COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
PODEMOS
SER UM BRASIL OTIMISTA
Nobres:
Na teoria somos um só Brasil um povo único, uma única Nação e que,
embora ainda apreensiva “pouco a pouco”, todos os brasileiros estarão novamente
juntos na construção da sociedade mais tolerante e propositiva, em nome de nossa história de convivência
fraterna, do nosso próprio futuro e do nosso país. Mas na prática temos, hoje,
uma Nação dividida, marcada por atos de intolerância, incompreensão, longe dos
conceitos de “um país cordial”, como o Brasil foi sociologicamente rotulado por
tantos anos. Precisamos de paz. Precisamos de harmonia interna para enfrentar
os muitos problemas que ainda reverberam cujas soluções demandam tempo,
planejamento, persistência e coragem para mudar como está agora o Presidente da
República contra um aparato de interesseiros que contaminam o país. O
presidente da República estreou no Poder Executivo com uma política econômica,
pregada e executada pelo ministro Paulo Guedes em que as esquerdas da praga do
Lula tentam a toda hora intercepta-la. Alguns avanços foram registrados em pontos
onde as gestões anárquicas anteriores recuaram. Entre os exemplos, está a
aprovação da Reforma da Previdência, representando a sobrevivência de um
sistema que, durante anos, foi marcado por graves desequilíbrios
financeiros. A continuar como estava, em pouco tempo, os cofres públicos
não teriam mais como cobrir déficits astronômicos, que só tendiam a crescer. E
deve ser lembrado, sempre, que nenhum Governo “fabrica” dinheiro; todos
administram com os impostos que recolhem de cada cidadão. Diante dessas
pandemias política e viral ainda temos pela frente grandes desafios. Importantes
reformas para auxiliar no desenvolvimento do País ainda estão pendentes. Entre
elas, a política, a tributária e a igualmente relevante a administrativa onde
os governadores do nordeste e lastimosamente especial a do governador do nosso
Estado do Ceará, que navega a sua gestão com a maior carga de impostos levada
ao cidadão como única forma permanente que na verdade vem das décadas
anteriores orquestradas por grupos de interesse e de largo alcance de
locupletar-se e isto é evidente e aos olhos de quem tem raciocínio. Concessões
e privatizações devem estar entre as prioridades, até mesmo porque o tamanho
atual da máquina pública pesa no bolso de todos nós brasileiros em especial dos
habitantes cearenses. O Brasil segue e ainda precisa responder o que fazer para
criar milhões de empregos onde o lulismo critica quando ele foi irresponsável
por esta “fabricação”. Como é governo tem seu tempo destinado pelas normas
constitucionais e eleitorais hoje fica a cargo para corrigir o atraso da nossa
política educacional que apresenta grandes deficiências. E o que é possível
fazer para melhorar as políticas de saúde pública, que condenam ao abandono
muitos milhões dos brasileiros, principalmente aqueles que ainda sobrevivem nos
grotões mais profundos do país, com duas mãos vazias e nenhuma esperança nas
suas curtas vidas. Não é justo desencavar os desacertos do passado, a não ser
como exemplo para correção de rumos. Precisamos pensar no futuro porque o
futuro é agora. Antigas profissões foram tragadas pelo avanço da tecnologia. No
entanto assistimos crises dos mais variados tamanhos e feitios, mas o Brasil
sobreviveu a todas elas e por esta razão alguma para deixarmos de acreditar no
futuro de nosso País, valorizando o trabalho, a liberdade de expressão, a
imprensa responsável e independente, (não a parcialidade da mídia ex-ofício
principalmente a Rede Globo) o direito da livre escolha, o conceito real ao
contraditório. Foi desta forma que se firmaram as democracias mais sólidas, os
países mais desenvolvidos, as sociedades com as mais altas qualidades de vida são
árduas, mas é preciso.
Antônio
Scarcela Jorge.
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