sábado, 14 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 14 DE MARÇO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
MODIFICAÇÃO NA LEI ELEITORAL

Nobres:
De maneira especial ao iniciar o ano eleitoral é de praxe no sentido de modificar pelo TSE normas que programem em Resolução que tem força de Lei. No passado se reunia em Comissão, após o Congresso Nacional formalizava a respectiva Lei pertinente para dar segmento às regras eleitorais. No entanto foi deixado de lado e deram amplos poderes a Corte eleitoral. Acrescentando em plena vigência da Constituição de 88, era formalizado no ano eleitoral onde as normas eram mantidas. Com o amplo poder de mudar as regras quase que instantaneamente promove um emaranhado de contradições que indiretamente arroga segmentos pelo prisma de interesses. “Em segunda ordem” podemos ressaltar diante o que pouco inserido ao que se conclui é que o nosso sistema eleitoral está apodrecido, porque o que vemos hoje é que não prevalece sempre à ideologia, as propostas, a história de cada um, o mérito. O que mais prevalece é a “mala preta”. Agora, vivenciamos uma nova experiência: nós, todos os contribuintes de tributos federais, é que financiamos as campanhas eleitorais. Isto porque os recursos do fundo eleitoral advêm do orçamento da União, e para a próxima eleição já foi aprovada verba de dois bilhões de reais. Veremos como esta forma de financiamento funcionará nas eleições de vereadores e prefeitos em mais de cinco mil municípios no país, neste ano de 2020. A repartição do dinheiro será feita em proporção à dimensão de cada partido, eles serão responsáveis pela quota a ser recebida por cada candidato. É deveras racional a crítica predominante a essa modalidade de repartição de recursos é a de que os partidos possivelmente darão prioridade nessa distribuição de recursos aos candidatos de maior prestígio partidário. Creio que é difícil o estabelecimento de critérios nesta matéria, pois também podem ser privilegiados os candidatos já eleitos no pleito anterior. Para mim, a questão principal a ser pensada é a de ficar a despesa total sob a responsabilidade da União, por duas razões: Em primeiro lugar, na verdade não nos ter o jeito de ser justo que o cidadão que paga imposto seja levado a financiar as eleições sem ser ouvido. Em segundo, na forma atual, os senadores e deputados votam e aprovam as verbas orçamentárias destinadas a este fim, o que certamente não é confortável. Sabemos que isto ocorre de decisão do Supremo Tribunal Federal proibindo a doação eleitoral por entes empresariais. Entretanto não falta ao Congresso competência legislativa e parlamentares com a necessária experiência e espírito público para rever a modalidade atual do financiamento eleitoral diversificando mais as fontes contributivas seria adequação ética por empenho.


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A ARTE DOS POLÍTICOS ESPERTOS E INTERESSEIROS

‘IDEOLOGIA PARA BAIXA DA ÉGUA!’

A FRASE QUE ETERNIZOU O DESASTRADO GOVERNADOR GONZAGA MOTA NA “PLENITUDE”  DE SUA GESTÃO: - JUNTAMENTE COM OS SEUS “TEMPORÁRIOS” ALIADOS POLÍTICOS A MUDAR DE PARTIDO; EMENDOU: A POLÍTICA É DINÂMICA! – RESULTADO SAIU DO GOVERNO SEM NENHUM ALIADO HÁ POUQUISSÍMO TEMPO, SUAS ANDORIAS SE EVADIU QUANDO AINDA TINHAM ASAS!

 – CÁ SOBRE A DINÂMICA DA POLÍTICA EM QUE ELE PROJETOU: - INSTAMOS – “ É A ARTE DA SAFADEZA”
Antônio Scarcela Jorge.

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