normal e o orgulho podre e
que tentam se ocultarem na pobreza de espírito e financeira, currículos
criminosos como se toda história tomou conta do esquecimento. O que nos
interessa é a raiz da questão que de pronto expomos: a nossa questão mais
elevada é que atinge a todos nós, estamos em um novo mundo globalizado, e os
espertos acostumados a andar de “braços dados”!!! - aí ma pandemia revelou a
transparência em andar de braços dados, uma mentira bem a modo da hipocrisia,
cumpre com as mãos cerradas revela mais uma reinante neste País da corrupção e
generalizado pelo disfarce. Nesta questão de andar de braços dados a infecta
politicagem também disfarçada vivencia e morre, apodrecem em vida e sabiamente
que a raiz da questão é outra, pois ao longo de nossa história e até o ano de 2015,
o Estado brasileiro enfrenta sério problema fiscal, tendo, ano após ano,
déficits crescentes. E desde então, e mesmo antes, medidas têm sido adotadas
para tentar solucionar o problema. E inegável que algumas tiveram como foco a
redução de gastos do governo, aliada à manutenção da margem de lucro das
empresas que por imposição dos governadores petistas e aliados, fecharam
indústrias e comércios. Contudo, se podemos dizer que o Brasil está doente, o
tratamento adotado tem sido o de atacar os sintomas. A raiz do problema,
entretanto, continua intocada. Se estes são sintomas, caberia, então, perguntar
o que tem provocado os déficits do Estado! Tomaram medidas incabíveis e
irracionais em proveito de uma ideologia similar no mundo inteiro. Parar a
economia em defesa da vida, que não se aproveitaram de resultados positivos
quando o alvo seria promover a politicagem barata investimentos vultosos na
mídia, enganar os abestados que se consideram espertos e intelectuais. É de se
perguntar o porquê dessa insistência, já que as medidas adotadas até agora não
chegaram nem perto de resolver o problema. Se a questão que o Brasil enfrenta é
de estagnação econômica, isso significa que não há motivação por parte do
empresário para investir, fazer girar o ciclo de negócios. Como consequência, a
arrecadação de impostos diminui, e o caixa do governo encolhe e a consequência é
produzida de pronto e a origem do problema, então, claramente, não está no déficit
de governo é muito mais consequência do que causa da estagnação econômica. Não
precisamos ser economistas está à luz da razão e direccionalmente, sentimos o
impacto. O governo e boa parte da
sociedade, entretanto age na ilusão de que a simples redução de gastos do
Estado levaria ao crescimento econômico. Todavia não há exemplo, no mundo, que
comprove tal crença. Os países que venceram situações de estagnação econômica
tiveram sempre, em comum, uma atuação determinante do Estado, como orientador,
e, mais do que isso, indutor do crescimento. Em circunstancia motivar o
investimento privado, a simples redução de gastos do governo em nada contribui.
Ao empresário, é preciso que haja perspectiva duradoura de lucro, e isso só
virá quando perceber seus estoques diminuindo, ou seja, quando houver um
crescimento nítido se não optará por solução eloquente.
Antônio Scarcela Jorge.
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