COMENTÁRIO
SCARCELA
JORGE
CARACTERIZADO
O CORPORA
TIVISMO
O CORPORA
TIVISMO
Nobres:
Em ação inusitada por decisão do Supremo Tribunal Federal referente ao
cumprimento de pena somente após o esgotamento de todas as possibilidades de
recurso esgota-se por enquanto as ações da Corte que estimula à impunidade a
imoralidade em atos que se vem constatando nos últimos anos. Numa justificativa
emaranhada na Constituição na forma interpretativa, pluralista e corporativista
o Senhor Presidente do STF encontrou e numa justificativa inconsequente,
emendou: - “Para não perder os notáveis avanços recentes no enfrentamento da
corrupção, o Brasil não pode se tornar presa da radicalização das disputas
políticas e debates estéreis, que ameaçam se agravar com a libertação de réus
como o ex-presidente Lula e outros condenados por corrupção”. Eis a razão dos
fatos para proteger uma só pessoa um condenado pela própria justiça em
tribunais menor com atos que lhe “consagram” como o maior corrupto da história
da República. Nesse aspecto a Corte vai direcional aos seus interesses num
outro poder, o legislativo, uma fonte de aliados a safadeza corrupta.
Finalmente as principais autoridades dos Poderes da República adquiriram da
sociedade o descrédito pelos múltiplos desacertos e se emposse seriedade
deveria se debruçar com seriedade sobre reformas legais que podem racionalizar
os sistemas recursal e prescricional da Justiça brasileira. Por outro lado,
órgãos pertinentes como a Transparência Internacional e a Fundação Getúlio
Vargas mobilizaram centenas de especialistas brasileiros e internacionais na
produção das Novas Medidas contra a Corrupção, que oferecem um amplo repertório
de soluções e reformas que podem ser adotadas pelas autoridades competentes. São
notórias as aspirações da sociedade brasileira na luta contra a corrupção onde
as esquerdas que ainda povoam e se esfacelam com as suas absurdas propostas que
no momento que eram governistas se esqueceram “de má fé” como agir um esteio
regrado e corporativista desta gente.
Antônio
Scarcela Jorge.
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