COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
A
INDISPENSÁ
VEL QUARENTENA DO CORONAVÍRUS
VEL QUARENTENA DO CORONAVÍRUS
Nobres:
Depois das duras medidas tomadas pelo governo federal em consonância com
o decreto do governo do Estado que determinou vários aspectos para prevenção da
peste da “corona vírus”, resultou em todos os municípios cearenses em que estão
basicamente de quarentena. Aventa-se que as ruas estão vazias, esse é o aspecto
que se tem. Calcula-se que o movimento, esteja menor em torno de trinta por cento
do que em dias sem a ameaça do coronavírus. Autoridades da saúde estipulam que
ainda temos que atingir um pico da pandemia, no mínimo em sessenta dias, a
qual, só após isso, começará a declinar. Não se viu nada igual, pois é o mundo
que está atônito diante de tudo o que se está passando, pois as gerações atuais
só leram ou ouviram falar de pandemias semelhantes há muitos anos. Uma réstia
de esperança veio justamente de onde o coronavírus iniciou-se, na China, pois
lá não há mais registros de novos casos da moléstia. Agora é a Itália que
assumiu o posto de número um da tragédia, pois ostenta o triste recorde de
mortes em um único dia, além dos números que, durante semanas, nos acostumamos
saber que vinham de Wuhan, na China. Se o noticiário esparso indicar a
descoberta de algo que proteja os humanos, como medicamentos existentes para
outras doenças que têm dado bons resultados, ou, o melhor de tudo, uma vacina
para neutralizar o coronavírus, será o máximo que todos esperam. Enquanto essa
e outras boas notícias não chegam, devemos aceitar as mudanças de hábitos tanto
em nível domiciliar como, muito mais, no convívio em sociedade e em nossas
atividades profissionais. Por outro lado, menos mal que, para amenizar a
solidão de muitos, temos a tecnologia. Também surgiu a solidariedade, com
jovens se dispondo a ajudar quem está no grupo de risco. É uma luta de todo o
planeta contra um inimigo comum. Exceção os inimigos da humanidade quem vem se
diluindo a “conta gota”. Temos que nos acomodar, por mais algumas semanas, com
essa abrupta mudança de hábitos no aguardo de dias melhores.
Antônio
Scarcela Jorge.
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