sexta-feira, 13 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 13 DE MARÇO DE 2020

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
SERÁ CONSENSO NOS PODERES

Nobres:
Com constrangimento vivenciamos o Brasil no pleno exercício de democracia não corresponde às normas constitucionais onde o imperativo da desordem e da anarquia promovido pelo lulismo um sujeito que está no cenário político como herói e abençoado formalmente, na realidade deveriam se ditar um ripícola condenado pela justiça e que cumpre sentença em casa e agora “vagabunda” nos estados brasileiros e as nações que professam o socialismo. Mas a questão é sintética em vários aspectos e tem gente de toda espécie se vê no desejo de urtigar o atual Governo da União como se fosse esta gente provida de responsabilidade, coisa que nunca tiveram. Eles se espelham no evidente descompasso entre os poderes, que não pode continuar tornando um das mais sérias dificuldades ditadas no ornamentado na Constituição brasileira vigente, que é o equilíbrio entre os poderes, que devem ser conforme mais letras apagadas se aplicadas em sua essência seriam “independentes e harmônicos entre si”. Neste estado de desordem que reza o anarquismo lulista, na prática não é assim; á dois excessos a evitar: No antigo, de uma verdadeira sujeição dos outros poderes ao Executivo; e o atual, que, para corrigir o abuso anterior, criou o regime de uma praticamente absoluta autonomia, da qual resultaram poderes ricos, o Legislativo e o Judiciário, que definem livremente suas despesas, para o Executivo pagar. Não é razoável que o Judiciário e o Legislativo possam se dar os aumentos que quiserem, os quais a receita comum do governo, deste modo, o Executivo tem de suportar. Nem é razoável que aleguem fazer isso porque contam com dotação orçamentária suficiente, isso apenas mostra que essa dotação folgada está errada. Enquanto o Legislativo e o Judiciário vivem nababescamente, o Executivo sobrevive em estado de penúria. Enquanto essa magna questão não se define, bem que algumas medidas concretas específicas poderiam ser tomadas. Uma, definir que os aumentos anuais dos servidores aumentos cuja razão de ser é recuperar o poder aquisitivo da remuneração têm de ser iguais para todos os Poderes. Não somente iguais para os ativos e inativos, mas também para o Judiciário, o Legislativo e o Executivo. Porque a inflação é a mesma para todos. Mais uma, definir que as regras de aposentadoria sejam iguais para os três poderes. Por que o Legislativo e o Judiciário não poderiam ter regras próprias, tempo de trabalho é tempo de trabalho; tempo de contribuição é tempo de contribuição. As distinções que houver devem ter outra razão, mais objetivas, mais gerais, mais iguais para todos: para beneficiar trabalhos em condições de risco, e jamais distinções em função do Poder a que o servidor tem vínculo. Decidir explicitamente que esses auxílios que ficam inventando! Auxílio-moradia, saúde, vestuário, e outras aberrações inseridas nas normais que privilegiariam naturalmente. Mesmo sendo hilariante daqui a pouco, pode surgir formalmente “o auxílio-não reeleição”, para “ajudar” os que não forem reeleitos, que existem normativos para a vitalidade prematura no cargo; as aposentadorias, que sai do erário, na informalidade, “o pior dos pioreis”, senadores que não se reelegeram ainda mantém a mesma assessorias, num acinte as normas legais juntos com as esquerdas vigilantes e santas informais e formais “berram” enganando o povão a maior fatia da “massa de manobra” dos espertos. Alias existe indiretamente ligada a certas vitaliciedades  absolutamente não têm caráter indenizatório, são elementos da remuneração, são itens a que a remuneração normal deve atender, conforme está explícito no art. 7º da Constituição. Se tiver seriedade seria essencial ainda: reduzir a, no máximo, um terço o atual número de assessores e cargos comissionados de que desfrutam os membros do Legislativo e do Judiciário. Indagamos: para que tantos? Se o Executivo está cortando esses cargos, por que os outros poderes não podem reduzi-los também?  O Legislativo e o Judiciário não podem continuar sendo casta de privilegiados. Precisam dar exemplo o que é difícil com os elementos que aí povoa um dos poderes de mando. Se a Constituição prega a independência entre os Poderes, dobra também a harmonia e não pode haver harmonia se se mantiver a imensa disparidade, mas na pratica triste corrupta e deprimente, não pode haver harmonia onde há desigualdade e privilégio, na regra gera controvérsias. Pregam uma coisa e como é norma destes anarquistas, e enganam outras, mas o primeiro a protestar é o povão em defesa de seus compassas que foram eleitos por eles. Assim os espertos “gozam” na cara da sociedade ética principalmente as oligarquias que se fazem de vítimas.  Desta forma o Brasil não vai.
Antônio Scarcela Jorge.

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