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RIO
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Scarcela Jorge
MUDAR É A
MESMA COISA
Nobres:
É infalível a
nossa cultura quando ao processo de mudanças em todas as áreas como necessidade
básica no sentido de “salvar” o país em função da intelectualidade esquerdista
e presunçosa que navega “in saecula saeculorum” isso não é fato dessa gente e a
expressão coincide com a frase do escritor italiano Giuseppe di Lampedusa que -
“Algo deve mudar para ficar tudo na mesma”-, em que se presta para esclarecer o
delicado momento por que passa o país. O confinamento, indispensável para
prevenir o alastramento do vírus, afasta o público de shoppings, bares,
restaurantes, teatros, cinemas. Cria-se, então, o efeito dominó. Sem circulação
de pessoas, cai o consumo. Sem consumo, a receita proveniente da arrecadação de
impostos despenca. Paralelamente, a despesa aumenta por pressão dos gastos
excepcionais com saúde e assistência social. Justifica-se, assim, o pedido do
governo para que o Congresso decrete estado de emergência pública no território
nacional. A fim de atender os necessitados e evitar o colapso, a rede pública precisa
de recursos adicionais. As esquerdas como sempre estão de olho na “botija
corrupta”, isso sim, é que interessa. Uma vez aprovada o estado de “calamidade”,
o governo poderá gastar o que for imprescindível para reduzir os prejuízos
causados pelo coronavírus. A excepcionalidade, porém, não significa o fim do
teto de gastos nem o abandono das reformas estruturais. Trata-se de emergência
que, uma vez passada, permitirá a volta da normalidade. Depois é o que precisa
ser feito para manter tudo na mesma no que muitos torcem.
Antônio Scarcela
Jorge.
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As medidas preventivas tomadas pelo governador do Estado, através de
Decreto em plena vigência, é por demais necessárias estabelecendo efeitos da
situação calamitosa que ora passa o povo do Ceará. Neste sentido torna-se difícil
fazer perceber que certos segmentos brutais da comunidade do Estado, “pensam o
contrário” que só comercializam os seus produtos e explorar a população com a
majoração de preços. “O álcool Gel” é um “mau exemplo”. Burros e espertos, tem
que prevenir a população, para estes, coronavírus, a peste do século com eles,
é um fato qualquer. Não venham dizer que não tomaram conhecimento desse decreto
que tem força de Lei, principalmente em que o nosso Estado está em calamidade
pública de saúde. Entretanto alguns municípios até o momento fazem
desconhecê-lo. O Governador determinou a Polícia Militar coibir possíveis
anomalias, podendo fechar, multar e até prender os infratores da Lei.
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