COMENTÁRIO
SCARCELA
JORGE
DO
PRÓPRIO PROCEDIMENTO
Nobres:
De princípio algumas pessoas nos procuram identificar como sendo da
direita por defender em certos casos as ações do governo da União, entretanto
não temos partidos políticos quer seja de direita ou de esquerda enquanto se
estabelecer um processo que consolide as forças das agremiações não que seja
interesses de vivência com os fundos partidários ainda “elege” a financiamento
público de campanha, para nós, pior para a população que está ou virá promover os
gastos dirigidos a ela. Diante destas razões que me estima em resposta: - não
somos da direita e sim partidário do que é direito. Neste contexto consideramos
que o Brasil onde a corrupção dos entes governamentais é transparente e
vergonhoso para a população e descarado para as excelências onde segmentos do
parlamento o principal domínio do sistema domina a toda hora aliado também a
“banda apodrecida moralmente do STF se selecionam para o bem comum deles”,
tanto qual na teoria regrada “especifica” em que a execução orçamentária sempre
foi prorrogativa do presidente da República e dos seus ministros, com os
respectivos orçamentos longe da prática que estabelece entre ações. Na verdade
o sistema presidencialista brasileiro é uma farsa que provocada vira refém
entre os poderes republicanos. Neste aspecto o principal mandatário entre os
poderes. O Presidente do Congresso Nacional sentindo só entre seus Pares e pela
força do corporativismo corrupto vem por um viés de oportunismo analisou o
projeto que obriga o governo federal a pagar todas as emendas parlamentares
indicadas neste ano e na prática esta formalidade com todas implicou acordo
entre líderes para manutenção dos vetos do presidente Jair Bolsonaro. Para a
próxima semana, os congressistas devem votar os três projetos encaminhados pelo
governo regulamentando o orçamento impositivo e definindo as regras para
liberação e bloqueio do pagamento das emendas. Mas, para tanto, os
parlamentares conseguiram junto ao presidente em acordo, pelo qual, no
Executivo, as prioridades estão nas áreas de defesa, com R$ 6,01 bilhões;
transporte, principalmente manutenção de rodovias, com mais R$ 5,8 bilhões;
saúde, que terá R$ 1,2 bilhão; e, finalmente, educação, que terá R$ 1,1 bilhão.
Já o Legislativo priorizou urbanismo, habitação e saneamento, com R$ 6,6
bilhões, seguidos de investimentos em saúde, com R$ 3,1 bilhões; educação, que
terá R$ 3 bilhões; além do transporte, com R$ 2,07 bilhões. São três projetos
enviados ao Congresso pelo Palácio do Planalto, feitos a toque de caixa e para
homologar o ajuste que permitiu a manutenção do veto 52, no caso o veto à
emenda que bloquearia nada menos do que R$ 30,1 bilhões do orçamento federal,
em favor das emendas impositivas dos parlamentares. Uma tendência a colocar, na
prática, um governo semelhante ao parlamentarismo, quando o nosso modelo é
presidencialista, mas é a mais viva realidade. Aliás, não isenta o Presidente
da Câmara dos Deputados Deputado Rodrigo Maia que em sua face dispensa comentário
também embarcou no intuito da sobrevivência, por maioria de seus Pares, (Câmara
e Senado) prometeram votar tudo às pressas, para manter o veto à emenda 52, o
que acabou ocorrendo. Pelo acordo, os R$ 30,1 bilhões serão divididos entre o
governo, que ficará com a metade; a Câmara, com R$ 10 bilhões; e o Senado, com
R$ 5 bilhões. Nesses dois casos, os valores terão que ser aplicados pelo
governo de forma impositiva e naquilo que os parlamentares indicarem, ou
melhor, continua tudo a mesma coisa, o remédio não surte efeito a não ser
aplicado o paliativo ainda desolador e por este lado a cultura política e
deletéria, segundo um “filosofo” por estas bandas da região, político de
“poucas ou quase nenhuma letras” provocado a se instar, pontuou: “Aqui é
Brasil, se não fosse o Brasil, o Brasil não era Brasil”.
Antônio
Scarcela Jorge.
homenagem
O Dia Internacional da Mulher
Essa data simboliza a luta histórica das mulheres
para terem suas condições equiparadas às dos homens. Inicialmente, essa
data remetia à reivindicação por igualdade salarial, mas, atualmente,
simboliza a luta das mulheres não apenas contra a desigualdade salarial,
mas também contra o machismo e a violência.
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