quarta-feira, 11 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 11 DE MARÇO DE 2020

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
CARACTERIZADO
O CORPORA
TIVISMO

Nobres:
Em ação inusitada por decisão do Supremo Tribunal Federal referente ao cumprimento de pena somente após o esgotamento de todas as possibilidades de recurso esgota-se por enquanto as ações da Corte que estimula à impunidade a imoralidade em atos que se vem constatando nos últimos anos. Numa justificativa emaranhada na Constituição na forma interpretativa, pluralista e corporativista o Senhor Presidente do STF encontrou e numa justificativa inconsequente, emendou: - “Para não perder os notáveis avanços recentes no enfrentamento da corrupção, o Brasil não pode se tornar presa da radicalização das disputas políticas e debates estéreis, que ameaçam se agravar com a libertação de réus como o ex-presidente Lula e outros condenados por corrupção”. Eis a razão dos fatos para proteger uma só pessoa um condenado pela própria justiça em tribunais menor com atos que lhe “consagram” como o maior corrupto da história da República. Nesse aspecto a Corte vai direcional aos seus interesses num outro poder, o legislativo, uma fonte de aliados a safadeza corrupta. Finalmente as principais autoridades dos Poderes da República adquiriram da sociedade o descrédito pelos múltiplos desacertos e se emposse seriedade deveria se debruçar com seriedade sobre reformas legais que podem racionalizar os sistemas recursal e prescricional da Justiça brasileira. Por outro lado, órgãos pertinentes como a Transparência Internacional e a Fundação Getúlio Vargas mobilizaram centenas de especialistas brasileiros e internacionais na produção das Novas Medidas contra a Corrupção, que oferecem um amplo repertório de soluções e reformas que podem ser adotadas pelas autoridades competentes. São notórias as aspirações da sociedade brasileira na luta contra a corrupção onde as esquerdas que ainda povoam e se esfacelam com as suas absurdas propostas que no momento que eram governistas se esqueceram “de má fé” como agir um esteio regrado e corporativista desta gente.
Antônio Scarcela Jorge.

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